Pergunta: Dói-me que o Criador não me ame do jeito que sou. Parece-me que Ele quer me mudar, me quebrar. Como posso sentir amor por Ele neste estado?

Resposta: Mas por que o Criador deveria amar você? Por que você exige que Ele o ame do jeito que você é? Pelo contrário, devemos pedir ao Criador que nos corrija.

É por isso que não gosto de mim do jeito que sou agora. Cada vez me amo mais na forma como quero me ver em um dia, em dois e assim por diante. Então, não fique confuso.

O fato de o Criador não nos amar no estado atual é muito bom. Ele quer que sejamos corrigidos e assim nos dá tais sentimentos.

Da Lição Diária de Cabalá 10/08/23, “O hábito se torna uma segunda natureza”

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Todos os prazeres têm uma imagem específica da qual recebemos prazer. A pessoa deve compreender precisamente se ela os segue em prol da conexão com seus amigos e com o Criador ou se é contra esses prazeres.

Para recebê-los adequadamente e agradecer ao Criador por eles sem a vergonha de recebê-los, devemos tentar esclarecer o nosso relacionamento com o Criador para que todos os nossos desejos, intenções, pensamentos e aspirações sejam direcionados a Ele.

Pergunta: No momento de desfrutar, você precisa pensar que isso dá prazer ao Criador ou devemos nos alegrar e aproveitar o que Ele dá?

Resposta: Depende de quem vêm os prazeres: de você para o Criador ou do Criador para você.

A tarefa de desfrutar é que nos orientemos corretamente para o Criador; é quando você deseja aceitar esse prazer somente se ele trouxer contentamento ao Criador.

Pergunta: E se eu não preciso de prazeres especiais, mas o Criador os dá para mim, o que devo fazer?

Resposta: Você deve recebê-los e ser grato; desfrute-os com o Criador e com a dezena. E se eles distraem você da conexão com seus amigos, você não os usa. Mas no final, absolutamente todos os prazeres podem ser usados em prol da integração com o Criador.

Da Lição Diária de Cabalá 11/08/23, “O hábito se torna uma segunda natureza”

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Pergunta: Como devo me relacionar com o prazer das reuniões da dezena?

Resposta: Desfrute; apenas certifique-se de entender que você sente prazer na conexão com os amigos.

Pergunta: O que se deve escolher: encontrar-se com a dezena ou assistir a uma lição sozinho?

Resposta: Sem dúvida, um encontro com a dezena. Você pode ouvir a lição gravada mais tarde.

Pergunta: É verdade que o sofrimento e o prazer são a recompensa e o castigo do Criador?

Resposta: Que assim seja por enquanto. Mais tarde, você verá que ambos são recompensas.

Pergunta: A eficiência na espiritualidade é a capacidade de superar rapidamente os estados?

Resposta: Sim, da descida à subida.

Da Lição Diária de Cabalá 11/08/23, “O hábito se torna uma segunda natureza”

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É por isso que as forças de separação são chamadas de “fechaduras”, uma vez que bloqueiam os portões de aproximação e nos afastam do Criador (“Dois Pontos”, Introdução ao Livro do Zohar).

Pergunta: Quais são essas propriedades que nos distanciam do Criador?

Resposta: Tudo o que ainda não alcançamos como a soma de todos os nossos esforços e tudo o que ainda não alcançamos como unidade se manifesta dentro de nós na forma de todos os tipos de propriedades contraditórias e rejeição mútua uns dos outros apenas para que possamos compreender a lei da manifestação das propriedades e chegar a um estado em que todas essas propriedades se complementarão e não se contradirão.

Então revelaremos a unidade, isto é, a propriedade do Criador, que se manifesta literalmente em toda a criação.

De KabTV, Introdução ao Livro do Zohar”, 06/08/23

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Pergunta: Existe algo chamado problema de definição de metas. Aplica-se tanto aos humanos como à inteligência artificial. Quando uma pessoa estabelece uma meta para si mesma ela precisa avaliar se ela é boa ou ruim num sentido global e se isso a aproxima de algo ou a afasta disso.

Esta avaliação é feita tanto a nível genético como com base em princípios morais adquiridos da sociedade e das leis do Estado.

Quando a inteligência artificial está sendo treinada, surge um problema em como avaliar suas ações, pois se um único fator não for levado em consideração, a inteligência artificial pode ignorá-lo. Suponhamos que a tarefa seja plantar um campo de morangos sem prejudicar nenhum ser humano. Se o fator de não prejudicar os seres humanos for ignorado e não incluído no algoritmo geral, isso causará danos significativos. Este é um sistema intrincado e complexo que é impossível projetar perfeitamente desde o início.

