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Meu Amigo É Um Representante Do Criador!

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como nós trabalhamos durante o workshop, como podemos ouvir um ao outro?

Resposta: Um amigo pode dizer coisas que eu posso ou não entender. Ele pode dizer coisas que eu acho que são grandes ou talvez algo tolo. De qualquer forma, agora eu o percebo como uma manifestação de um representante do Criador: o Criador está me influenciando através dele.

Se eu sou repelido pela aparência ou expressão do meu amigo, pelo real significado de suas palavras ou qualquer outra coisa, eu não posso percebê-lo ou querê-lo. E este é um exercício maravilhoso! Eu preciso superar isso! Se ele é um representante do Criador, uma vez que “Não há ninguém além Dele”, especialmente num evento como este que estamos participando, então eu preciso elevar o meu amigo e tentar penetrar a essência espiritual através dele, que está apresentando tudo isso a mim e também se apresenta desta forma. Eu devo me elevar acima de mim mesmo a um estado onde vou perceber tudo como bondade absoluta, doação absoluta, uma qualidade espiritual absoluta – a despeito do que estou sentindo internamente, apesar do fato de que eu não tenho isso.

E é uma coisa muito boa que essas duas qualidades estejam se manifestando em mim: a minha atitude egoísta para com meu amigo, quando tudo que eu vejo nele não recebe qualquer crítica, e por outro lado, quando eu o trato mediante a fé acima da razão, como representante do Criador, porque nada deve vir de alguém no mundo que possa ser mau ou imperfeito. E se isso existe em mim, então é meu; eu estou olhando para ele com meus próprios olhos.

É por isso que, se eu sou capaz de observar esses dois estados em mim, então eu já fiz certo trabalho espiritual. Nós devemos unir todos os maiores e menores estados críticos com relação uns aos outros, e teremos um vaso comum (Malchut, que está no fundo e consiste apenas de coisas desagradáveis), e ele vai ficando mais brilhante e pior em nós, e seremos capazes de continuar subindo em direção à Keter sobre ele. Então, vamos chegar a essa distância entre eles, tal tensão, que será igual ao estado em que a Luz Circundante for se transformar em Luz Interna e brilhar lá. Então, nós iremos adquirir o primeiro grau espiritual.

O que isso faz? Nós elevamos MAN à Malchut do mundo de Atzilut, que nos conecta juntos, e lá nós estabelecemos a nós mesmos pela primeira vez como recém-nascidos. E uma pessoa não pode nascer sozinha, mas apenas um mínimo de dez pessoas.

Uma Vida E Uma Oração Comum Para Todos

Dr. Michael LaitmanO centro do grupo é o ponto em que nos tornamos livres de todos os fragmentos da quebra e queremos nos concentrar apenas em nossas centelhas, unindo-as. E quanto mais buscamos unir estas centelhas, mais alto subimos na escada espiritual.

Devido a estes esforços, nós revelamos uma nova profundidade do desejo em nós, e uma Luz maior é revelada na união das centelhas. A conexão das centelhas é a “Reshimo de Hitlabshut“, e a profundidade do desejo, acima do qual queremos nos conectar, é a “Reshimo de Aviut “. Assim, nós começamos a nos conectar em nosso primeiro Partzuf espiritual comum, no qual sentiremos uma só alma.

A primeira vez nós sentiremos a nós mesmos na realidade integral, onde estamos todos conectados, e dentro dela sentiremos a vida espiritual: um por todos. Como se diz: “Não há nenhum outro além do Criador”, um por todos: um pensamento, uma Luz, um sistema unificado. Nós sentiremos a nós mesmos vivos dentro de uma força superior.

Então, nós começaremos a reconhecê-la cada vez mais, distinguindo mais recursos nela, atitudes diferentes em relação a nós, relativo ao tamanho do Partzuf. Mas o primeiro ponto, a partir do qual temos que começar, é o ponto da nossa união, chamado de centro do grupo. Ele é composto de dois elementos: o primeiro é a superação do nosso egoísmo, a Reshimo de Aviut, e o segundo é o nosso desejo de se unir por meio de nossas centelhas, o que determina a Reshimo de Hitlabshut.

Se eu acomodá-los corretamente, um em relação ao outro, isso é chamado de fé acima da razão. Tudo se resume a uma realidade, um único estado. A fé é a centelha de conexão, e o conhecimento é a força do desejo egoísta, acima do qual queremos construir nossa conexão.

Não importa se falhamos em alcançar o desejado e em nos conectar no centro do grupo. O principal é o quanto de esforço nós investimos. A quantidade de esforços determina o sucesso.

