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Problemas Globais Exigem Uma Solução Global

Dr. Michael LaitmanPergunta: As autoridades de Israel estão tentando encontrar uma resposta para as demandas surgidas pelos protestos sociais. Quais são suas sugestões?

Resposta: Com todo o respeito ao presidente do comitê nomeado pelo governo, o Sr. Trachtenberg, eu sugiro a criação de uma organização que saiba, acima de tudo, para onde estamos indo. Nosso objetivo final é a união do povo e de todo o país.

Uma vez escolhida essa direção, veremos por onde começar. Obviamente, primeiro temos que elevar os indigentes acima da linha da pobreza. Depois, nós temos que trabalhar na reabilitação: criar um programa para todas as esferas de atividade que nos permita colocar gradualmente a produção, o comércio, o sistema de governo, o sistema de saúde, o sistema bancário, e outros num novo rumo. Passo a passo, temos que reorganizá-los num complexo único e integral.

Para isso nós temos que ensinar e educar as pessoas, envolvendo o ambiente, para que possam entender contra quem nos revoltamos, que tipo de crise estamos enfrentando, e como podemos aliviar a situação. Nós temos que lhes dar uma explicação da solução, o remédio para a doença que diagnosticamos, como tomar esse remédio, em que doses e em que período de tempo. E eles devem querer tomar este remédio.

Isto exige um sistema de propaganda que abra os olhos das pessoas para o que está acontecendo. Eu quero acordar amanhã de manhã e sentir que estou junto com toda a nação num entendimento comum do mundo em que vivemos. Eu saio na rua, ando de ônibus, converso com meus colegas de trabalho, ouço o rádio, assisto a TV, e em toda parte as pessoas estão falando sobre coisas importantes, todos estão informados e não cegos, ao contrário daqueles que são ignorantes e só sabem gritar por mais uma desgraça.

Hoje, os economistas estão assustando as pessoas com fome, enquanto que os médicos, em vez de nos curar, nos obrigam a contar, com medo, quantas vidas sua greve pode custar. Basta! Vamos ao fundo da questão. Vamos entender porque os empregados da área da saúde estão insatisfeitos, porque os financistas estão em pânico e porque as pessoas não conseguem se sustentar até o próximo salário. Vamos olhar para o quadro geral em vez dos seus fragmentos separados, não importa o quão alarmante eles possam parecer.

A fim de resolver o problema, nós precisamos nos elevar acima dele. Enquanto isso, as pessoas estão saindo às ruas, mesmo sem saber bem por quê. Muitas vezes, elas não têm exigências claras ou um programa claro, mas somente a dor, ou apenas uma insatisfação pessoal . Portanto, vamos ter uma visão imparcial e panorâmica dos acontecimentos mundiais. Isso não é apenas um fenômeno normal, de curto prazo, ou problemas de um país separado ou de classes sociais separadas, mas um problema humano comum. Toda a civilização humana está agora entrando num novo estado.  Portanto, por que não descobrir isso, mostrando uma atitude madura e inteligente?

No entanto, em vez disso, estamos gritando: “O mercado está caindo! A Europa está à beira do colapso!”. É assim que estamos sendo “impressionáveis ​”, em vez de termos uma abordagem normal, construtiva. Certamente, as pessoas são incapazes desse tipo de abordagem. Além disso, elas não conseguem sequer admitir sua própria impotência. Ao tentar combater os sintomas da doença, elas estão apenas trocando os móveis nas cabines de um navio afundando.

Portanto, devemos ter cuidado com decisões mal pensadas.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 11/10/11, “Paz no Mundo”

Um Retrato Detalhado Da Nova Economia

Dr. Michael LaitmanNós temos que criar um sistema de propaganda gigante e, antes de tudo, em Israel. Temos que disseminar  nossos materiais com tudo que temos e estabelecer uma base sólida para a noção de garantia mútua na internet e nos meios de comunicação em massa. Temos que sair para o mundo com esta noção e, em Israel, temos que transformá-la numa “superpotência” do nosso pequeno mundo virtual de língua hebraica.

Logo, muitos países europeus serão envolvidos por distúrbios graves. Os processos estão se desenvolvendo muito rápido e isso nos obriga a agir. No entanto, além de explicar as causas e os objetivos, temos que falar sobre a economia do período de transição. O sistema do mundo tornou-se global, mas os especialistas ainda o descrevem usando a terminologia da economia egoísta e consumista. Portanto, temos que introduzir um novo formato ao descrever a situação atual numa nova ótica.

Depois disso, vamos aplicar esta nova visão de mundo para descrever o estado final: uma economia equilibrada de necessidades básicas, onde as pessoas recebem seus excessos no nível “humano” de desenvolvimento. No nível “animal” nós fornecemos todas as necessidades: moradia, alimentação, saúde e assim por diante. A pessoa vive com todas as suas necessidades previstas, sem se preocupar com nada. Este é o nível básico. Enquanto isso, seus desejos “humanos” continuam em direção à realização espiritual.