Como podemos determinar o que é bom e o que é ruim? Eu entendo que este é um problema de ordem superior. Mas ainda assim, com base no que pode ser feito ou, pelo menos, chegar mais perto da conclusão de que é bom e o que não é?

Resposta: Primeiro, se algo é feito para o benefício das pessoas – não apenas para um indivíduo ou grupo, mas para o benefício de todas as pessoas – então é considerado bom. Em segundo lugar, é considerado bom se não causar danos irreparáveis à natureza no processo. Isso é tudo, realmente.

Essas duas regras são essencialmente complexas, mas englobam muito dentro delas.

Pergunta: Isto é semelhante às definições Cabalísticas, onde definições aparentemente simples contêm a totalidade do universo ou todo o caminho da humanidade, desde o início até o objetivo final? Como você opera com essas coisas na prática?

Resposta: Somente sob a condição de uma educação adequada para todos os habitantes do planeta. Isto é, carregar a informação correta em uma pessoa ao longo da vida e trabalhar com ela até que se torne uma necessidade prática e uma realidade.

De KabTV, “Expresso de Cabalá”, 31/07/23

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Pergunta: Ouvi falar de um país que pagava aos cidadãos 7.000 dólares por um bebé recém-nascido, os recém-casados recebiam 64.000 dólares para comprar um apartamento e, se abrissem um negócio pessoal, eles lhes davam 20.000 dólares. A educação e a medicina eram gratuitas, não havia aluguel, não havia taxa de luz, os empréstimos eram isentos de juros. Na compra de um carro, 50% é pago pelo Estado. É simplesmente assustador descer na lista. Eles tinham certeza de que era possível viver assim para sempre. Estou falando da Líbia. Olho para países como a Arábia Saudita, o Kuwait, a Suíça e a Bélgica e pergunto: é possível destruir tal paraíso material? Aqui foi destruído. Geralmente, pode ser destruído?

Resposta: Fora ou dentro?

Pergunta: Não importa se está fora ou dentro. A pessoa deve segurá-lo com as mãos e os dedos dos pés. Este é o seu mundo material; ela é completamente provida. Como isso desmorona? Por favor explique.

Resposta: As pessoas não apreciam o que têm. Por outro lado, há muitas pessoas invejosas – externas e internas. Portanto, elas o destroem.

Pergunta: Como pode algo entrar em uma pessoa e dizer: “Isto é o paraíso, você tem que desistir e destruir tudo, e depois disso haverá apenas ruínas”?

Resposta: Se isto for uma ideologia, então pode ser maior.

Pergunta: Então isso pode ser feito? Mesmo nestes países que olhamos agora e temos a certeza de que resistirão durante séculos e séculos?

Resposta: Não por muito tempo.

Pergunta: Quando falamos sobre Sodoma, em princípio, era o mesmo estado da Líbia e da Arábia Saudita?

Em Sodoma estamos falando sobre o fato de que o Criador disse que é impossível viver assim e que deve ser destruído. Em que ponto tal impaciência vem de cima?

Resposta: Quando as pessoas começam a negligenciar o que lhes é dado.

Pergunta: Ou seja, foi dado apoio financeiro total. Qual é a negligência de uma pessoa?

Resposta: No fato de ela acreditar que, supostamente, tem direito a isso.

Pergunta: Uma pessoa deveria dizer: “Isto não é meu e não tenho direito a isso”?

Resposta: Não tenho direito a isso, mas recebo-o e sou grato ao Criador por isso.

Pergunta: Esta é a frase principal?

Resposta: Sim.

Pergunta: Então, este princípio que estava em Sodoma, “o meu é meu, o seu é seu”, está muito próximo dos princípios deste caso?

Resposta: Este princípio foi rigidamente estabelecido. Ou seja, se meu vizinho está passando fome, não tenho o direito de ajudá-lo.

Comentário: Bem, isso é demais! Não acho que seja possível agora.

Minha Resposta: Este é o outro lado da mesma moeda.

Pergunta: Em princípio, nesses Estados, os bens materiais podem se transformar nesta lei rígida? “O meu é meu, o seu é seu”, e eu não ajudo você e você não me ajuda.

Resposta: Sim.

Pergunta: Existe alguma lógica nisso?

Resposta: A lógica é absoluta. Tem muitos adeptos. Digamos que recebemos tudo do Criador. Se o Criador deu a você, mas não deu a mim, então, mesmo que eu morra, devo receber do Criador o que Ele me dá.

Pergunta: Então, o Criador deu riqueza a um, pobreza a outro, e é assim que deveria ser? E eu não interfiro na sua pobreza e você não interfere na minha riqueza?

Resposta: Sim.