Nós nunca alcançaremos o sucesso diretamente através de nossas ações, mas só atrairemos a Luz até nós, de modo que o Criador termina este trabalho para nós! Afinal, “um prisioneiro não pode libertar-se da prisão”; tudo acontece devido a ajuda do Alto, através da oração e da resposta a ela.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 24/05/12, “Discussão Sobre o Workshop”

A Letra E O Espírito

Dr. Michael LaitmanPergunta: Baal HaSulam diz na “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot “, item 155, que, mesmo que não entendamos os textos Cabalísticos, atraímos o poder da correção, a Luz Circundante, ao lê-los. Então, por que as pessoas que conhecem esses textos de cor nunca alcançaram a realização?

Resposta: Eles não atraem o poder da correção, porque a Luz Circundante deve se transformar em Luz Interior quando você adquire uma Masach (tela), que significa a intenção de doar. A questão é: será que você anseia atingir a Masach? Você é atraído à correção? Você quer revelar a inclinação ao mal? Você está pronto para passar por isso, embora seja desagradável? Você vê isso como uma obrigação e uma necessidade? Você investe toda a sua energia na sociedade (grupo), a fim de estar sob a influência dos amigos? Só então eles o elevarão de seus desejos e o tirarão deste pântano.

Quando você odeia alguém você tem que fazer um esforço de modo a amá-lo. É como se ele lhe fizesse uma ofensa e você se elevasse acima dela, embora o sentimento de ódio permanecesse e você trabalhasse só por amor, querendo dar-lhe mais do que você dá ao seu próprio bebê.

Você faz isso e se agarra a essa inclinação com relação a estas correções? Se assim for, você está atraindo a Luz Circundante que age em você e lhe fornece atributo necessário.

Ao mesmo tempo, você se desvia do caminho, e fica frustrado com mais interrupções, mas ainda assim tem que avançar sozinho antes de se subjugar aos amigos e pedir sua ajuda. Assim, você evoca a Luz Circundante sobre você, anseia por esse atributo de doação e amor acima do ódio e da rejeição. Mesmo que você esteja totalmente certo em todas as suas reivindicações em relação aos amigos, você ainda tenta avançar “acima da razão”.

Quanto àqueles que você pergunta (que conhecem os textos de cor), eles lidam com a sabedoria e não com a Torá, não com o método de correção no qual a Luz que Reforma está oculta. Eles leem os textos sem qualquer conexão com a inclinação ao mal que será revelada ou que já é revelada. Eles não vêm para a lição para se corrigir, e não estudam a Torá, mas a sabedoria. Por isso, diz-se: “sabedoria entre as nações, acredite”. As “nações” se refere àqueles que não querem se corrigir. No entanto, aqueles que querem alcançar a união são chamados de “judeus”, e esta é toda a diferença.

Abraão deu “presentes” aos filhos das concubinas, ou seja, aos métodos intermediários. Eles estudaram por prazer, receberam uma leve iluminação, mas não realizaram a correção e não subiram a escada dos níveis espirituais. Essas pessoas estudam o material de cor, discutem, argumentam…

Nós não argumentamos nem discutimos nada. Para nós, só a Luz que Reforma importa. Não importa o quanto a pessoa sabe, o que é importa é manter-se em contato com o texto que lhe traz o poder da correção.

Porém, no final, a correção é a participação de todos, e eu não subestimo ninguém. Se a pessoa abre os livros de Cabalá, mesmo que ela caminhe no escuro, ainda está em avançando.

Da 4a parte da Lição Diária de Cabalá 23/05/12, “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot

O Poder Realmente Corrompe

Dr. Michael LaitmanNas notícias (do Daily Mail ): “Mais de cem anos depois que o renomado historiador John Baron Acton cunhou a frase “o poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe de forma absulta”, cientistas afirmam que o ditado é biologicamente verdadeiro.

“A sensação de poder parece ter um efeito no cérebro semelhante à cocaína, aumentando os níveis de testosterona e do seu produto, o 3-androstanodiol, em homens e mulheres.

“Por sua vez, isso conduz a níveis elevados de dopamina, o sistema de recompensa do cérebro chamado núcleo accumbens, que pode ser muito viciante.

“A cocaína funciona de forma semelhante, o que pode ter efeitos variados, desde o aumento da vigilância, confiança, energia, sentimentos de bem-estar e euforia, mas também da paranoia, ansiedade e inquietação.

“O poder tem quase efeitos idênticos aos da cocaína, e em demasia pode produzir dopamina demais, levando a mais efeitos negativos, como a arrogância e impaciência.

“As alegações do Dr. Ian Robertson podem de alguma maneira explicar o comportamento estranho e impulsivo de cidades ricas, magnatas e celebridades.

“Escrevendo para o Daily Telegraph hoje, ele disse: “Os babuínos que estão abaixo na hierarquia de dominância têm baixos níveis de dopamina em áreas chave do cérebro, mas se eles são “promovidos” para uma posição superior, então a dopamina aumenta correspondentemente. Isso os torna mais agressivos e sexualmente ativos, e em seres humanos mudanças semelhantes acontecem quando as pessoas recebem o poder.

