Michael Laitman, no The Times of Israel: “Seu Legado É Nosso Dever”

Este mês, há oitenta e dois anos, faleceu um dos fundadores do Estado de Israel, Ze’ev Jabotinsky. Jabotinsky era um poeta talentoso, um autor célebre e um orador eloquente. Mas acima de tudo, ele era um líder sionista que lutou toda a sua vida pelo estabelecimento de um Estado Judeu na terra histórica de Israel.

Dos anciãos da minha nação eu ouvi,

Como Ele formou todas as nações e tribos

Ele jurou que nesta terra aqui,

Uma nação hebraica residirá…

Esses versos do poema A City of Peace refletem a paixão de Jabotinsky pelo sionismo, que ele sentia ser a única maneira de evitar um massacre e aniquilação de judeus na Europa. Ele estava certo sobre o massacre, mas não conseguiu trazer os judeus europeus para a terra de Israel a tempo.

Jabotinsky foi contemporâneo do pai do meu professor, o grande Cabalista Baal HaSulam. Ambos nasceram na Europa Oriental, e ambos acreditavam que a vocação dos judeus é vir para a terra de Israel. Nesse sentido, não apenas o Baal HaSulam, mas todos os Cabalistas eram Sionistas, assim como meu professor, RABASH, primogênito e sucessor do Baal HaSulam.

No entanto, onde o sionismo vê seu objetivo final no retorno físico do povo de Israel à terra de Israel, os Cabalistas o veem apenas como o começo do cumprimento do chamado de Israel, e não o zênite dele, mas sim a base para o realização da vocação de Israel: a unidade do mundo.

Como acabamos de dizer, RABASH, Baal HaSulam e todos os Cabalistas eram sionistas ávidos. Baal HaSulam até tinha as palavras “Estado de Israel” gravadas em sua faca de shabat, com a qual ele cortava o pão na recepção cerimonial do shabat. Mas seu sionismo não era uma aspiração de realocação física da Europa para a Palestina; era um anseio ver o povo de Israel unido como um só, e o mundo se unindo com ele. O retorno físico, portanto, foi um passo significativo para isso, mas apenas um passo, e certamente não o objetivo final.

O sonho de Jabotinsky era ver o povo judeu morando na terra histórica de Israel. Acredito que se o povo de Israel se concentrar em sua unidade e pretender que ela seja um modelo para a humanidade, uma prova de que as pessoas que se odeiam do fundo do coração podem se unir como um homem com um coração, a unidade de Israel se espalhará por todo o mundo sem quaisquer fronteiras.

Quando os Cabalistas falam da “correção final”, eles querem dizer a correção final do ódio, a abolição da inimizade e o estabelecimento do amor completo e eterno entre todas as pessoas. Em tal Estado, nenhuma fronteira é necessária e nenhuma fronteira é erguida entre pessoas ou nações.

Como meus professores antes de mim, sou sionista. Como meus professores antes de mim, meu sionismo é dedicado à unidade de nossa nação como modelo para a unidade do mundo. Como meus professores antes de mim, acredito que o lugar onde o povo de Israel pode se unir e se tornar esse modelo de solidariedade e amor ao próximo é aqui na terra de nossos pais, a terra de Israel, onde Rabi Akiva disse: “Ame seu próximo como a ti mesmo, esta é a regra geral”.

O aniversário de Jabotinsky é um bom momento para refletirmos sobre o sionismo, o que isso significa para nós hoje e o que deveria significar. Hoje, o sionismo está se desintegrando. Para muitas pessoas, a própria palavra tornou-se depreciativa. No entanto, se as pessoas soubessem o real significado por trás da palavra, o amor por toda a humanidade que foi a causa do estabelecimento da nação israelense, acredito que mudarão de atitude.

Dito isto, a menos que nós, judeus, reavivemos o espírito de unidade que é a base de nossa nação, ninguém entenderá o que é o sionismo ou por que precisamos de um Estado Judeu. Nós, israelenses, por meio de nossa escolha de unidade ou divisão, determinamos nosso próprio destino. O sionismo deve ser ensinado em todas as escolas e instituições educacionais, mas deve ser a versão completa dele, aquela que vê seu fim na unidade do mundo e na unidade de Israel como meio para o fim final. Se fizermos isso, não teremos inimigos com os quais nos preocupar. Se não fizermos isso, nada impedirá o declínio de Israel.