É assim que nós designamos o estado almejado e estendemos uma “ponte” até ele – formamos o processo de transição. Esta transição não é fácil e não fazeremos isso sozinhos. No entanto, já há especialistas que entendem que não há outra solução. Aos poucos, eles concordarão em se juntar a nós, entenderão o significado de nossas explicações, enquanto que nós compreenderemos suas declarações. É assim que vamos trabalhar juntos, descrevendo uma fase após a outra.

Primeiro, nós vamos formular o objetivo geral e, depois, vamos reduzi-lo aos detalhes, prosseguindo em direção à realização passo-a-passo. Vamos criar esquemas e explicar os aspectos particulares, e como resultado, chegaremos a conclusão clara do que temos que fazer hoje como um primeiro passo.

É assim que vamos mudar a interconexão que permeia o mundo, toda a ordem de fios conectando as pessoas. A economia é um sistema de conexões entre nós. A Torá declara: “Vá e ganhe um do outro”. Em outras palavras: ao se unir, vocês alcançarão a realização. Esta já é a ciência da Cabalá em ação. Afinal, ela explica como corrigir o mundo, ou seja, como corrigir as conexões entre nós a partir da conexão material, egoísta e consumista, canalizada através do “sonho americano” para a verdeira conexão que leva a um tipo diferente de sonho. Nisso se resume o nosso trabalho.

No entanto, não podemos simplesmente avançar de imediato. A única coisa que temos que fazer imediatamente é ajudar aqueles que estão morrendo de fome. Isto é necessário, enquanto todo o resto tem que ser feito de forma pensada. É aí que reside o problema: as pessoas ainda não entendem que basta apenas começar a se mover na direção certa, mesmo que você não tenha realmente feito nada na prática – e as Luzes imediatamente expressam benevolência em sua direção.

Neste caso, você já não é hostil à natureza. Você não se opõe ao sistema integrado com a sua natureza discreta e individualizada. Ao contrário, você se concentra nas mudanças dentro de você; seus desejos e intenções já estão destinados a essas mudanças, e isso é suficiente. A Luz começa a agir em você e você já começa a entender, a ter um maior desejo de mudança, e a corresponder mais às mudanças necessárias.

Imagine o que acontecerá quando uma enorme massa de pessoas concordar com o fato de que não há outra solução e tivermos que fazer estas mudanças acontecerem. Então, nós ganharemos uma força enorme e realizaremos nos nossos planos.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 11/10/11, “Paz no Mundo”

Manter O Dedo No Pulso Do Mundo

Dr. Michael LaitmanPergunta: Protestos sociais estão se espalhando por todo o mundo. Como devemos agir nestas condições?

Resposta: Nós temos que dar aos manifestantes materiais que expliquem o que está realmente acontecendo no mundo e porque isso está despertando. Estes materiais devem remeter os leitores aos nossos sites, onde eles encontrarão informações mais detalhadas sobre os problemas atuais e suas soluções.

Nós não incitamos revoluções. Pelo contrário, nós queremos que tudo aconteça de forma pacífica, através do trabalho interno, da mudança interna da pessoa. É bom que os manifestantes estejam gritando nas ruas, mas eles devem perceber que tudo depende da correção interna.

Nossos amigos devem participar das manifestações, dar panfletos, e estar entre os manifestantes, a fim de senti-los, a fim de compreender quem eles são e o que querem, a fim de absorver seus desejos. Eles precisam se aproximar deles; isso vai ajudar a preparar melhor os materiais com a nossa mensagem. Eles não precisam gritar com eles ou se juntar aos tumultos. Eles só devem procurar o caminho certo para abordar as pessoas e explicar-lhes que a correção só é alcançada através da conexão entre nós, somente através da garantia mútua.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 07/10/11, Um Mandamento”

Aniversário Espiritual

Dr. Michael LaitmanSe nós quisermos perceber a finalidade da criação e sentir o prazer preparado para nós pelo Criador, nós temos que nos sentir como criaturas opostas a Ele. Por outro lado, devemos nos tornar como o Criador, porque a perfeição só é possível neste estado.

Acontece que nós temos que incluir esses dois pontos, estados e qualidades opostas, dentro de nós. Quando eles despertam em nós, nós celebramos o nosso nascimento espiritual. Depois de nascer espiritualmente, nós já incluímos as duas qualidades dentro de nós: o desejo de receber e o desejo de doar, um contra o outro, e nós existimos entre eles, sentindo ambos.

Isso acontece como resultado de um desenvolvimento gradual, passo a passo, onde passamos por todas as formas anteriores: inanimada, vegetal, animal, de macaco e de homem deste mundo. Depois disso, novas sensações e experiências despertam na pessoa: ela se sente mal e quer saber a razão pela qual ela vive, o significado de sua vida.

