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Concordar Em Se Tornar O Barro Nas Mãos Do Mestre

Dr. Michael LaitmanIntegrar-se nos outros e quebrar a enorme resistência na entrada só é possível graças à anulação pessoal. Então, eu posso me esgueirar no sistema como um vírus, e ele não vai me sentir. É tão difícil se defender dos vírus, porque eles sabem como se tornar invisíveis aos sistemas de defesa do corpo.

Na medida em que cada um de nós sentir e representar o grupo como um zero completo, mais será capaz de ser incluído nele. Você deve se anular ao máximo e assim você atinge uma maior integração do que outros. É nisso que devemos competir um com o outro: quem consegue se anular mais. Todos devem se esforçar nisso e despertar os outros.

O grupo vai se tornar mais conectado na medida em que cada amigo se anular perante os outros. Quando essa inclusão mútua atingir o grau mínimo, ela vai se transformar num todo e sentir imediatamente nossa primeira conexão com o Criador. Já que nós anulamos a nossa própria forma egoísta e estamos prontos para nos tornar o barro nas mãos do Mestre, a forma do Criador se manifestará em nós.

Assim, mais egoísmo é adicionado e nós temos que nos anular novamente a fim de sermos incluídos no outro. Assim, nós trabalhamos até que nos fundimos num todo que não tem forma e está pronto para qualquer coisa, ou seja, concorda em se tornar o barro nas mãos do Mestre. Então, mais uma vez nós obtemos a forma do Criador: mais precisamente e explicitamente, e vamos conhecê-Lo ainda mais.

O Criador vai começar a nos dominar e nos preencher com Suas propriedades multifacetadas, vestindo-se em todos os nossos pensamentos, desejos, e dando-lhes Sua forma. Assim, pela primeira vez, nós atingimos um estado tal que apenas a forma do Superior estará presente na nossa matéria.

No entanto, no caminho para esse estado, algumas partes são capazes de concordar com ele, enquanto outras não conseguem concordar, e é por isso que estão contraídas e separadas dos outros. Assim ocorre o nosso progresso: o principal é a inclusão mútua, e isso só acontece devido à anulação pessoal em relação àqueles com quem você deseja ser incluído.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 21/01/14

O Burro E Os Bolos

Dr. Michael LaitmanPergunta: O que um Cabalista sente quando vê pessoas sofrendo?

Resposta: Ele sente que elas estão prestes a receber uma recompensa maravilhosa. No geral, elas já estão recebendo, mas não podem sentir isso no momento, porque ainda não corrigiram seus vasos, seus desejos.

Suponha que eu dou ao meu filho pequeno uma nota de mil dólares. Ele só sabe que é dinheiro, mas não tem ideia do que este “papel” vale, e por isso segura por um tempo e, em seguida, joga-o no chão. Se ele pudesse entender o que eu dei a ele, ele iria usar o dinheiro e comprar um monte de sorvete, doces e brinquedos, mas ele ainda não sabe como transformar essa nota em prazer.

Nós somos iguais e piores ainda. Em vez de desfrutar, nós sentimos dor e sofremos. Eu me esforço, e em troca recebo uma descida, uma queda, um mau pressentimento. Que tipo de recompensa é essa? A questão é que nós realmente fazemos grandes esforços, mas ainda não concluímos a nossa correção para que possamos receber a recompensa, o pagamento corretamente. Assim, nós recebemos o pagamento, mas não entendemos que é o pagamento e não prestamos atenção a ele.

Imagine um burro que é servido com bolos de creme, mas não precisa de bolos; ele precisa de cereais e água. Ele não gosta de nada disso, uma vez para ele grãos e água são o maior prazer.

Isso é também o que eu entendo. Nós temos sido servidos com um grande e maravilhoso “bolo”, mas primeiro temos que nos corrigir para sermos aptos a esse prazer. Eu recebi o prazer, mas, no momento, ele é sentido como sofrimento. É porque nós estamos com fome e estamos olhando para o nosso “grão” e não entendemos nada do que se trata este negócio do bolo de creme.

Eu me pergunto e me ofendo com isso. “Pra que eu preciso disso?” Em resposta, eu ouço: “Avance para o nível humano, e você vai desfrutá-lo”.

Da 4a parte da Lição Diária de Cabalá 20/01/14, Escritos do Baal HaSulam

Aprender Sobre A Luz A Partir Da Escuridão

Dr. Michael LaitmanPergunta: Por que o nosso caminho para atingir o bem, o belo, passa pela descoberta do mal da nossa natureza? Além disso, num primeiro momento, nós sequer percebemos que este mal está em nós, mas sim o vemos nos outros, até transformá-lo em nosso próprio no final.

