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A Geração Mais Importante

Dr. Michael LaitmanPergunta: Será que as inúmeras reencarnações da humanidade por milênios não produziram qualquer efeito espiritual?

Resposta: Tudo é contabilizado, tudo tem a sua própria conta; no entanto, a nossa geração é definitivamente mais importante do que as anteriores. Na verdade, elas foram a preparação para hoje. Nada aconteceu por um motivo até agora; as pessoas não tinham independência no verdadeiro sentido espiritual.

Na verdade, não se trata de corpos, mas das mesmas almas. O ponto no coração passou por ciclos de vida, tornando-se mais evidente, e hoje estamos finalmente em condições de trazê-lo à luz.

Além disso, a influência que leva as pessoas a este estado, a fim de que se tornem independentes mais cedo, passa através de nós para o público externo. Diz-se: “Todos Me conhecerão, do menor ao maior”. Em outras palavras, todos devem crescer espiritualmente, para identificar a raiz de sua alma, e para conectar a sua “célula” com o “corpo” comum conscientemente, de forma eficiente e eficaz.

Portanto, todo mundo tem um lugar na comunidade e as diferenças surgem apenas na ordem de entrada nela. E esta ordem é determinada pelos parâmetros do sistema.

Pergunta: Mas nem todos virão para o grupo?

Resposta: No final, é claro, todos virão. Na verdade, o nosso estado final é a unidade, o mesmo anterior à quebra. Nós voltamos a ele gradualmente, se desejado, de acordo com os próprios esforços.

Neste caminho, você vai sentir o que está acima de você e o que está abaixo. Acima de você, você vai encontrar os Cabalistas de todas as gerações: a parte ativa do sistema. E abaixo estão aqueles que não chegam à realização correta e que você deve ajudar.

Como resultado, cada um de nós é como um canal de comunicação, como um capilar que transfere forças vitalizantes para outras células.

Da 4a parte da Lição Diária de Cabalá 26/11/13, Escritos do Baal HaSulam

Análise E Síntese Da Alma Do Mundo

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como é possível identificar o mal e desenvolver o ódio em relação a ele?

Resposta: É impossível identificar o mal se você não está num grupo, no ponto de conexão, em alguma forma de conexão. Nós precisamos constantemente aderir a esta forma de conexão e ir mais fundo nela, esclarecer, investigar, conhecer, testar e tentar penetrar na sua essência interior.

Dentro da nossa conexão eu descubro o sistema espiritual interior. Quando as partes separadas começam a se conectar corretamente, dentro delas é descoberta a estrutura espiritual que é construída a partir de duas forças que são opostas, mas complementares. Portanto, eu já estou construindo a conexão dentro de mim, e com isso reúno minha alma, juntando o Kli. Todas as partes são um desejo de receber, mas elas estão conectadas entre si, a fim de se completar, isto é, pelo propósito da doação.

Na medida em que eu entro e aprofundo este esclarecimento, tanto na análise como na síntese desta estrutura, que é composta de partes opostas, com isso eu esclareço tudo lá e encontro todas as respostas. Portanto, nós precisamos visar constantemente a conexão no interior de todas as pessoas, para tentar vê-las conectadas entre si; isso é chamado de meu desejo de descobrir o mundo espiritual. Pois toda a humanidade está conectada dentro disso, só não identificamos isso.

Este anseio de identificar esta conexão, de ser encontrado nela, viver dentro dela e senti-la é chamado de meu anseio pelo Criador. Pois a força que conecta todas as partes internamente é o poder superior.

Dentro da nossa conexão eu descubro que “não há outro além Dele”. Eu não só conecto todas as nossas partes juntas, montando o quebra-cabeça da alma coletiva, mas tento descobrir o Criador nela. Ele é aquele que espalha toda a criação em partes, de modo que eu vou reuní-las novamente numa imagem e vou vê-la. Dentro do quebra-cabeça que eu monto, eu construo a imagem do Criador.

