Medium publicou meu novo artigo: “Sozinho Nem Sempre É Solitário”

Parece que as redes sociais, as pandemias e a vida moderna nos tornaram pessoas isoladas, mais alienadas umas das outras do que nunca, e desfrutando principalmente da nossa própria companhia. O tempo de conversação das pessoas vem diminuindo há quase trinta anos, e mesmo as chamadas de vídeo não conseguem reverter a tendência. Parece que a comunicação com outras pessoas simplesmente não é atraente para mais e mais pessoas. Mas considerando o fato de que estamos nos tornando cada vez mais narcisistas, essa tendência não deve nos surpreender. No futuro, podemos esperar que continue e até acelere.

Eu também sinto que prefiro ficar no meu quarto e passar meu tempo do jeito que gosto do que me socializar com pessoas que em grande parte não me interessam. Eu tenho meus livros, notícias científicas e outras notícias que assisto, e tenho vários outros interesses.

Posso simpatizar com pessoas que sentem que não precisam de outras pessoas para satisfazer suas necessidades sociais, já que todos nós estamos cada vez mais focados em nós mesmos. A necessidade de reciprocidade, de aprovação da sociedade, está diminuindo em muitas pessoas.

No entanto, não é que as pessoas estejam se tornando cada vez mais antissociais. Elas estão se tornando cada vez mais exigentes e não querem desperdiçar seu tempo ou energia em conexões fúteis que não lhes trazem nenhum benefício real.

As pessoas são indiferentes às outras porque estão se tornando mais orientadas para objetivos. Elas escolhem seus objetivos na vida e se esforçam para alcançá-los. Este é um desenvolvimento positivo que levará as pessoas a perseguir o propósito de sua vida.

Quanto a mim, apesar da minha natureza reclusa, o propósito da minha vida exige que eu me conecte com o maior número de pessoas possível, e no nível mais profundo possível: no meu coração. Para alcançar meu objetivo, estou disposto a me conectar com qualquer pessoa e abraçar qualquer pessoa. Mas se não fosse pelo meu objetivo, eu ainda estaria feliz isolado em meu quarto como estava antes de começar a disseminar a sabedoria da Cabalá ao redor do mundo, que é o propósito da minha vida e pelo qual farei qualquer sacrifício com prazer.

E como eu, muitas outras pessoas estão se tornando cada vez mais orientadas para objetivos. É uma evolução na humanidade, e não uma regressão. No futuro, veremos mais e mais pessoas se conectando em torno de objetivos comuns e evitando interações casuais, que parecerão inúteis para elas. Elas estarão vivendo em dois níveis: no nível superficial parecerão distantes ou reservadas, mas no nível mais profundo estarão profundamente conectadas àqueles que compartilham seus objetivos.

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Michael Laitman, no The Times of Israel: “Mikhail Gorbachev: Uma Impressão Pessoal”

O falecimento de Mikhail Gorbachev me fez lembrar de uma breve conversa que tive com ele. Mesmo antes de conhecê-lo, tive a impressão de que ele era realmente um tipo diferente de político. Ele não era inerentemente mau; compreendia as pessoas e sentia-se próximo das pessoas comuns. No quadro impossível em que operou, acho que deu o seu melhor, e a favor de todos. Se não tivesse sido destituído de seu posto de líder da União Soviética, teria feito mais bem para seu país e para o mundo.

Quando o conheci, em novembro de 2005, ele estava fora do cargo havia quase quatorze anos. No entanto, ele ainda estava tentando ajudar a tornar o mundo um lugar melhor. Nos conhecemos em uma conferência em Tóquio, Japão. Na época, eu era membro do World Wisdom Council (WWC), e ele era um presidente honorário da organização, que era chefiada pelo Prof. Ervin Laszlo.

Nesse evento, a Goi Peace Foundation, localizada no Japão, convidou o WWC para uma conferência em Tóquio, para participar de sua iniciativa intitulada Criando uma Nova Civilização. O destaque do evento foi uma série de discursos em um salão no centro de Tóquio diante de um público de 5.000 pessoas, incluindo embaixadores e outros funcionários de 46 países.

Na noite anterior ao evento, os membros do WWC se reuniram para uma reunião social com um tom mais casual do que as discussões formais. Naquela noite troquei algumas palavras com Gorbachev. Ele era muito amigável e informal, a última coisa que você esperaria de um ex-presidente da URSS.