Todos os defeitos que vemos nos outros são o resultado de minhas próprias falhas. Se eu vejo características ruins nos outros, isso indica que este mal sempre esteve em mim e agora é revelado a mim. Eu tenho que transferir a culpa em minha direção, ou seja, perceber que esta é a minha deficiência pessoal e corrigi-la dentro de mim. Mas, por que o Criador revela o mal para mim dessa forma?

Resposta: Se eu me preparo através do ambiente, do estudo, do professor, das fontes, para o fato de que “não há outro além Dele”, então todas as deficiências e o mal que eu vejo nos outros eu posso atribuir imediatamente a mim mesmo. Por isso se diz: “Todos julgam de acordo com suas próprias falhas”. Portanto, eu serei capaz de me alegrar com todos os “ímpios que são revelados em mim”. Se eles são revelados, este é um sinal de que estou pronto para corrigi-los e transformá-los em boas características através da conexão com os amigos e da “Oração Coletiva”.

É assim que eu vou ser feliz com todo o mal que é descoberto nos outros e em mim. Eu não “me devoro” sobre quaisquer eventos ou erros que fiz no passado ou no presente, mas sim entenderei de imediato que isso é revelado para corrigir o mal.

Tudo depende da conexão entre nós que possibilita realizar com que todos mantenham a preparação e a intenção corretas, no estado correto, para que eu possa estar imediatamente pronto para aceitar todo o mal que é descoberto na forma correta. Segue-se que todos os distúrbios, as descobertas do mal em mim ou nos outros, os erros que são feitos e o esclarecimento da quebra, são meios para o avanço.

Os erros não são culpa minha, mas sim foram enviados para mim com a intenção de me ajudar a avançar. O Criador criou todo o mal, a inclinação ao mal. E eu só preciso descobri-la, aprender com ela, para exigir a correção e ver como o Criador a corrige. Com todas essas formas opostas do mal antes da minha correção e com o bem após a correção, essas lacunas, eu aprendo sobre a Luz desde dentro da Escuridão.

Tudo depende do grau em que nos preparamos para aceitar todas as descobertas dos “males” de uma forma boa e correta. É necessário apenas nunca se esquecer que tudo vem do Criador e apenas para nos ajudar a chegar a uma sensação de que “não há outro além Dele”.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 19/01/14, Workshop

Quando As Fechaduras Tornam-se Aberturas

Dr. Michael LaitmanO Livro do Zohar, “Dois Pontos”, Item 121:  …como está escrito: “Este é o portão do Senhor; os justos entrarão por ele”.

No entanto, antes de sermos recompensados com a inversão do desejo de receber em nós através da Torá e Mitzvot, na recepção a fim de doar, existem fortes fechaduras nesses portões para o Criador, pois eles têm o papel oposto: de nos afastar do Criador.

Este é o seu papel, como flertar, para provocar o desejo, para aumentá-lo e acendê-lo cada vez mais, para que ele queira mais e mais. A deficiência é aumentada pela rejeição, e, assim, nós chegamos a um desejo forte o suficiente, a fim de romper o portão.

É por isso que as forças de separação são chamadas de “fechaduras”, já que travam os portões de aproximação e nos afastam do Criador.

Mas se nós as superamos para que elas não nos afetem, esfriando Seu amor de nossos corações, as fechaduras se tornam portões, a escuridão se torna Luz, e o amargo se torna doce. Durante todas as fechaduras, nós recebemos um grau especial em Sua Providência, e elas se tornam aberturas, graus de realização do Criador. E esses graus que nós recebemos nas aberturas se tornam salas de sabedoria.

Com a ajuda destes movimentos – repulsão e aproximação do portão, e novamente repulsão e aproximação – nós nos estimulamos até termos a força para romper. Então, as fechaduras se tornam aberturas.

Claro, a primeira abertura é a mais difícil de romper.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 13/01/14, Escritos do Baal HaSulam

A Chave Para A Doçura

Dr. Michael LaitmanO Livro do Zohar, “Dois Pontos”, Item 121: …Assim, as fechaduras, as portas e os salões são três formas que surgem em nossa substância, o desejo de receber em nós. Antes de transformá-la em “recepção a fim de doar” ao nosso Criador, essa substância transforma a Luz em escuridão, e o doce em amargo, de acordo com o nosso gosto…

Na verdade, é a nossa intenção a fim de receber que transforma a doçura em amargura e nós sentimos amargo. Quando nós corrigimos a intenção, o amargo se torna doce. Isso significa que tudo depende da equivalência de forma entre nós e o que vem do Alto. Na medida em que temos a intenção a fim de doar, tudo pode ser sentido como doce e, acima de tudo, esta intenção é sentida como amarga já que eu não tenho nada para adoçá-la.