O desenvolvimento do verdadeiro homem começa com isso. Mas isso ainda não é o nascimento espiritual. Pode demorar algumas décadas ou alguns ciclos de vida até que a pessoa realmente comece a usar os verdadeiros critérios para a investigação de sua natureza no que diz respeito à natureza do Criador.

E se o seu tempo realmente chegou, e a pessoa consegue analisar essas qualidades, ela é levada a um grupo e ao estudo. A pessoa descobre que ela é formada do desejo de receber, acima do qual existe o desejo de doar, o Criador. Ela descobre que existe a meta e que está no processo de alcançá-la; que a principal coisa é o ambiente, o qual precisa ser construído para corrigir e melhorar a si mesma.

A pessoa descobre que todas as correções serão percebidas quando ela criar os meios para alcançar o Criador e se tornar como Ele. Por isso, ela percebe seu livre arbítrio e mostra que o propósito da sua vida é tornar-se semelhante ao Criador.

Por essa razão, ela cria os meios que a afetam com os atributos de doação. Então, a qualidade de doação que ela recebe da sociedade, do seu ambiente, começa a contrariar a sua inclinação egoísta natural.

A pessoa sempre fica dividida entre essas duas qualidades e, assim, adquire o livre arbítrio. Ela pode escolher com quem quer estar: com seu desejo egoísta, sua própria natureza, ou com a qualidade de doação, a natureza do Criador. Talvez ela até possa usar a natureza do Criador para atrair seu desejo de receber prazer em sua direção e usá-lo em prol da doação. Assim, a linha da esquerda é incluída na direita.

Da 1ª parte 1 da Lição Diária de Cabalá 07/10/11, Shamati # 167

Entre Dois Mundos

Dr. Michael LaitmanA crise não está fora da pessoa ou nos sistemas que criamos externamente, mas sim dentro de nós. Ela está, antes de tudo, na compreensão da nossa verdadeira condição. Isso “vem” especialmente do sistema que se origina do mundo do Infinito, que estamos começando a estudar. Tudo é pré-determinado. Nós estamos simplesmente descobrindo nossas reservas internas, nossas Reshimot internas (genes informativos).

Assim, nós avançaremos até descobrir que estamos num sistema totalmente novo. No desenho, nós podemos ver um sistema, um segundo sistema debaixo dele, e um terceiro sistema em cima dele.

Between The Two Worlds_1

Nós somos o sistema do meio, em nossas sensações comuns. O sistema inferior são as novas forças egoístas que surgem em nós. Mas, no momento, nós não sentimos claramente que elas são nossas. Elas surgem em nós do nada, como se nós fossemos controlados por elas. Existem muitas teorias sobre este assunto, incluindo algumas cósmicas.

Há um outro sistema que parece oposto a nós: o sistema altruísta, o sistema de doação, de conexão, o sistema integral. Nosso sistema egoísta é oposto ao novo sistema.

Todos estes sistemas são revelados em nós, em mim. Por que eu desenhei a mim mesmo “dentro de mim”? Porque eu sinto que as forças egoístas dentro de mim não são minhas. Elas começam a surgir em mim como estranhas, como vindo de baixo. Por outro lado, eu já sinto que me “envolvi” com algum outro sistema, que não é o que eu criei.

Between The Two Worlds_2

Até hoje, apenas a parte do meio do sistema existia para mim, a parte que está colorida em amarelo, “eu”. Eu existo. Este sou eu. Este é o nosso mundo, onde nos orientávamos facilmente. Tudo estava bem.

Agora, eu vejo que há certos pensamentos que não são exatamente meus, e também certos sentimentos, bem como desejos. Por quê? Porque eu não sinto que eles me trazem a auto-realização, que é exatamente o que eu preciso. É por isso que as pessoas fogem para as drogas, divórcio ou diferentes tipos de horror. Elas não acham que isso é elas. A sensação do meu “eu” individual desaparece. Nós começamos a sentir que certas forças (não as nossas) estão nos preenchendo e empurrando.

Nós sentimos que o nosso egoísmo é externo a nós. É a força que chega de fora. Não sou eu. Eu sou algo diferente.

Há algo mais em mim, algo natural, e eu estou simplesmente sendo preenchido com forças egoístas. Elas me irritam. Assim, eu começo a sentir que minhas forças egoístas não são minhas, e eu as chamo de “inclinação ao mal” – os maus desejos, os desejos maliciosos, os desejos que não são meus, que foram infundidos em mim.

A pessoa torna-se separada da sua natureza. O “eu” começa a se identificar com a adição acima de sua natureza anterior. Ela já tem a sensação de que “eu” não são meus desejos, “eu” não são meus pensamentos. Eu posso me separar deles, eu posso me elevar acima deles e eu posso mudá-los.

