Ele também sente os outros e pode, portanto, cuidar deles e complementá-los sentindo e lamentando com o público, e sendo capaz de se alegrar com o conforto do público (Baal HaSulam, Shamati 115, “Inanimado, Vegetativo, Animado e Falante”).
Pergunta: Como podemos trabalhar corretamente com isso para nos alegrarmos com o conforto do público?
Resposta: Se uma pessoa tenta colocar todas as suas forças para estar junto com os amigos como um só, tudo o que acontece com ela, ela sente como um progresso correto.
Pergunta: Podemos sentir os sofrimentos espirituais do mundo e tentar satisfazê-los?
Resposta: Não. Ou sentimos apenas o nosso próprio sofrimento espiritual ou o sofrimento daquelas pessoas com quem estamos conectados, ou o sofrimento do Criador, que é chamado de sofrimento da Shechiná.
Pergunta: Uma pessoa pode suprimir os instintos animais de autopreservação e procriação para servir ao Criador e aos amigos?
Resposta: Ela não precisa fazer isso, de forma alguma.
Pergunta: Qual é esta ação de elevar um amigo ao nível do Criador?
Resposta: Para que ele seja tão importante para você quanto o Criador.
Pergunta: Qual egoísmo é pior e mais destrutivo: animal ou espiritual?
Resposta: Espiritual. É o egoísmo mais difícil, pesado e prejudicial.
Pergunta: É possível chegar a um sentimento idêntico ao que um amigo sente e fundir-se com seus sentimentos interiores?
Resposta: Você sentirá seus sentimentos e seu amigo sentirá os dele.
Da Lição Diária de Cabalá 16/08/23, “Para Sentir os Outros”
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