Textos na Categoria 'Nações do Mundo'

Unidade Ou Morte

931.01Pergunta: Quais deveriam ser as condições para a qualidade do povo de Israel em nós ouvir o chamado de Mordechai: conexão ou morte?

Resposta: Devemos sentir que, como resultado de todo o percurso histórico, atingimos um estado onde o Criador (natureza) estabelece uma tarefa: ou vocês se unem e se tornam mais elevados, mais desenvolvidos do que todos os outros, e tudo dará certo, ou seu fim estará aqui.

Pergunta: O fato é que embora nossas vidas estejam em perigo todos os dias, não podemos dizer que alguma sensibilidade tenha despertado em nós. Como podemos desenvolvê-la?

Resposta: A sensibilidade especial só pode ser desenvolvida por meio de todas as ações possíveis de união. Então veremos o quanto elas nos ajudam e beneficiam todas as pessoas e toda a nação.

Da Lição Diária de Cabalá 21/03/24, Escritos do Baal HaSulam, “Há um Certo Povo”

Gerar Uma Força Comum

935Pergunta: O que acontece quando chegarmos ao estado de Lishma (pelo bem do Criador)?

Resposta: Então estaremos conectados pelos melhores laços. O Criador será revelado entre nós e desejaremos unir a nós todas as nações do mundo.

Agora, com a ajuda do nosso pedido ao Criador, voltamos ao que queremos obter: Lishma. Mas até agora temos muito pouca força.

Só é possível gerar uma força comum através de esforços combinados entre todos os amigos.

Da Lição Diária de Cabalá 31/03/24, Escritos do Rabash, “Herança da Terra”

A Atitude Única Em Relação À Alfabetização

270Comentário: Nos tempos antigos muitas pessoas não sabiam ler. Além dos judeus, praticamente ninguém tinha livros.

Minha Resposta: Mas a Torá não se dirige a outras nações. Foi escrita em hebraico. Desde então, nada mudou, nem uma única letra ou forma. Um livro exclusivo chamado Tikkun Sofrim permite verificar textos.

As pessoas que copiaram a Torá primeiro tiveram que estudar o formato das letras e corrigir a ortografia. Portanto, tudo permaneceu igual por gerações. Se você encontrar um livro escrito há 2.000 anos, as letras terão o mesmo formato hoje.

Comentário: Outras nações não ensinaram as crianças a ler e escrever até quase o século XIX.

Minha Resposta: Sim, mas não foi assim com os judeus. Seus filhos começavam a estudar aos três anos ou até antes. Normalmente, a escola ficava na casa de um dos professores.

Comentário: É por isso que invejamos os judeus; eles são tão brilhantes.

Minha Resposta: Isto não é inteligência; é simplesmente trabalhar em você mesmo. Antigamente, praticamente não existiam outros livros. Portanto, as pessoas sabiam a Torá de cor. Esta é uma atitude totalmente diferente em relação à vida da atual.

Pergunta: Que missão as mulheres desempenhavam se apenas os meninos estudavam?

Resposta: As mulheres praticamente não sabiam ler e apenas ouviam as conversas que lhes eram feitas.

Pergunta: Mas, ao mesmo tempo, a sabedoria de uma mulher judia é única. Tenho a sensação de que ela é muito diferente das outras.

Resposta: Sim, mas não porque estudaram muito. Claro, elas sabiam de cor o que estava escrito na Torá. Foi assim que o Criador decretou e como a executaram durante milhares de anos. Essa abordagem levou a um desenvolvimento notável na memória e na atitude das pessoas em relação à escrita, à ciência e à natureza.

Da Lição Diária de Cabalá 29/03/24, Escritos do Baal HaSulam, “Olhando Novamente no Livro”

Nossa Força Está Na Unidade

933Conseguiremos destruir os judeus porque eles estão separados uns dos outros; portanto, nosso poder contra eles certamente prevalecerá (Shamati 144, “Há um Certo Povo).

Pergunta: Qual é o nosso poder?

Resposta: A questão é que as forças egoístas querem entrar no nosso ambiente e dividir-nos para que não fiquemos unidos entre nós. Nesse caso, elas nos distanciam do Criador e podem fazer o que quiserem conosco.