É por isso que eu desenhei o sistema como duas partes. Isso é muito importante, porque desta forma eu já começo a me ver como algo complexo. Existe o “eu”, e existe os meus desejos e atributos egoístas que simplesmente existem em mim, mas eu posso de alguma forma anular e alterá-los. Eu não estou ligado a eles de forma alguma.

Como resultado da descoberta de “quem e o que sou eu”, eu começo a sentir que, ao mesmo tempo, estou em outro mundo. Ou seja, tudo ao meu redor parece o mesmo, mas algo está diferente, algo mudou.

Eu pareço me encontrar num ambiente onde há outros pensamentos, outros sentimentos, alguma conspiração contra mim. Eu ainda não entendi o que é, mas estou num espaço onde há muitas forças diferentes, pensamentos diferentes, e diferentes tipos de ligações que fluem em torno de mim. Eu sinto que eles existem, mas eles não me tocam. Em vez disso, eles só me envolvem, e eu não posso fazer nada com eles.

Este é o nosso sentimento do mundo: ele é muito claro e leva a resultados claros.

Da Série Lição Virtual aos Domingo 25/09/11

Realização Sensorial

Dr. Michael LaitmanPergunta: Você disse que cerca de 10% das pessoas que vêm estudar Cabalá são atraídas pelo Estudo das Dez Sefirot. Será que nós precisamos conscientemente elevar a importância da leitura das fontes originais, se a pessoa estiver atraída por ela desde o início? Ou a disseminação está acima de tudo no nosso tempo?

Resposta: Em outras palavras, 10% das pessoas que chegam à Cabala querem estudá-la como uma ciência, para escalar a montanha do conhecimento e compreendê-la com a mente. O restante das pessoas não. No entanto, são estas que avançam, ao contrário dos 10% que simplesmente estudam e pronto.

O estudo deve ser sensorial, obtido da vida. Quando você entra neste sistema, você existe nele, se adapta a ele, sente tudo e começa a entendê-lo a partir da sua sensação. Você começa a trabalhar com ele estando nele. Ao se conectar com outras almas, você começa a entender o que significa esta conexão com o próximo, porque ela é obrigatória, e assim por diante. Em outras palavras, tudo isso é, realmente, um conhecimento direto, natural e sensorial. Eu desejo que todos nós nos aproximemos  dele.

Este é um ano especial, um momento especial. Nós entramos na fase da verdadeira Cabalá prática, quando alcançamos todo este sistema dentro da humanidade, o qual está começando a se revelar agora, como uma rede de engrenagens. E nós temos que participar dela, descobri-la, e ajudar a todos os outros.

Da Série Lição Virtual aos Domingos 02/10/11

Pensamentos Rápidos Sobre O Shamati, “A Romã”

Dr. Michael LaitmanA palavra romã (Rimon, em hebraico) vem da palavra elevação (Romemut). Quanto mais o atributo de doação é elevado aos meus olhos, mais eu posso avançar acima de todos os meus cálculos pessoais.

De onde eu posso tirar essa grandeza pelo atributo de doação? Somente se eu me colocar sob a influência do ambiente. Assim, a força externa de todos os amigos chegará até mim, e eles farão uma “lavagem cerebral” em mim, penetrarão meu coração, e o mais importante, me darão a sensação de que o atributo da doação é mais importante.

Nós estamos num oceano de Luz, mas não sentimos isso, porque nós a menosprezamos. Como podemos receber a sensação de sua grandeza que nos permitirá senti-la?

Em qualquer vocação, o ponto mais importante é ser sensível aos mínimos detalhes que os não-especialistas não sentem ou entender. Se eu sou um alfaiate e olho uma camisa, posso dizer tudo sobre ela: que material foi usado e exatamente como ela foi costurada. Mas se eu não sou um alfaiate, para mim é apenas um pano.

No momento, nós estamos num oceano de Luz, mas não temos capacidade de “entendê-lo”, descobri-lo ou vê-lo, porque nós não vemos a sua importância. Por quê? Porque esta Luz é o atributo de doação, e eu não sinto nenhuma importância nisso; é a coisa mais distante de mim. Eu não quero isso, e não vou querer isso.

Somente se uma força externa vier e fizer uma “lavagem cerebral” em minha mente e coração, me obrigando a pensar que é exatamente isso o que me falta, e constantemente me influenciar, é que eu direi no final: “Eu quero isso!”. Então, eu descubro esse atributo. Isso se chama que eu construí o vaso para o atributo de doação chamado de “importância”. Então, eu revelo esse atributo, e isso é chamado de “Luz”.

Disso nós vemos o quanto é importante dar as definições corretas, os significados corretos às palavras. Na espiritualidade este é o segredo do sucesso.

Da 6ª Lição na Convenção de Toronto 18/09/11