“‘Por outro lado, um rebaixamento na hierarquia diminui os níveis de dopamina, aumenta o stress e reduz a função cognitiva”.

“Ele acrescentou que se descobriu também que o poder torna as pessoas mais inteligentes, porque a dopamina melhora o funcionamento dos lobos frontais do cérebro.

“Submissão e dominação também causam efeitos semelhantes através dos mesmos circuitos de recompensa do cérebro, como o poder e cocaína”.

Meu comentário: Se, como diz a Cabalá, a questão toda é o desejo de receber o conteúdo desejado, o comportamento, a dependência e o desenvolvimento humano podem ser explicados desta maneira. Exceto pelo conhecimento, a satisfação pelo poder é a maior fonte de prazer na hierarquia dos desejos. Acima do conhecimento, há apenas o esforço em conhecer o Criador, não por meio da mente, mas por meio da alma, o desejo corrigido.

Da Disciplina À Amizade

Dr. Michael LaitmanPergunta: Ao se educar dezenas de milhares de pessoas de acordo com o método integral, é necessário ter muitos organizadores para cuidar da disciplina, de modo a garantir que as pessoas não joguem cartas, bebam, e façam outras coisas nas filas.

Como você faz isso numa fábrica que está sendo fechada? Afinal, uma disciplina rigorosa e pressão não complementa o método integral?

Resposta: Nós estamos lidando com um processo necessário de educação das massas que vão sofrer muito no pior cenário possível. Nós precisamos entender que não devemos educar por meio da pressão rígido e da organização séria de sua disciplina. Elas devem ver isso, compreendê-lo conscientemente, e tentar apoiar os nossos esforços nisso.

Pergunta: É preciso preparar os organizadores?

Resposta: Com certeza! Primeiro de tudo nós precisamos preparar organizadores.

Eles devem sentir este espírito novo que está nascendo aqui; afinal, nós estamos indo em direção à integração da população, a sua conexão e apoio mútuo, complementando-se mutuamente.

Neste caso, não pode haver dúvida sobre a hierarquia aqui. Hierarquia é bom para o processo de organização. Mas uma vez que o espaço de estudo está organizado, dentro deve haver amizade em vez de disciplina.

De KabTV “Cidade Experimental: Educação” 3/3/12

Haverá Uma Cidade Jardim Aqui

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como nós podemos tornar a aprendizagem integral, introduzida pelas empresas, um processo criativo e construtivo?

Resposta: Antes de tudo, é fundamental ocupar todos os funcionários da empresa com educação integral e educação. Com o tempo, eles podem ser gradualmente preparados para participar de um evento como um “dia de trabalho” voluntário de limpeza, a fim de a natureza ecologicamente limpa, para corrigir e arrumar toda a cidade onde vivemos.

Em outras palavras, a educação e a formação integral devem nos levar ao trabalho comum construtivo, para assegurar que estamos recebendo satisfação interna dele, e para a realização das ideias. A cidade precisa respirar, e isso será contagiante.

De KabTV “Cidade Experimental: Educação” 3/3/12

De Um Ponto Até O Criador

Dr. Michael LaitmanO Zohar nos fala das maneiras como nos conectamos, as quais criam o vaso de percepção. Através da nossa conexão de diferentes maneiras, nós descobrimos o Criador. O Criador não tem forma nem imagem. Sua forma é a extensão e o modo de nossa conexão. Se nos conectamos, adquirimos o atributo do Criador, a Sua forma.

A princípio, o Criador foi revelado no ponto inicial da criação: Malchut de Ein Sof (Infinito). Não havia conexão lá, mas apenas um ponto, um desejo. Então, esse desejo se desenvolveu sob a influência da Luz e recebeu todos os seus atributos. Mas ele ainda era um, até que a oposição da Luz em todos os seus atributos opostos surgir nele.

Ao nos conectar, nós descobrimos as formas da Luz, as formas do Criador. Portanto, estar conectado também significa que estar aderido ao Criador com o atributo de amor e doação.

A forma como nos relacionamos é a forma do Criador que descobrimos. A intensidade da nossa conexão é o nível em que descobrimos o Criador. O Criador se revela na conexão entre nós.

O desejo permanece o mesmo desejo que foi criado no início, como um desejo específico. A luz quebrou-o em muitos desejos separados. Ao conectá-los nós descobrimos a Luz 620 vezes mais forte em qualidade do que antes: nós descobrimos o pensamento, a mente, o pensamento da criação.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 23/05/12, O Zohar

Muitas Estradas Levam Ao Criador

Dr. Michael LaitmanO homem sente os desejos que surgem nele, e com base apenas neles percebe a realidade, sente e vive nela. A percepção do mundo depende dos dados informativos (Reshimot) revelados na pessoa e é por isso que as pessoas não se entendem. Na verdade, cada um vê, sente, percebe e interpreta o que está acontecendo de acordo com suas próprias necessidades.