Pergunta: Há lógica nisso. Então, qual é o vício?

Resposta: O vício é que as pessoas não aceitam como deveriam. Ou seja, elas não aceitam a autoridade absoluta do Criador e, portanto, ela é destruída.

Devemos estar acima deste rigor do Criador. Não apenas “o seu é seu e o meu é meu”. Nós recebemos isso de cima, e temos que fazer um ajuste para que seja todo nosso.

Recebido do Criador, “o seu é seu e o meu é meu”, inicialmente, deixamos isso dentro, e de cima o cobrimos com amor.

Pergunta: É isso que chamamos de “nosso”? Então estamos construindo pontes de um para o outro?

Resposta: Sim.

Pergunta: Este é o trabalho principal? Então é há séculos e não muda mais?

Resposta: Então somos como parceiros do Criador. Ele criou o mal, e nós construímos pontes sobre esse mal com amor.

Pergunta: E o mal que Ele criou é “o meu é meu, o seu é seu”? É isso que você chama de mal?

Resposta: Claro. Isto é egoísmo.

Pergunta: Como isso difere das revoluções? Também numa revolução, eles disseram: “Isto é nosso”. O que não estava lá? Dizemos: “o meu é meu, o seu é seu” deveria se transformar em “nosso”.

Resposta: Não existia tal ideal – “nosso”. Se tivermos que fazer tudo, então tudo estará em nossas mãos. Então, significa que não existe Criador, por definição.

Acho que nada de bom resultará de todas essas teorias. Tenho certeza de que o mundo ainda chegará à conclusão de que é necessário resolver estas questões pelo método Cabalístico. Ou seja, colocar o Criador – o único, o todo – à frente de todo o processo de desenvolvimento humano e apegar-se a Ele. E faça isso apenas em nome de uma única frase, a frase, Fraternidade!

Pergunta: E as pessoas vão querer agarrar-se a isto? Elas não vão querer perdê-lo?

Resposta: Se quiserem perdê-lo, mergulharão em tal confronto que não haverá ninguém com quem lutar.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 26/06/23

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Nova Vida 231 — Felicidade E Saúde
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Tal Mandelbaum ben Moshe

Qual é a conexão entre a condição física de uma pessoa, sua condição espiritual e o grau de felicidade? Como você define o sentimento de felicidade? O que é considerado saúde?

Certamente o estado do corpo influencia a felicidade, mas ser saudável ainda não deixa a pessoa feliz. Certamente abaixo de um determinado nível de saúde, o corpo incomoda e perturba constantemente a sua felicidade. No entanto, as pessoas com deficiência são por vezes mais felizes do que outras. Vale a pena que uma pessoa aprenda a lutar pelo que pode alcançar e a desistir do que está além de sua capacidade.

O propósito da vida é ser feliz, não se preocupar com o corpo. Por isso é preciso se preocupar para que o corpo não interfira. Uma turma de crianças com deficiência brinca junto e fica muito feliz. Quando todos estão juntos, as limitações não interferem.

A saúde mental de uma pessoa depende muito do ambiente. A ajuda mútua traz felicidade. No futuro, alcançaremos um estado de boa saúde física, mas seremos menos felizes. Ouvir o seu corpo também não trará a verdadeira felicidade; mesmo o relaxamento máximo é temporário. Um equilíbrio entre o indivíduo e a sociedade segundo um padrão uniforme, como tentaram na China e na Rússia, não traz felicidade.

Felicidade é o sentimento de satisfação por se realizar. A felicidade é sentida quando há algo mais elevado que você tem na vida, algo pelo qual você sente que vale a pena viver. As drogas não trazem a verdadeira felicidade. Não há nelas nenhum sentido da realidade da vida, de alcançar a essência da vida. É especificamente em situações de doença extrema que a pessoa tem a oportunidade de reconhecer o poder que gere a sua vida. Uma pessoa que transcende o egoísmo estreito descobrirá as forças que agem sobre nós e poderá criar equilíbrio em sua vida.

Extraído de KabTV, “Nova Vida #231 – Felicidade e Saúde”, 29/09/13
Este resumo foi escrito e editado por alunos do Cabalista Dr. Michaeel Laitman

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Michael Laitman, no Quora: “Como Você Se Conecta Com Pessoas Diferentes?”

É difícil para nós aceitar pessoas diferentes porque não temos uma perspectiva integral do mundo. Se tivéssemos uma, veríamos como todos nos complementamos e que cada um de nós tem seus próprios papéis especiais.