Mas se nos unirmos entre nós e com o mundo inteiro, o nosso poder coletivo representará a força espiritual. Não precisamos de mais nada além disso. Nossa força reside apenas na unidade.

Pergunta: O que nos falta para que tal unidade se torne um exemplo para o mundo?

Resposta: Falta-nos aproximar-nos uns dos outros e tentar eliminar todos os maus pensamentos e desejos que fluem de um para o outro. Devemos ganhar rapidamente força e velocidade de unidade para dissipar todos os pensamentos e ações opostas.

Da Lição Diária de Cabalá 21/03/24, Escritos do Baal HaSulam, “Há um Certo Povo”

Esforços De Unificação Qualitativa

942Pergunta: Quais são os esforços qualitativos da nossa conexão nas nossas dezenas e no nosso grupo global?

Resposta: O esforço qualitativo consiste em pensar na nossa unificação, e essa ação nos atrai pela sua qualidade. Afinal, quando subirmos ao nível do Criador, poderemos influenciar toda a natureza, que se tornará unificada como resultado dos nossos esforços, e então seremos invencíveis.

A humanidade verá pelo nosso exemplo como agir; também lutará pela unidade e o mundo inteiro ascenderá ao nível do Criador.

Da Lição Diária de Cabalá 21/03/24, Escritos do Baal HaSulam, “Há um Certo Povo”

Purim No Calendário E No Coração

215Aproxima-se o feriado de Purim, simbolizando a ocultação, o costume de se vestir com fantasias carnavalescas e usar máscaras. De onde vem a tradição de usar máscaras em Purim?

A personagem principal de Purim é a rainha Ester, que representa o reino (Malchut), o sistema que governa todo o universo. Este reino é chamado de “Ester”, que significa “ocultação”.

Na verdade, no nosso tempo vemos que tudo está oculto. Não sabemos quem nos governa e não temos consciência de que existe um programa na natureza que controla as nossas vidas. Existimos num reino onde alguma força superior controla tudo, que se manifesta como várias forças, como uma vasta rede que supervisiona o mundo inteiro.

A ciência só agora começa a descobrir que tudo na natureza está interconectado e que o mundo é um sistema integrado com conexões globais. Percebemos apenas uma pequena parte da realidade. Não estamos falando de alguma energia escura desconhecida no universo, mas de uma realidade completamente oculta de nós, da qual nem sequer imaginamos. Nosso mundo inteiro é uma ocultação completa.

A natureza inanimada, vegetativa e animada é governada por instintos e, portanto, não faz perguntas. Mas os humanos devem compreender por que vivem. Se não conseguirem encontrar uma resposta para essa pergunta, se sentirão muito limitados, decepcionados com a vida e inseguros sobre o que fazer consigo mesmos. O corpo animalesco continua sua vida normal e dá origem a descendentes, mas a pessoa se sente infeliz.

Os humanos sentem que há ocultação – um sistema, Malchut – que os controla secretamente, como uma vasta “Rainha Ester”. Ester não aparece na imagem de uma mulher, mas de todo o reino que nos governa para que não entendamos para onde vamos e o que estamos fazendo.

Muitas vezes ao longo da história, o povo judeu enfrentou situações de “Purim”, o que significa uma ameaça de aniquilação. Essa ameaça surge para nos despertar e para nos lembrar do nosso propósito e de não continuarmos a viver como as outras “127 nações” mencionadas no Pergaminho de Ester.

Devemos revelar Ester e obrigar a ocultação a ser revelada. Todas as outras nações em que vivemos agem para nos despertar para essa missão. Afinal, o bem não pode despertar um povo ou o seu desejo egoísta e fazê-lo pensar na vida espiritual.

Os judeus tentam esquecer a sua missão e enterrar-se em valores corporais onde lutam por conquistas na ciência, na cultura e especialmente onde há dinheiro e poder.

Para nos despertar, aparecem o rei Assuero e seu ajudante Hamã. Na realidade, eles não entendem o que estão fazendo porque, acima de Assuero, existe outro rei, totalmente oculto, um rei que guia tudo para levar toda a humanidade à realização do Criador. Isto só é possível através dos Judeus porque dentro deles reside o segredo, o gene espiritual, que lhes permite fazê-lo.