Além disso, não há dois momentos semelhantes, uma vez que novos desejos surgem em nós o tempo todo e, de acordo com eles, também os pensamentos. Isto é, a percepção da realidade muda constantemente: a pessoa nunca permanece a mesma pessoa. A partir disso, ela precisa entender que não temos possibilidade de julgar a nós mesmos em nossos próprios estados, ou até mais julgar os outros.

Isso ocorre porque cada um é controlado por esse aflorar do desejo que desperta nele naquele momento. A decisão reside apenas em aprender a ter por objetivo a comunhão e união, acima de todos estes desejos. Se todos nós estamos igualmente conectados um no outro, então podemos alcançar o “denominador comum”, que é chamado de centro do grupo, união, ponto de conexão, Malchut, o conjunto de todas as almas, desejando o Criador (Knesset Israel).

É impossível julgar qualidades particulares e as percepções de cada um num determinado momento, uma vez que isso é predeterminado desde Cima. Há pessoas que vêm estudar porque querem receber o conhecimento e automaticamente memorizam o que está escrito. Há aqueles que estão à procura de novas percepções, de possibilidade de descobrir a Luz superior, anjos e espíritos.

Há pessoas que, por natureza estão mais próximas deste método e, instintivamente, anseiam pela união, enquanto que outras, tendo estudado perfeitamente todos os artigos sobre o grupo, não conseguem compreender que isso se relaciona com elas e que elas precisam perceber isso em si. Por outro lado, elas concordam em realizá-lo, mas apenas externamente, como ritos religiosos, em vez de investir o seu coração nisso.

Todas as pessoas são diferentes, e com base nisso, não podemos julgar uma pessoa. Seu comportamento é derivado da raiz da sua alma e há muitas estradas que levam ao Criador. É por isso que apenas o desejo é necessário para cada pessoa estar sob a influência máxima do ambiente correto, que irá ajudá-la a se mover em seu próprio caminho, no seu próprio ritmo, e o que for, será.

Nós precisamos ser mais pacientes e tolerantes com os outros em relação às coisas que têm a ver com o desenvolvimento espiritual. Pois aqui, a pessoa só possui livre arbítrio na escolha do ambiente correto. Isso depende do tipo de Reshimot que serão reveladas em si e que tipo de Luz a estará influenciando. E o ritmo e a ordem do avanço em direção à participação no grupo são muito diferentes de pessoa para pessoa.

Existem pessoas que compreendem estes princípios muito rapidamente e estão prontas para a união. No entanto, isso pode ser porque elas têm um desejo fraco, o qual não encobre o valor da união delas. Enquanto em outras, pode haver um desejo egoísta muito grande e rígido, e é por isso que é tão difícil para elas aceitar que todo o objetivo espiritual é revelado dentro da união com os outros.

Elas não são capazes de atribuir importância à comunhão e é por isso que avançam de outra maneira, a maior parte dele na escuridão, em segredo, com muito sofrimento. No entanto, num momento posterior, de repente, um salto acontece.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 23/05/12

Para Alcançar A Grandeza Da Natureza

Se pudéssemos atingir a verdadeira grandeza da natureza, não seria difícil para nós desistir do nosso egoísmo e nos tornar tão doadores e amorosos quanto a natureza.

A dificuldade é que a avaliação da grandeza da natureza, que dá origem a tudo e governa tudo, não depende do indivíduo, mas do seu ambiente. Se seu ambiente é impregnado com a grandeza das forças da natureza, o indivíduo sente em si mesmo a força suficiente para superar o seu egoísmo.

No entanto, quando o homem vê quão descuidadamente seu ambiente trata a natureza, suas leis e objetivos para levar o homem à equivalência com ela, ele também ignora esse conhecimento e deixa de senti-la como importante, e mais tarde deixa de senti-la completamente.

Assim, receber a importância da meta (obter a equivalência com a qualidade da natureza de doação e amor) do ambiente é condição indispensável para o avanço. Para isso, o homem precisa:

– sempre ouvir e valorizar o ambiente em todas as formas possíveis; para fazer isso, ele deve se sentir como o menor dos seus amigos, já que apenas o inferior recebe do superior,

– esforçar-se em elevar o ambiente aos seus próprios olhos, em quantidade e qualidade, para ficar impressionado com a grandeza da meta; para isso, ele deve exaltar as virtudes dos seus amigos e honrá-los como os maiores da geração. Então, o ambiente vai influenciá-lo, como o maior, já que a qualidade é mais importante do que quantidade.

De Baal HaSulam “Artigo para a Conclusão do Zohar