Em nossa conversa, eu disse a ele que apreciava seus esforços para tornar o mundo um lugar melhor. Ele respondeu que apreciava minha compreensão de sua intenção e disse que ainda estava ativo e tentando ajudar onde e como pudesse.

Eu acho que, considerando as circunstâncias em que ele operava, vindo de uma base soviética e comunista, as reformas que ele havia feito eram surpreendentes, inconcebíveis até que ele realmente começou a fazê-las. Nesse sentido, ele foi realmente um pioneiro e merece o respeito do mundo por sua contribuição à humanidade.

Criando uma Conferência de Nova Civilização em Tóquio (2005) Crédito: Michael Laitman

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Michael Laitman, no Quora: “A Globalização É Reversível?”

Esta questão surgiu recentemente quando um dos meus alunos mencionou a preparação do governo alemão para uma crise energética na sequência da redução do fornecimento de gás russo. O Ministro da Economia da Alemanha discutiu o gás como um recurso escasso e pediu aos alemães que economizassem o máximo de eletricidade possível, com o governo reativando reatores a carvão nesse meio tempo. Em consequência desta situação, o estudante não acreditou como se pediu ao país mais desenvolvido da Europa para poupar energia, e achou que devíamos acordar do sonho da globalização onde todos abastecem todos com tudo, e que todos os países deveriam regressar a produção do que eles precisam para si mesmos.

A globalização, no entanto, é irreversível. Se voltássemos a cada país apenas se sustentando, encontraríamos custos muito maiores em todos os aspectos, com eletricidade, carros, comida e assim por diante. Fica muito mais barato para todos se fornecermos esses suprimentos uns aos outros.

Eu entendo o risco constante nessa situação: basta um governo nessa conexão globalizada para criar problemas e todos sofrem as consequências. Por isso mesmo, precisamos garantir que mantemos relações positivas. Embora pareça impossível, pois sempre há a possibilidade de sair de um equilíbrio geral, ainda assim precisamos investir na construção de relações positivas. E mesmo que um determinado país quebre o equilíbrio aqui e ali, ele permanecerá muito mais barato e mais sustentável do que se cada país suprisse todas as suas próprias necessidades do começo ao fim.

A globalização deve nos levar a um estado onde entendamos a necessidade de trabalhar em conexões positivas entre todas as pessoas e nações. Nesse estado, não teremos pensamentos negativos um do outro, e as pessoas não pensarão em explorar umas às outras, caso contrário, simplesmente acabaremos sem o essencial de nossa vida.

Baseado no vídeo “A Globalização É Reversível?” com o Cabalista Dr. Michael Laitman e Oren Levi. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Dizem que “a menos que o Senhor construa uma casa, seus construtores trabalham em vão” (Rabash, “O Que É, ‘Não Há Bênção No Que É Contado’, No Trabalho?”).

Isso significa que não se deve esperar que uma pessoa possa construir sua própria alma, Templo ou casa de santidade na qual revelará a conexão com todas as criaturas, com todas as almas e com o Criador que as preenche para retornar ao estado de uma alma – Adam HaRishon, para um Kli, e para uma luz onde todos estão fundidos e apoiam uns aos outros.

Se o Criador não constrói esta estrutura, não a organiza, não a preenche e não a sustenta, a pessoa não tem esperança de progredir nisso.

Eu, individualmente, não sou capaz de construir um Kli espiritual a partir de meus desejos não corrigidos, mas, ao mesmo tempo, digo: “Se eu não me ajudar, ninguém me ajudará”. Somente se eu fizer todos os esforços possíveis e finalmente me desesperar, só então poderei pedir ao Criador que me construa uma casa de santidade e dizer que “a menos que o Senhor construa uma casa, seus construtores trabalham em vão”.

Construir um Templo significa corrigir todas as qualidades de uma pessoa em semelhança de forma com o Criador. Então, de acordo com a semelhança de suas qualidades, o Criador preencherá esta casa, o coração humano.

Quando realmente fazemos todos os esforços, vemos que somos incapazes de nos conectar uns com os outros por causa da doação, para que possamos transmitir uns aos outros e ao Criador todos juntos. Não somos capazes de construir um Templo, ou seja, uma conexão adequada para revelar o Criador em nós. Então gritamos: “Se o Senhor não construir uma casa, seus construtores trabalharão em vão”! E recebemos ajuda de cima.