Hamã é um desejo egoísta que não pode ser corrigido, mas apenas destruído. Hamã e seus dez filhos representam um sistema maligno, impróprio para correção, um sistema que se opõe ao governo da força superior e ao desejo de doar e amar o próximo como a si mesmo. Hamã não pode aceitar isso, por isso precisamos eliminar tais desejos dentro de nós.

O imenso desejo egoísta de Hamã está se preparando para matar a todos, incluindo Mordecai e o rei Assuero, a fim de governar ele mesmo todo o reino. Esse enorme egoísmo não pode cooperar com outras forças, mas procura o poder absoluto sobre tudo. Portanto, hoje Hamã se manifesta em todos os lugares: nas religiões, nas crenças e na liderança dos países, se eles afirmam que só eles deveriam governar o mundo.

Mas o Pergaminho de Ester nos diz que por decreto do rei, Hamã é enforcado na árvore que ele preparou para Mordecai, e a cidade de Susã celebra sua libertação. Assim, chegamos a um ponto em que o mal não existe mais no mundo porque o destruímos e anulamos.

Em essência, o Pergaminho de Ester nos conta como a humanidade revela todo o mal no mundo e compreende a necessidade de erradicar o egoísmo humano, o desejo de receber para seu próprio bem. É assim que alcançamos um estado completamente bom e o fim da correção onde não resta mais mal no mundo.

É a isso que se dedica o feriado de Purim, para celebrar e beber até “não se saber a diferença entre Hamã e Mordecai” porque não existe mais Hamã no mundo e não há necessidade de temer o egoísmo!

O malvado Hamã se esconde dentro de cada pessoa e de todas as nações porque representa o desejo egoísta de governar os outros. Se conseguirmos escapar deste mal e nos distanciarmos dele, nos aproximaremos da revelação do bem, do sistema superior que nos governa.

Sem o mal é impossível revelar o bem ou mesmo se aproximar dele. O mal existe precisamente para nos fazer sentir a necessidade do bem e nos direcionar para ele.

Precisamos identificar esse mal em cada pessoa, em cada país e no mundo. Assim como Mordecai, Ester e Assuero agiram sabiamente contra Hamã, precisamos provocar o desaparecimento da força maligna do mundo. Devemos aprender isso com o Pergaminho de Ester e espero que consigamos!

De KabTV, “Nova Vida – 1094”, 14/03/19

Purim No Século XXI

294.4Comentário: Purim é um feriado incomum, maravilhoso e mágico. Sabe-se que Hamã lançou a sorte para determinar a data do extermínio de todo o povo judeu no início do ano, e a sorte caiu no dia 13 de Adar, ou seja, no final do ano. Toda a história desde o início sugere que foi encenada.

Minha Resposta: Naturalmente. Existem datas que servem para diversas subidas e descidas tanto para o povo judeu quanto para o resto da humanidade. Tudo isso está em conexão dinâmica entre si.

Comentário: O Pergaminho de Ester (Megilat Esther) é o único livro em que o Criador nunca é mencionado.

Minha Resposta: Chama-se Ester (ocultação) porque o Criador está oculto e não se sabe quem e o que está operando ali.

A rainha também se chama Ester, mas ela é revelada. E o Rei, que é a força superior, está oculto. O Rei não se manifesta explicitamente, mas apenas através de figuras de proa e fantoches.

Comentário: Então vamos passar para essas figuras e fantoches. Sabemos que Mordechai (Mardoqueu) nunca se curvou a Hamã. Hamã tinha tudo, mas quando viu Mordechai e seu comportamento, ficou louco.

Resposta: O fato é que Hamã entendeu que Mordechai é uma força colocada contra ele, e enquanto Mordechai estivesse vivo, invicto, ou, pelo menos, não subjugado ou desonrado, ele, Hamã, não poderia governar.

O egoísmo não pode governar o mundo enquanto houver uma força oposta a ele que não o permitirá. Portanto, Hamã, que personifica todo o egoísmo humano natural, não poderia tolerar a propriedade de doação, amor, conexão e reciprocidade, que Mordechai personifica.