Em quebra-cabeças convencionais, as árvores, a grama e o sol são retratados, e neste quebra-cabeça, o Criador. Se eu alcanço a Luz de Hassadim, com a sua ajuda eu estou pronto para conectar e montar esse quebra-cabeça. Suas peças já não serão opostas e não vão se rejeitar. E quando eu começar a trabalhar com a recepção a fim de doar, essas peças estarão prontas para se aderir como as peças de um ímã.

E da cooperação mútua dessas peças, seus relacionamentos “para” e “contra” a conexão, eu construo a forma do Criador. Só é possível construí-la assim. É impossível descobri-Lo somente através de uma força positiva de doação que nada está agindo contra. Portanto, somente por meio da quebra nós somos capazes de revelar o Criador.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 26/11/13, Perguntas e Respostas com o Dr. Laitman

Rápido Progresso Num “Colchão De Ar”

Dr. Michael LaitmanPergunta: Onde é possível encontrar o poder de abençoar o mal como o bem?

Resposta: Claro que não temos tais poderes; nós só temos o desejo de receber para nós mesmos. Nós exigimos “apoio”, o “apoio da Torá”, e Luz. É preciso tentar ser iluminado o tempo todo, o que vai prendê-lo e dar-lhe espírito, elevação, uma base sólida, como se você estivesse num colchão de ar.

O homem em si não tem esses meios. Porém, na medida em que ele se rebaixa perante a sociedade e valoriza os amigos, valoriza e louva o Criador, ele tem a capacidade de aceitar todos os acontecimentos ruins que foram enviados a ele intencionalmente como um meio para o seu avanço ao bem. Ele não culpa o Criador por enviar-lhe o mal e vários problemas o tempo todo. Pelo contrário, ele pode agradecer ao Criador por cuidar de uma pessoa como esta, que lhe dá mais e mais exercícios, a fim de avançar, de crescer.

Não viver dentro do ventre do seu desejo de receber, mas dentro da razão, no “sistema de controle” que aceita decisões objetivas, esta é uma grande conquista que só é possível através do apoio do ambiente. Mesmo em nosso mundo tudo é organizado de forma idêntica. Se a pessoa não apoia o ambiente, ela cai rapidamente para um estado semiselvagem.

Da 1a parte da Lição Diária de Cabalá 26/11/13, Perguntas e Respostas com o Dr. Laitman

Em 2018 Os Robôs Irão Substituir Os Trabalhadores De Escritório

Dr. Michael LaitmanOpinião (Andrew Anderson, CEO da Celaton, empresa de inteligência artificial): “Muitos de nós já dependem fortemente da tecnologia para as tarefas diárias, mas a própria tecnologia que precisamos para passar o dia poderá em breve existir após o nosso trabalho – e a mudança poderia acontecer muito mais rápido do que pensamos.

“As reclamações feitas por um especialista em inteligência artificial prevêm que, em menos de cinco anos, os trabalhos de escritório vão desaparecer completamente ao ponto onde máquinas vão substituir os humanos.

“A ideia de que os robôs vão um dia ser capazes de fazer todos os trabalhos de baixa qualificação não é nova, mas Andrew Anderson, CEO da empresa britânica de inteligência artificial Celaton, disse que o ritmo de avanço é muito mais rápido do que se pensava inicialmente.

“Eu tenho medo que agora seja uma realidade que a maioria dos trabalhadores de escritório irá desaparecer. Isto certamente tem implicações profundas nos empregos, mas grandes avanços tecnológicos estão sendo feitos o tempo todo e a inteligência artificial (IA) tornou-se muito sofisticada na medida em que pode pensar e aprender como um ser humano”, disse ele.

“A IA, por exemplo, pode realizar intensivas tarefas de escritório de forma rápida e automática, enquanto que os modelos mais recentes também são capazes de tomar decisões que tradicionalmente seriam feitas pelos seres humanos.