Talvez possamos entender esse conceito de forma mais clara com as profissões, por exemplo, que uma pessoa é engenheira, outra é professora, outra é faxineira, outra é médica, e assim por diante. Juntos, fornecemos uns aos outros os serviços de que todos necessitamos e dependemos mutuamente de que cada pessoa cumpra o seu dever com responsabilidade.

Se aprendermos como nos conectar acima de nossas diferenças e usá-las para nos complementarmos, quanto maiores forem nossas diferenças, mais forte será nossa conexão.

Quando finalmente conseguimos nos conectar acima de nossas diferenças, é como se montássemos um quebra-cabeça complexo, e essa conexão traz à tona uma força especial de conexão que reside na natureza.

Qual é a base para essa conexão entre pessoas diferentes?

Podemos nos conectar de tal forma com base na visualização da necessidade de cada pessoa neste quebra-cabeça global que temos que montar corretamente. Quando entendemos que cada pessoa é uma peça única do quebra-cabeça, podemos apoiar e encorajar uns aos outros para encontrar o lugar de cada um.

Nesse processo, é importante compreender que não mudamos ninguém além de nós mesmos. Não podemos forçar as pessoas a mudar. Em vez disso, precisamos encontrar nosso relacionamento ideal uns com os outros. Isso ocorre porque cada um de nós tem características inatas criadas pela natureza, bem como aquelas que se desenvolvem sob influências sociais. Quando finalmente nos desenvolvemos num ambiente social que orienta o nosso desenvolvimento para nos conectarmos acima das nossas diferenças, descobrimos como as nossas características são vitais e essenciais.

Então, quando nos conectamos, são na verdade as nossas diferenças que criam um quebra-cabeça coletivo, integral e completo. Além disso, ao nos conectarmos corretamente, poderemos realmente apreciar a riqueza e a versatilidade que temos quando sentimos o quão diferentes somos uns dos outros e, com base nas nossas diferenças, juntos formamos um todo integral.

Baseado em uma conversa com o Cabalista Dr. Michael Laitman em uma entrevista de rádio na 103FM de Israel em 2 de agosto de 2015. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.
Foto de Sigmund no Unsplash.

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Michael Laitman, no Quora: “Como Faço Para Ter Um Bom Futuro?”

Para garantirmos um bom futuro, precisamos garantir que todos tenham um bom futuro, e não que cada um de nós tente construir um bom futuro para si mesmo à custa uns dos outros.

Precisamos também saber nos aproximar uns dos outros de forma harmoniosa e pacífica, para que todos possam desfrutar de uma vida segura, confortável, feliz e confiante.

Verbalmente, todos concordam com essas ideias. Mas devido à nossa natureza egoísta, onde cada um de nós deseja se beneficiar às custas dos outros, não podemos observá-las.

Encontramos assim dois opostos no mesmo lugar. Por um lado, todos entendem que estarão bem de vida se houver conexões positivas entre todos. Por outro lado, de acordo com a nossa natureza egoísta exagerada, cada um de nós quer se manter numa posição um pouco superior aos outros.

Precisamos, portanto, reconhecer que o bom futuro da humanidade depende unicamente de nos orientarmos para alcançar relações humanas positivas, onde tratamos todos favoravelmente.

Baseado no vídeo “Os EUA são uma superpotência global em declínio?” com o Cabalista Dr. Michael Laitman.
Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Pergunta: O desejo de receber aprovação e reconhecimento é egoísmo?

Resposta: Não é realmente egoísmo. Tal desejo pode se manifestar no melhor sentido da palavra, quando uma pessoa inventa algo, quando tenta fazer algo para fazer o bem às pessoas e precisa de apoio.

Pergunta: Que conselho você daria a uma pessoa que não tem amigos de verdade, mas gostaria de encontrá-los?

Resposta: Ela tem que mudar. Não é fácil. Ela deve entender claramente por que precisa disso, se precisa dessas pessoas, por que gostaria de se conectar com elas, o que poderia lhes dar e assim por diante.

Pergunta: O que você acha da meditação?

Resposta: Não sei, nunca pratiquei. Acho que tem gente que precisa, quer. Mas, pessoalmente, não me vejo praticando meditação.

Pergunta: Qual foi o momento mais feliz da sua vida?

Resposta: Acho que o momento mais feliz da minha vida foi o dia em que encontrei meu professor. Há vários anos que o procurava, viajei para muitas pessoas e perguntei, mas não obtive resposta. E de repente, por acaso, encontrei um professor.

Pergunta: Se influenciarmos outras pessoas com os nossos pensamentos, o que devemos pensar a cada momento?

Resposta: Para que este momento não passe em vão. Para que neste momento você tenha um contato entre você e o Criador, e entenda o que deseja desse contato.

De “Cabalá no turbulento mundo moderno”, 03/08/23

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