Pergunta: Por que ele não buscou algum acordo?

Resposta: É impossível fazer isso. Eles são opostos: é um ou outro. Portanto, quando estão em conflito, naturalmente não pode haver paz nem vitória. Então, eles permanecem em conflito. Quem pode prevalecer? Somente o povo judeu junto com a rainha Ester.

Pergunta: O que o povo judeu representa entre essas duas forças?

Resposta: É a força que decide em que direção o mundo deve virar. Se os judeus realizam atos de amor, doação e unificação entre si, o mundo inteiro se volta para segui-los na mesma direção.

Comentário: Quando os Judeus saíram do Egito, o Criador deu um decreto para travar guerra contra todos os Amalequitas e destruir tudo o que lhes pertencia.

Minha Resposta: Isto se refere a todas as forças malignas que estão dentro de uma pessoa.

Pergunta: Houve a possibilidade de destruir todo o egoísmo várias vezes na história. Existe algum tipo de lacuna intencionalmente construída neste cenário?

Resposta: Absolutamente. Até que os Judeus se corrijam e cheguem a um denominador comum – um vínculo comum entre eles, a fim de atrair todas as nações do mundo atrás deles – Hamã ou os seus descendentes existirão e sempre interferirão com os Judeus. Basicamente, a intrusão deles é a ajuda deles.

Comentário: Você costuma dar um exemplo de que quando uma força negativa se torna ameaçadora ou destrutiva, ela é útil.

Minha Resposta: Naturalmente é útil e proveitosa. Como você pode não ter um sinal de mais ou de menos? Elas se complementam e juntas giram todo o volante da história.

Pergunta: Várias mulheres são mencionadas na história de Purim: Vashti, Zeresh e Ester. Eram apenas personagens femininas ou o poder feminino desempenhou um papel ao longo da história?

Resposta: Vashti é a rainha que precede Ester. Quando Vashti está escondida, Ester aparece – a próxima força feminina. E o mais importante, a esposa de Hamã é uma força feminina negativa e maligna que praticamente fica atrás dele e dirige tudo.

Pergunta: O que representam essas três imagens femininas? O que nos ensinam?

Resposta: Elas ensinam que, em princípio, o poder feminino governa o mundo. O egoísmo certamente deve ser derrotado. O poder feminino de Hamã, sua esposa, é muito mais feroz do que ele. Deveríamos temer o mal, as mulheres más mais do que os homens.

A força mais maligna da natureza é uma mulher egoísta e má. Essa é uma força terrível que não pode ser restringida. É insidiosa e pode se manifestar de maneiras e formas completamente diferentes das que ela realmente é.

Pergunta: Que poderes Vashti e Ester representam?

Resposta: Vashti é apenas um pequeno egoísmo feminino. E Ester é uma mulher justa e oculta, a propriedade de Bina que os homens deveriam seguir. Na verdade, manifesta a propriedade do Criador, o poder do Criador, apenas de uma forma oculta. Por isso ela é chamada de Ester, da palavra “Astara” – ocultação.

Comentário: Você costuma dizer que tudo o que vemos, todas as forças e imagens, estão dentro de uma pessoa.

Resposta: Vemos um teatro diante de nós sendo representado ao nosso redor. Na verdade, de acordo com a percepção da realidade ensinada pela Cabalá, o que vemos está dentro de nós. Digamos que estou sentado no estúdio agora, conversando com vocês, alguém está gravando alguma coisa aqui, outra pessoa está gerenciando alguma coisa ali, nada disso existe. Na verdade, está tudo em mim e estou passando por todos esses estados.

Pergunta: Como pode uma pessoa que vê essa história e conhece estes personagens, reconhecer todas as forças orientadoras dentro de si e ser capaz de escolher uma delas?

Resposta: Ela deve simplesmente alinhar-se com as forças positivas e distanciar-se das negativas e, finalmente, atingir um estado em que essas forças comecem a ser reveladas a ela. Atrás de todos os personagens à sua frente, ela verá as forças que os controlam. Digamos que haja um suposto anjo atrás de você; isso nada mais é do que uma força que controla você e faz tudo o que é necessário.