“‘[A IA] pode ler e entender o significado de documentos inteiros, aprendendo os padrões de palavras e frases em contexto. É essa capacidade de aprender – e aprender com a consequência natural do processamento de documentos – que está minimizando a necessidade de trabalhadores de escritório para realizar estas tarefas repetitivas.

“‘O fato de que uma máquina não só pode realizar estas tarefas, mas constantemente aprender como fazê-lo melhor e mais rápido, significa que os trabalhadores de escritório não são mais necessários nas vastas quantidades de antes”.

“Por exemplo, uma máquina é capaz de reconhecer reclamações duplicadas apresentadas pelas companhias de seguros ao reconhecer ter visto um número de telefone ou endereço antes.

“Mais importante, sempre que é necessária a intervenção humana, a IA aprende com isso e, portanto, reduz ainda mais a dependência dos trabalhadores de escritório…

“As máquinas podem aumentar significativamente a produtividade e, consequentemente, reduzir os custos. Elas podem melhorar o serviço ao cliente, conformidade, escala e eficiência…

“Em 2025, as máquinas serão capazes de aprender, adaptar, exercer juízo, e reprogramar-se.

“‘Os mais atingidos seriam os profissionais que trabalham em vendas, educação, saúde, TI, gestão, finanças e direito – empregos baseados no conhecimento, onde ferramentas de análise, dispositivos de Internet móvel, aplicativos ou serviços baseados na web, tais como a nuvem, podem ser desenvolvidos para superar os seres humanos”.

Meu Comentário: Não seria mais simples chegar imediatamente a uma nova organização da sociedade e do trabalho, mantendo apenas as profissões necessárias para a nossa existência, reduzindo gradualmente todas as desnecessárias, e criando uma base social para um novo desenvolvimento da sociedade onde, em vez do trabalho anterior, as pessoas estariam ocupadas em mudar a si mesmas e a sociedade?

Elas estariam equipadas com tudo o que fosse necessário para a existência racional, mas por oito horas por dia teriam que estudar a natureza dos seres humanos, da sociedade e do mundo, a fim de levar os seres humanos à propriedade de doação e amor ao próximo, e a humanidade à uma sociedade de justiça e igualdade. Afinal, o desenvolvimento natural da sociedade, vai certamente nos levar a isso, mas só por um longo caminho de busca e sofrimento.

Moisés É O Centro Do Grupo

Dr. Michael LaitmanPergunta: Por que a conexão com os amigos não é mencionada no artigo do Rabash “Vinde ao Faraó?”

Resposta: Em nenhum lugar nos artigos do Shamati, em outros artigos, ou em toda a Torá, Talmude, Mishná, etc., há qualquer explicação sobre como o grupo deve funcionar. O único lugar na Torá que fala sobre isso é na reunião no Monte. Sinai. Não há outro lugar onde isso é mencionado, porque é óbvio que é uma condição essencial. Não há outro lugar onde o Criador pode ser revelado.

Nós estamos neste mundo em que podemos nos aproximar num nível físico, reunindo-nos num mesmo local geográfico e executando determinadas tarefas coletivas. Assim, nós podemos criar as condições necessárias para o reconhecimento da necessidade de estar conectados, unidos, de estudar juntos e disseminar. O objetivo de todas essas atividades é chegar à conexão onde a adesão com o Criador será revelada.

Essas coisas são tão bem entendidas com antecedência que não precisamos nem falar sobre elas. Se você não participa de um grupo, você não tem as condições onde pode começar a ler qualquer texto Cabalístico. Você não vai sequer entender o que está lendo, sobre quem, para quê e como cumprir isso; você não vai entender nada.