O Criador faz isso. Ele não ajuda ninguém individualmente, mas apenas todos juntos; construindo a conexão de todos nós, que é chamada de casa de santidade, a estrutura da alma, dentro da qual, de acordo com a força de nossa conexão, o Criador, a luz interna, é revelado.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá de 30/08/22, “Se o Senhor não construir uma casa, os seus construtores trabalham em vão nela”

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Se você olhar para toda a história da humanidade, fica claro que as pessoas sempre se esforçaram para melhorar as condições de sua existência na sociedade humana; ou seja, elas estavam procurando como existir juntas.

As guerras terminavam e a paz era estabelecida por um curto período de tempo, mas depois recomeçavam. Até agora a humanidade não entende como chegar a uma boa vida, paz, harmonia e reaproximação entre as nações.

É claro para todos que, se desistirmos das reivindicações mútuas e alcançarmos o entendimento mútuo, a vida será melhor. Mas não somos capazes de fazer isso por causa do nosso egoísmo. Dentro de cada um existe um egoísta com seu desejo de desfrutar que se opõe à sua conexão com os outros.

Afinal, a conexão pressupõe a minha vontade de ajudar o outro e a vontade dele de me ajudar para que sejamos como uma pessoa sem cálculo de quais benefícios eu vou receber e o que ele vai receber, mas apenas para ter certeza de que é bom para todos.

Essa fórmula não é clara para nós e não somos capazes de implementá-la, mesmo que minimamente. Portanto, a humanidade está constantemente procurando maneiras de abordar o estado de conexão universal em que todos se apoiarão e fornecerão a todos uma vida boa e segura – crianças, mulheres e homens. Com este acordo, o globo poderá fornecer a todos nós seus recursos; será necessário apenas distribuí-los corretamente e gentilmente para que todos tenham o suficiente.

Inconscientemente, a humanidade entende que seria melhor para todos. Mas, ao mesmo tempo, há milhares de anos estamos cada vez mais desconectados e não pensamos em como cumprir essa condição natural de viver em amor fraterno como uma pessoa.

Mas mais de uma vez ao longo de milhares de anos de provações, a humanidade teve essa ideia de como a vida seria maravilhosa se pudéssemos nos aproximar, nos unir e cuidar uns dos outros. Quanto nos pouparia o sofrimento e o esgotamento de forças e recursos. Todo o trabalho poderia ser feito em conjunto com facilidade e prazer, com confiança e alegria.

A humanidade vem falando nisso e pensando nisso há muito tempo e, de fato, em algum momento da antiguidade, em diferentes partes do mundo, havia comunidades que atuavam juntas como comunas. Elas existiram até que o egoísmo explodiu em cada uma dessas comunas e destruiu toda a harmonia e unidade.

Hoje estamos em uma fase em que todas essas tentativas já foram aprovadas e descartadas: ideias de extrema direita e extrema esquerda, radicalismo, capitalismo, socialismo, anarquismo, etc. Em todas essas formações, não havia um único princípio que pudéssemos manter para que satisfizesse mais ou menos a todos.

É por isso que, desde o final do século XX, a ciência da Cabalá começou a ser revelada à humanidade, e está sendo revelada de forma especialmente decisiva hoje. Antes disso, a Cabalá, em contraste com todos os outros métodos, era oculta e proibida para distribuição. Os Cabalistas a esconderam cuidadosamente e esperaram o momento em que a humanidade entenderia que a existência só é possível se ela se elevar acima de seu desejo egoísta, sua natureza.

Hoje já podemos dizer que tentamos todos os métodos e todas as técnicas, tentamos implementá-los e estamos convencidos de que é impossível. O que resta é apenas seguir a ciência da Cabalá. Apenas um pequeno envolvimento é necessário de nossa parte, mas no final todas as correções devem ser reveladas de cima, ou seja, da própria natureza.

É por isso que nos reunimos aqui para tentar, através de nossa conexão, alcançar a alegria do despertar, onde todos os sonhos e esperanças que acompanharam a humanidade durante os muitos milhares de anos de sua vida neste mundo são realizados na forma ideal. Então a humanidade verá que finalmente estamos chegando à decisão certa.

A força superior, a luz superior, o Criador, brilha sobre nós e sentimos Seu impacto, pois o mais próximo Dele de acordo com a natureza da criação, a raiz de nossa alma, é o chamado “ponto no coração”.

Portanto, somos obrigados a nos aproximar do Criador e ajudar o processo de desenvolvimento do nosso lado, para que ele venha não apenas do lado da força superior, que quer reunir e unir todas as partes da criação, mas também por causa daquelas partes da própria criação que estão despertando em nosso tempo, razão pela qual é chamada de “última geração”.