Na verdade, você é um objeto completamente incorpóreo, controlado pela força por trás dele, bem como por trás de todas as pessoas, da natureza inanimada, vegetativa e animada. Isso tem tudo a ver com a governança do nosso mundo. Isso acontece com a ajuda da força superior que se divide em todos os tipos de níveis e subníveis e, portanto, controla tudo.

Pergunta: A história de Purim é destinada ao povo judeu ou a todos?

Resposta: A todos. O povo judeu não tem história própria. Toda a sua história visa unir todas as nações do mundo. Essa nação não existe por si só; a sua missão é apenas revelar a força superior deste mundo a todas as nações.

O fato dos judeus terem esquecido isso e não se envolverem na sua missão é um risco, e eles sofrem por causa disso.

Ainda assim, devemos cumprir o nosso propósito. Há milhares de anos que tropeçamos no mesmo obstáculo: nos afastamos de nosso propósito o tempo todo, não querendo cumprir a nossa missão histórica, que é muito simples: a nossa unidade.

Assim que começarmos a nos unir, o mundo ao nosso redor fará o mesmo e nos apoiará – não nos odiará, mas nos amará. Para fazer isso, só precisamos nos unir entre nós. Na medida em que nos amarmos, o mundo nos amará.

Tudo é muito simples. Na verdade, é uma aliança muito direta e simples.

Portanto, sejam bons filhos, como provavelmente todos já ouviram de suas mães: não briguem, não discutam, estejam próximos uns dos outros, e o mundo ao seu redor ficará mais próximo e mais caloroso. É disso que trata o grande feriado de Purim. Essa é a essência do vasto objetivo superior de desenvolvimento de toda a humanidade.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 22/03/19

Israel Sobre O Futuro Do Mundo

417Pergunta: Que estado ideal Israel precisa alcançar na sua relação com o mundo?

Resposta: O mundo deveria perceber, com base nas nossas ações, que podemos verdadeiramente trazer a paz ao mundo e que não podemos ser quebrados, persuadidos ou pressionados a concordar com nada.

O mundo deveria saber que temos uma missão histórica, eu diria, e que somos obrigados a cumpri-la. O mundo deveria mudar de tal forma que nos ajudasse de todo o coração nisso.

Pergunta: Isso depende de nós?

Resposta: Isso depende de nós. Esse é o futuro do mundo. Consiste em ajudar Israel a restaurar-se e então haverá paz no mundo inteiro.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 12/02/24

O Novo Papel De Israel

962.4Pergunta: Que novo papel de Israel deveria ser revelado como resultado da guerra?

Resposta: O papel de Israel no nosso tempo deve ser revelado servindo de exemplo para a humanidade, demonstrando como tratar uns aos outros, como cuidar uns dos outros e como trazer o mundo inteiro à paz.

Pergunta: Você está falando em dar o exemplo?

Resposta: Sim.

Pergunta: Deveríamos ser nós a dar o exemplo? Você sempre insiste na importância de dar o exemplo.

Resposta: Sim, não há outra maneira.

Comentário: É claro que isso ofende muitos, mas talvez não haja como evitar isso agora.

Minha Resposta: O que importa se isso os ofende? O importante é que esta seja a verdade.

Pergunta: Que exemplo Israel deveria dar?

Resposta: O exemplo de relacionamentos corretos entre todas as pessoas. Não estou dizendo entre exércitos ou Estados. Estou dizendo entre todas as pessoas.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 12/02/24

Israel Dará Paz Aos Seus Vizinhos?

204Pergunta: Que estado é desejável que Israel alcance nas suas relações com os vizinhos?

Resposta: Os vizinhos devem compreender que só podem conviver conosco na amizade e no amor. Utilizo palavras tão grandiosas, embora não se adequem aos nossos vizinhos, mas, mesmo assim, é isso que precisamos alcançar.

Pergunta: Deveria haver medo entre eles de que se cruzassem repentinamente as fronteiras seriam punidos?

Resposta: Sim, deveria haver. Mas acredito que, em última análise, devemos chegar a um estado onde a guerra seja completamente impossível. Seria bom ver isso em perspectiva.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 12/02/24