Só o Rabash descreveu e explicou em seu modo sistemático e coerente todo o método de trabalho no grupo em seus primeiros vinte artigos que tratam da sociedade. Ele não falou ou discutiu isso em suas aulas, mas só escreveu sobre isso em seus artigos. Ele não falava com a gente sobre o amor dos amigos e sobre a conexão, mas apenas sobre o Faraó, Moisés, etc., da mesma forma que todos os seus artigos são escritos. Os artigos sobre a sociedade são totalmente diferentes de todos os livros de Cabalá, de Adam HaRishon até agora, e são muito especiais.

Em nenhum lugar existem tais explicações precisas sobre o que temos que fazer e os regulamentos do grupo. É porque estava claro que estes regulamentos eram bem conhecidos e compreendidos e sem isso não há razão para sequer começar a estudar. Primeiro você tem que organizar o lugar em que pode trabalhar, e só então atrair a Luz que Corrige. Caso contrário, onde você vai atraí-la?

Pergunta: Mas está escrito que o Criador diz a Moisés: “Vinde ao Faraó!” Quem é que vai? Eu vou sozinho ou com os amigos?

Resposta: Moisés é uma soma, a soma de todos os seus amigos. Ele não é uma pessoa, mas sim o centro do grupo onde você entra em contato com o Criador. Nunca se trata de determinada pessoa. Um não existe no mundo espiritual; um é apenas uma parte quebrada de um vaso que não contém nada. O Criador leva a parte quebrada ao lugar certo e diz: “Tome-a”.

É aqui que você pode encontrar o poder com o qual pode voltar a este quebra-cabeça gigante, ao mosaico geral, ao lugar que é destinado a você, e assim completar o vaso. Ao inserir-se em seu lugar, você está ajudando as outras partes a encontrar o seu lugar e completar o quebra-cabeça.

Mas se você está apenas sentado sozinho em algum lugar, estudando, sem qualquer conexão com os outros, nem mesmo uma conexão virtual, você não tem nenhuma chance de sucesso. Você vai estudar todos os textos teoricamente, e isso é tudo. Você não terá a chance de descobrir o bem e o mal. Você não terá as condições necessárias.

Da 1a parte da Lição Diária de Cabalá 25/11/13, Escritos de Rabash

Sala De Risos E Lágrimas

Dr. Michael LaitmanO Criador diz a Moisés: “Vinde ao Faraó” (juntos). Eu também vou com você, a fim de mudar a sua natureza e transformá-la de recepção em doação. É só você Me pedir isso. Mas, Ele não acrescenta, “Vá, participe de um grupo, pois sem isso Eu não serei revelado”, pois isso é auto-evidente.

Se a pessoa não está incluída no centro de um grupo e não está conectada com os amigos, ela não pode se voltar ao Criador. O Criador se encontra no centro do grupo. Nós nunca nos voltamos ao Criador sozinhos, mas apenas através da conexão com os outros.

Moisés é a imagem geral do grupo. Por isso ele é chamado de líder do povo, simbolizando o acordo geral, a unidade do grupo. Portanto, ele tem uma ligação com o Criador e pode orar, pedir e fazer tudo por todas as pessoas.

A fim de iniciar o processo de correção da alma, eu devo imaginar que estou ligado com todos juntos numa única imagem. Tudo começa com a nossa tentativa de nos conectar e descobrir que não estamos prontos para fazer isso, como é dito: “Eu criei a inclinação ao mal, criei a Torá como tempero”. A entrada para o Egito começa com a descoberta de que não estamos prontos para nos conectar, não queremos isso de forma alguma, e estamos prontos para vender o nosso querido irmão José; o mais importante é não se conectar.

Assim, a verdadeira natureza egoísta começa a ser descoberta dentro de uma pessoa, que “a minha morte seria melhor” do que doar, amar o próximo e se preocupar com ele. E isso é só o começo, apenas a entrada para o Egito. Após isso há mais quatrocentos anos de escravidão no Egito, isto é, a passagem por toda a espessura do desejo de prazer. Cabe a nós trabalhar em todas as camadas do nosso ego, a fim de decidir, no final, que, apesar de tudo, queremos nos conectar.

