O Criador dá um ponto no coração e leva a pessoa a uma dezena onde ela cai nas mãos de seus amigos e se sente segura. Neste estado de calma, ela começa a “adormecer”.

E o que você deve fazer? Você deve assumir algum trabalho em seu próprio grupo ou no grupo mundial e fazê-lo com todas as suas forças; caso contrário, você se afogará e murchará em sua dezena.

Pergunta: Como a pessoa pode chegar a um estado em que seja responsável por todo o grupo?

Resposta: Quando nos conectamos, nos transformamos em um só homem. É assim que aparecemos diante do Criador, como um homem com um coração, um desejo e um homem de todos nós juntos.

Da Lição Diária de Cabalá 12/08/23, Escritos do Rabash, “A Importância da Fé que Está Sempre Presente”

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Pergunta: Como posso reconhecer as qualidades de Jacó e Esaú em mim mesmo e trabalhar com elas corretamente?

Resposta: Jacó é a qualidade para o benefício dos amigos; Esaú é apenas para o seu próprio benefício.

Pergunta: Por que uma pessoa trabalha com mais frequência apenas com a inclinação ao mal?

Resposta: Porque é o nosso trabalho natural. Nós consistimos em um desejo de receber egoísta para o nosso próprio benefício. Portanto, no início, a qualidade de Esaú desperta na pessoa.

Da Lição Diária de Cabalá 12/08/23, Escritos do Rabash, “A Importância da Fé que Está Sempre Presente”

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Até agora, esclarecemos os três fundamentos da sabedoria. O primeiro é a luz e o vaso, onde a luz é uma extensão direta do Seu eu, e o vaso é o desejo de receber (Baal HaSulam, Prefácio à Sabedoria da Cabalá, Item 17).

A luz vem do Criador e cascateia através do sistema de mundos, Partzufim e Sefirot, à medida que enfraquece gradualmente até atingir o grau mais baixo, onde já está completamente oculta.

O Kli é um vaso que gradualmente revela a luz e, assim, a passa de cima, do próprio Criador para os níveis mais baixos.

O segundo conceito fundamental da sabedoria da Cabalá de acordo com Baal HaSulam são as dez Sefirot e os quatro mundos.

Enquanto cascateia do Criador para o nosso mundo, o mais baixo dos mundos, a luz passa por dez estágios de enfraquecimento e ocultação, chamados de graus de cascateamento. Nós os estudamos para podermos subir do grau mais baixo, em que emergimos, até o mais alto, que finalmente teremos que alcançar. Estes são os graus de ocultação.

Muitos graus de ocultação se conectam sucessivamente entre si e formam uma escada chamada mundos.

Eles se conectam entre si, cada dez graus em um grau maior, depois de dez em dez em graus ainda maiores, e assim por diante até atingirem o grau mais elevado.

Nós os medimos de maneiras diferentes. Existem dimensões em que toda a escada de realização consiste em 625 degraus; há outras com mais e menos degraus. Em geral, depende da forma como as medimos.

Mas o principal é que o grau mais elevado é o Criador, o mais baixo é o nível mais baixo do nosso mundo, a ocultação. Todos esses graus de cima para baixo ou de baixo para cima indicam que em cada um deles existem seres criados e a luz que os preenche.

Em princípio, existem cinco tipos principais de ocultação, isto é, cinco mundos, cujos graus são divididos em cinco, e mais cinco, e assim por diante.

De KabTV, “Prefácio à Sabedoria da Cabalá”, 13/08/23

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O Criador só quer uma coisa de nós: que tentemos nos aproximar Dele. Embora seja contra nossos desejos egoístas, no final receberemos satisfação absoluta.

O Criador quer que sejamos preenchidos com Ele porque Ele existe apenas no desejo de doar. Portanto, ao desejarmos ser preenchidos com a qualidade de doação, somos preenchidos com Ele, nos tornamos como Ele e alcançamos a adesão absoluta.

Da Lição Diária de Cabalá 11/08/23, “O hábito se torna uma segunda natureza”

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