A intenção é que torna tudo amargo ou doce. Não há nada, exceto a intenção, e nós não precisamos trabalhar com nada, exceto a intenção. Deixe em paz seus desejos e atributos, eles não importam. Nós já sabemos pela nossa experiência que uma pessoa permanece com aquilo que ela nasce. Nada muda nela, exceto uma coisa. Portanto, só se preocupe com a intenção, com a sua atitude para com o Criador.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 13/01/14, Escritos do Baal HaSulam, “Introdução ao Livro do Zohar

Esporte E O Futuro

Dr. Michael LaitmanOpinião (Boris Yakimenko, historiador, membro da Câmara Pública, chefe do Movimento Nashi [Nosso]): “A transformação, que nos últimos 10-15 anos tem experimentado todos os fenômenos socialmente significativos da vida, tocou o esporte, principalmente este fenômeno de larga escala do futebol. Há uma abundância de razões para essa transformação”.

“Em primeiro lugar, as capacidades físicas humanas atingiram o seu limite. A incapacidade de avançar traz para o primeiro plano não o resultado, mas o processo de participação, dos atletas e espectadores. Assim, os esportes (principalmente o futebol) se tornam mais um ritual”.

“A segunda razão: os esportes se transformam num negócio. O jogador, assim como tudo que se relaciona com ele, torna-se uma mercadoria”.

“A terceira razão – é que a esfera do esporte (principalmente o futebol) torna-se sagrada, quando não o resultado, mas o processo e a experiência de unidade com o ambiente vêm à tona. Pesquisadores traçaram paralelos entre o futebol e as práticas religiosas. A identificação com o clube de futebol ou a equipe é mais forte do que com religião e família. Movimentos fanáticos estão crescendo principalmente em países religiosos: Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Turquia, Rússia.

“O componente dos negócios do esporte definitivamente destrói equipes esportivas nacionais e traz à tona os comerciantes, financiadores, proprietários do clube, etc., aqueles que possuem a tecnologia de promoção e venda de espetáculos, enquanto o jogador e o jogo ficam em segundo plano e perdem sua singularidade.

“O ambiente dos fãs, que transforma os jogadores em astros pop, mais cedo ou mais tarde, inevitavelmente, força estes a expandirem seus papéis – além de sua ocupação principal, eles se tornarão modelos, irão cantar, dançar, atuar no cinema, andar na corda bamba com um poste ou começar a fazer malabarismos.

“O processo, mas não o resultado, vai dar mais um passo para se tornar um alvo. Ou seja, os esportes vão se transformar numa esfera especial da vida social onde seria possível escapar dos problemas do mundo circundante, divertir-se, atualizar e no qual o próprio componente esporte é quase irrelevante”.

Meu Comentário: Recordes não importam se estiverem longe das pessoas comuns puderem repeti-los. O principal é o espetáculo, o show e tudo mais; os participantes e os resultados não importam. Enquanto isso se transformar nos habituais “esportes para casa”, mas profissionais, os esportes irão desaparecer.

Um Golpe Arrebatador No Coração De Pedra

Dr. Michael LaitmanBaal HaSulam, Shamati # 19, “O que significa ‘O Criador Odeia os Corpos, no Trabalho’”: A pessoa deve especialmente tentar ter um forte anseio de obter o desejo de doar e superar o desejo de receber. O significado de um forte desejo é que um forte desejo é medido pela proliferação dos descansos e paradas intermediários, ou seja, as cessações entre cada superação.

Às vezes, a pessoa recebe uma cessação no meio, o que significa uma descida. Esta descida pode ser uma cessação de um minuto, uma hora, um dia ou um mês. Depois, ela retoma a obra de superar o desejo de receber, e as tentativas de alcançar o desejo de doar. Um desejo forte significa que a cessação não lhe toma muito tempo, e ela é imediatamente despertada para o trabalho.

É como uma pessoa que quer quebrar uma pedra grande. Ela pega um grande martelo e martela muitas vezes durante todo o dia, mas as marteladas são fracas. Em outras palavras, ela não martela a rocha com equilíbrio, mas baixa o grande martelo lentamente. Depois disso, ela se queixa que este trabalho de quebrar a rocha não é para ela, que deve ter um herói para ter a capacidade de quebrar essa pedra grande. Ela diz que não nasceu com esses grandes poderes para ter a capacidade de quebrar a rocha.

No entanto, a pessoa que levanta este grande martelo e bate na rocha com grande equilíbrio, não lentamente, mas com grande esforço, a rocha imediatamente se rende a ela e quebra. Este é o significado de “como um martelo que esmiúça a rocha em pedaços”.

É assim que testamos e avaliamos o nosso progresso: observando se as cessações (interrupções) e os intervalos entre os estados, o sobe e desce que nós atravessamos, encurtam, vendo a pressão e o poder que estamos aplicando para o nosso avanço se tornando cada vez mais fortes. Nós vemos se realmente saltamos de um estado para outro com uma energia progressiva, desejo, persistência, e isso é uma necessidade.