Estes não são apenas indivíduos escolhidos como foi por milhares de anos nas gerações anteriores. Muitas pessoas foram despertadas hoje, tanto homens quanto mulheres. Eles estão prontos para trabalhar em suas mudanças internas a fim de elevar toda a humanidade de seu grau atual, onde existiu até agora em sofrimento e problemas, para um estado sublime e belo, para compreensão e consciência, para uma enorme revelação do estado perfeito, para a realização da natureza do Criador.

Não há outra força senão Ele, o bom que faz o bem, que ama a todos. Nós temos que nos aproximar desse amor e nos incorporar nele. É isso que precisamos aprender para que o amor reine entre nós, e então o Criador se revelará entre nós.

Eu espero que estejamos perto dessa revelação. Tudo depende de nossos esforços. É necessário revelar o amor entre nós para que ele preencha todo o espaço entre nós. Então o Criador se manifestará nesse amor, que estamos preparando para Sua revelação. Vão em frente e boa sorte!

Da Convenção Mundial de Cabalá “Celebrando a Alegria da Conexão 28/08/22, “Obter Alegria da Unidade com o Criador”, Lição 3

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Saiba que antes dos seres emanados serem emanados e os seres criados serem criados, uma luz superior e simples preenchia toda a realidade. …

Refere-se à luz que se expande do próprio Criador. Saiba que todos os nomes e denominações que aparecem na sabedoria da Cabalá não estão de forma alguma no próprio Criador, mas apenas na luz que se expande de Seu eu (Baal HaSulam, Estudo das Dez Sefirot, Vol. 1, Parte 1, Capítulo 1, “Restrição e Linha”).

O Criador é a fonte de tudo que existe. O que Dele emana se chama luz.

Não se trata da nossa luz física, mas da emanação que vem do Criador. Quando uma pessoa começa a sentir a influência da luz sobre si mesma, a luz agindo sobre ela gradualmente a torna semelhante ao Criador. Ou seja, a luz carrega uma energia especial, uma qualidade especial e aquela que ela influencia se transforma em alguma aparência do Criador.

Isso se expressa nas qualidades de uma pessoa, que ela de repente começa a sentir em como ela muda e em como ela descreve para si mesma o espaço circundante, nosso mundo, o mundo superior e assim por diante.

Estas são as qualidades de doação e amor que ela recebe da influência da luz superior.

Pergunta: Isso significa que ela gradualmente começa a amar a todos?

Resposta: Sim. Ela começa a sentir absolutamente todo o universo ao seu redor e sente que pertence a ele porque uma única luz cria tudo isso. Uma pessoa que alcança a luz superior revela tudo como um único trabalho de luz.

Seu amor, antes de tudo, é dirigido à fonte de luz, ao Criador.

Pergunta: Então, quando uma pessoa estuda o TES, a qualidade do amor pelo Criador finalmente será revelada nela?

Resposta: Possivelmente. É assim que deve ser, mas não imediatamente.

De KabTV, “O Estudo das Dez Sefirot” (TES), 14/08/22

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Pergunta: Como eram organizadas as interconexões na antiga Babilônia? O que as pessoas estavam fazendo lá?

Resposta: Era uma sociedade comum e primitiva. Eles viviam de forma muito simples. Os babilônios comiam principalmente peixes, pois viviam em um vale na confluência de dois rios: o Tigre e o Eufrates. Cultivavam trigo sarraceno e um pouco de trigo.

Em princípio, o berço do trigo é Israel. Mas a primeira vez que apareceu foi na antiga Babilônia, conforme observado nos documentos. Os babilônios assavam pão de cevada, comiam peixe, alho, azeitonas e azeite, e bebiam água e vinho. Isso era o suficiente para eles.

Pergunta: E o que eles faziam em geral? Existiam como animais?

Resposta: O homem fez pouco em geral, exceto nos últimos cem anos, quando de repente começou a trabalhar de acordo com o sistema atual.

Naqueles dias havia muito trabalho improdutivo e tudo fluía devagar e com calma. Era assim em todos os países. E o que os indígenas faziam? O que os asiáticos ou africanos faziam?

É hoje em dia que tudo passa a minutos e gráficos porque é ainda melhor que os mecanismos funcionem sem parar e, por isso, surgiu naturalmente o problema do desemprego. Isso nunca tinha acontecido antes porque as pessoas não trabalhavam nesse ritmo.