Depois vêm os sete anos de fome e as pragas do Egito, porque queremos nos conectar e não temos êxito; tentamos de novo e de novo, sem sucesso. Até que por fim nos desesperamos e gritamos pelo Criador, “Socorro!”. Nós sentimos uma imensa necessidade da ajuda do Criador.

Mas isto sempre se refere à conexão e nunca de uma pessoa isolada. Se nós falamos de alguma personalidade individual, é apenas sob o aspecto da sua conexão com o todo na sua forma única e particular. Portanto, as imagens aparecem como no Livro do Zohar: Rabi Yossi, Rabi Abba, Rabi Elazar e Rabi Shimon. Não importa quem é, pois isso está falando apenas da qualidade de sua conexão com os outros.

É assim também com a história de Moisés e Jetro, sobre a sarça ardente. Isso só fala do coletivo e não do homem que fugiu para o deserto. Onde ele poderia escapar do seu ego? Isto está falando da pessoa que se encontra dentro do grupo. A Torá fala apenas das relações entre nós; tudo “permanece na família”, dentro do grupo.

Isto é como uma novela, onde todos os eventos acontecem numa sala. Sobre esta “sala” é dito, tudo está acontecendo aqui: o deserto, as guerras, a divisão do Mar Vermelho, tudo surge dentro dessa sala, nas relações entre as pessoas.

Depois, nós descobrimos que nada realmente está acontecendo, exceto isso! Toda a realidade que vemos agora é imaginária, falsa e ilusória. Em vez disso, estamos de fato vendo uma unidade que foi esmagada, quebrada, dividida em fragmentos, distanciada uma da outra. Este é o retrato do nosso mundo. Em vez de uma única pessoa, há uma multidão de pessoas, plantas, animais, inúmeras formas de diferentes existências. É assim que os quatro aspectos de um único desejo, uma única entidade, aparecem para nós.

Mas se a pessoa quer compreender a situação corretamente, cabe a ela saber que só dentro do grupo ela tem a oportunidade de ver a verdade. O grupo é como um microscópio, um instrumento, que se olharmos através dele, podemos ver o que está acontecendo. Nós não temos nenhum outro instrumento em toda a realidade. Através da consolidação cada vez maior entre os amigos, ou seja, através da escolha de um ambiente cada vez melhor, a pessoa dirige melhor o instrumento e chega mais perto da verdade.

Da 1ª parte do Lição Diária de Cabalá 27/11/13, Escritos do Rabash

O Maior Prazer

Dr. Michael LaitmanPergunta: Será que devemos fazer algo coisa quando sentimos que recebemos algum prazer para nós mesmos? Devemos nos sentir culpados?

Resposta: Você não se sente culpado porque recebe prazer para si mesmo, mas porque não o traduz em prazer para o grupo, para o Criador, mesmo que saiba que isso é realmente o que deve fazer. Primeiro, concentre-se em “Não há outro além Dele; Eu estou no meio do grupo” e receba prazer, uma vez que isso não é proibido de forma alguma. O objetivo da criação é trazer alegria, mas de quê? O maior prazer é o da revelação do Criador.

Da Discussão sobre Grupo e Disseminação 23/10/13

Uma Nuvem De Desejos

Dr. Michael LaitmanPergunta: Você vê um aluno como pequeno ou você vê o seu potencial quando você responde as perguntas?

Resposta: Eu não vejo qualquer forma! Eu não vejo o aluno ou o ato de disseminação, mas sim um desejo que não tem forma física ou limites. Parece uma mancha, uma nuvem, e eu trabalho por ela. Mas eu não vejo uma pessoa naquele momento. Que diferença faz como ela se parece? Mesmo em nosso mundo, quando você vive com alguém por um longo tempo, você para de ver sua exterioridade, mas se comunica com seu eu interior.

Da Discussão sobre Grupo e Disseminação 23/10/13