Este é o critério que deve ser utilizado para verificar: quanto tempo durante o dia nós perdemos em pensamentos e ações não diretamente conectados à meta da criação, os quais nós criamos sem ligá-los ao Criador.

Isso nunca deveria acontecer, porque tudo é controlado e vem de uma única fonte e retorna de volta a ela. Nós estamos apenas no meio, somos intermediários que conectam ou desconectam a ligação entre os dois pontos: o início da ação que emana do Criador e o resultado da ação que nos leva de volta para Ele.

É essencial perceber que nós estamos posicionados no meio. Assim, nós devemos sempre servir como um canal de conexão através de toda a criação, que é realizada em nós. Só nós temos esta área especial que está livre do Criador. Se tentarmos nos satisfazer com Sua presença, na medida em que Ele se torna a razão e o destino final para nós, isso significará que devolvemos tudo o que há para o mundo do Infinito, para a Luz infinita que preenche toda a realidade.

Nós somos a realidade, já que tudo “acontece” dentro de nós. É por isso que a pessoa pode calcular seu avanço avaliando o quanto tenta reduzir as lacunas entre os estados e aumenta a pressão e a força dos próprios esforços.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 14/01/14

No Limiar Do Amor

Dr. Michael LaitmanNo processo do seu desenvolvimento, a criação passa por três estados básicos.

O primeiro estado é o mundo do Infinito. A Força Superior, o Criador, fez a criação perfeita. A perfeição não pode ser dividida em fases; ela é unificada. Ela deriva da ideia inicial da criação, segundo a qual a criação e o Criador estão no mesmo nível.

Contudo, a perfeição associada com o estado inicial só se transforma na terceira fase do desenvolvimento, a final, depois que passa pela segunda fase. Durante este processo, a criação desce do mundo do Infinito através dos cinco mundos; ela desce os 125 degraus que separam a criação do Criador. Aos poucos, a criação “distancia-se” ainda mais e, assim, desenvolve a sensação de sua “independência”. No final, ela acaba neste mundo: a pior condição, a mais distante do Criador. É através desta separação que a criação pode sentir que existe de forma independente.

Então, o processo de correção começa, a subida deste mundo através dos mundos espirituais de volta ao Infinito. Assim, o homem (Adão) começa a se desenvolver em nós; não é o corpo, mas a alma, quando nós adquirimos gradualmente a equivalência com o Criador, o poder de doação e amor ao próximo.

E “próximo” é aquele que está fora do nosso desejo de receber; ele é aquele a quem cultivamos amor. Essa sensação está acima do conhecimento, além de nossas emoções e intelecto, acima de nós, e acima de nossa percepção da realidade. Amar ao nosso próximo é realmente senti-lo, sentindo que ele está incluído em nós. Isto nos aproxima dele até atingirmos amor por ele.

Assim, o amor pelo nosso próximo nos move de volta ao Infinito, nos eleva e nos leva ao estado da correção final.

O mundo inteiro está entrando neste processo; as pessoas o descobrem internamente. Por quê? Porque ninguém está no controle dessa tendência.

Por milhares de anos, nós nunca pensamos sobre o nosso progresso interno; nós simplesmente seguíamos em frente, impulsionados pelos nossos próprios desejos. Até agora, não havia contradição entre o vetor de desenvolvimento geral e os nossos impulsos naturais internos. Nosso avanço combinava e complementava nossas aspirações egoístas.

Como resultado, nós chegamos ao capitalismo e dentro de um curto período de tempo demos um “salto” egoísta na ciência e nas tecnologias, e nas últimas décadas começamos a afundar em crise.

Nosso desenvolvimento egoísta está chegando ao fim. Nossa natureza “arredonda”, integra e revela novas leis para nós. Anteriormente, nós usávamos nossas habilidades para tirar vantagem dos outros para ganhar dinheiro e ter sucesso, agora, esta abordagem está terminando. As condições ambientais mudaram; nós só podemos continuar o nosso caminho se formos consistentes com elas e nos adaptarmos a elas.

Assim, em nossa percepção e sensações, em nossos processos de tomada de decisão, nós temos que cumprir com a natureza: “redonda”, integral e abrangente. Sem isso, não vamos entender o que está acontecendo e não vamos encontrar abordagens corretas. Se não obedecermos, vamos sempre tomar decisões erradas que não nos beneficiarão.

Esta é a situação em que estamos agora e a razão da Cabalá ser revelada a nós. Afinal, nós estamos no início do estado de consciência da segunda fase de desenvolvimento. Nossa descida do Infinito para este mundo está concluída, o período de preparação neste mundo está concluído, e agora nós começamos a correção, a realização do mal e a ascensão ao Infinito.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 14/01/14, Escritos do Baal HaSulam