Mesmo 150 ou 200 anos atrás, o que o homem fazia? Quanto ele podia produzir em um dia e em que ritmo ele trabalhava? Naturalmente, no mundo não havia tanta abundância e superprodução (com as quais não está claro o que fazer) como há agora.

Comentário: Lembro-me que, nos dias da União Soviética, havia uma variedade muito pequena de mercadorias. Então surgiram produtos americanos, chineses e turcos, a gama se expandiu.

Minha Resposta: Era tudo muito bom e atraente por um tempo. E hoje, tanto homens quanto mulheres estão vestidos com “trapos”, andam de tênis e ninguém presta atenção em roupas bonitas e decentes. Até se torna um pouco provocativo porque mostra o quão vazio você está por dentro se estiver tão elegante por fora. Mesmo em todos os tipos de recepções diplomáticas, em todos os lugares.

Um professor universitário dá palestras quase vestindo shorts. Onde está esse esmalte, jaqueta, gravata e camisa branca? Isso sem falar nos alunos. Nos anos 50 e 60, não existia estudante sem terno e gravata. Eu me lembro! Eu tinha que me vestir assim. E hoje…

Mas tudo isso está correto porque o foco está mudando para valores diferentes, do externo para o interno. Agora uma pessoa não é julgada pelas aparências.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. Povos Antigos e Culturas do Passado”, 08/03/13

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Pergunta: O que você quer dizer com fruto?

Resposta: Em nosso mundo, para obter os frutos das plantas, é necessário cultivar uma árvore por muito tempo, realizar certas manipulações nela, cuidá-la, fertilizá-la, regá-la e assim por diante. E quando atingirmos o amadurecimento total do fruto, podemos usá-lo.

No mundo espiritual, o fruto significa conhecimento real. O conhecimento espiritual é o conhecimento sobre tudo o que nos cerca, sobre forças externas e internas e, mais importante, sobre sua fonte – o Criador.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 21/08/22

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Comentário: Se você observar como a sociedade como um todo se desenvolveu, então, em princípio, as pessoas sempre estiveram ocupadas arando campos, etc. Elas sempre se envolveram em trabalho físico.

Minha Resposta: Agora o trabalho é diferente; flui para o trabalho espiritual. Podemos fazer o resto sem esforço com a ajuda de automação, máquinas, impressoras 3D, etc. tanto que não será difícil para ninguém.

As pessoas se mudam para um ambiente completamente diferente, para um processo de produção diferente – espiritual.

Se podemos fazer tudo por nós mesmos com a ajuda de informações, mídias, todos os tipos de impressoras volumétricas, interação uns com os outros e tudo mais, você pode imaginar para onde nosso desenvolvimento está nos puxando? Em geral, estamos nos movendo para um modo de existência completamente diferente. Estamos nos afastando da matéria.

Em breve esta matéria deve desaparecer completamente. Tudo passará para o mundo das forças. Você viverá no nível das forças que o ligam aos outros. E todos os tipos de volumes materiais não ocuparão espaço em seus sentidos. Os órgãos sensoriais se tornarão cada vez mais conscientes das manifestações de poder das interconexões no nível das forças, não no nível dos objetos.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. Se Você Perdeu Seu Emprego”, 13/03/14

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Michael Laitman, no Quora: “Os Viciados Em Drogas Podem Ser Curados?”

Uma solução global para a toxicodependência depende da sociedade em geral.

Precisamos primeiro construir a sociedade de forma que ela se baseie em laços de consideração mútua, apoio, encorajamento e conexões positivas, de modo que as pessoas não queiram se desconectar da sociedade. Sentiríamos então uma força circundante harmoniosa, calorosa e pacífica na sociedade, e todos na sociedade desejariam se entregar a tal força, e não se separar dela.

As drogas nos empurram para nos desapegarmos da realidade, e se sentíssemos nossa realidade circundante cheia de uma força positiva, não gostaríamos de nos desapegar dela.

A criação de uma proteção tão positiva sobre a sociedade depende da extensão de nossa integração mútua com ela – o quanto pertencemos à sociedade e o quanto a sociedade é parte de nós – e também de quão leal a sociedade é aos seus valores de conexão positiva e consideração mútua, apoio e encorajamento.

Se esses fatores se encaixarem, sentiremos como se estivéssemos todos conectados e, em nossa conexão, acumularíamos a força positiva que habita a natureza: uma força calorosa, forte e atraente que abraçaria a todos nós.

Baseado no vídeo “Os viciados em drogas podem ser curados?” com o Cabalista Dr. Michael Laitman e Oren Levi. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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