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Medium publicou meu novo artigo: “O Clima Enlouqueceu”

Um bombeiro passa pelas chamas de um incêndio florestal perto de Belin-Beliet. Autoridades francesas alertaram que o incêndio florestal pode se espalhar ainda mais no sudoeste do país. Deutsche Presse-Agentur GmbH / Reuters

Há poucos dias, os jornais alertaram que a Europa enfrenta a pior seca em 500 anos. Descreveram o clima seco e quente e os incêndios que se espalharam por todo o continente e falaram de um apocalipse. Hoje, eles estão relatando inundações em Londres e tempestades violentas na França causando inundações catastróficas, onde em alguns lugares, mais de uma polegada de chuva caiu em menos de 30 minutos, e em Paris, uma tempestade com rajadas de vento de 65 mph e quase 2 polegadas de chuva que caiu em apenas 90 minutos inundou o Metrô. Claramente, o clima enlouqueceu.

No sistema fechado que é o mundo em que vivemos, tudo o que fazemos afeta todo o resto, e esse efeito volta para nós como um bumerangue. Quando colocamos tanta negatividade no sistema, ele se torna disfuncional e, neste verão, estamos experimentando essa disfunção através das ondas de calor latentes e chuvas torrenciais. Se continuarmos a inundar o sistema com ódio e intolerância, não precisaremos de armas nucleares para nos exterminar: pragas, desastres naturais, incêndios e inundações nos extinguirão muito antes de nos extinguirmos uns aos outros.

No entanto, o clima não faliu por si só, mas por causa da nossa loucura. O comportamento errático da natureza reflete apenas nossa própria agitação em relação a tudo. Nosso crescente narcisismo nos leva a tratar tudo e todos com total indiferença às necessidades dos outros. Na verdade, até gostamos de machucar os outros. Achamos que, se pudermos usar os outros e não ver as consequências de nossas ações imediatamente, não haverá consequências, mas haverá consequências muito sérias para nossos erros em relação aos outros.

Quando o verão acabar, o inverno virá com seus próprios perigos, e a falta de gás e energia causará estragos na Europa. No final, teremos que aceitar que não podemos derrotar a natureza; não podemos superá-la. Teremos que aprender a ser parte integrante da natureza, conectados uns aos outros e à natureza. Não sobreviveremos de outra forma.

Como o único elemento na natureza que tem más intenções e uma atitude exploradora em relação aos outros somos nós, devemos começar a mudar nossos relacionamentos. Nossa atitude em relação ao resto da natureza decorre de nossa atitude em relação ao outro. Portanto, se tivermos consideração uns com os outros, seremos atenciosos com a natureza. Acontece que a correção de nosso planeta atormentado começa com a correção de nossos laços rompidos uns com os outros.

Para consertá-los, devemos unir nossas cabeças e discutir soluções em nível global. Essas soluções devem ser inclusivas e levar em conta as necessidades de todos. Ao mesmo tempo, todos devem aceitar que não podem receber mais do que o necessário, pois também devem ter consideração pelos outros.

Para decolar uma iniciativa tão global, é preciso haver uma discussão aberta sobre isso em toda a mídia global. As pessoas devem saber que realmente estamos ficando sem tempo e, a menos que mudemos agora, depois será tarde demais. ‎

Não sei como manter esse movimento limpo da política e dos políticos, mas tem que ser um esforço genuíno para salvar a humanidade e o planeta, não uma manobra para controlá-lo. Talvez um painel de cientistas consiga fazer isso acontecer, mas eles também devem trabalhar sem segundas intenções. ‎

Percebo que essa ideia pode parecer ingênua, mas também percebo que, se não tomarmos medidas globais para melhorar sinceramente nossas conexões, a aniquilação que se aproxima é certa e próxima. ‎

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Pergunta: Há sempre algum tipo de luta e rejeição mútua entre nós. Como as pessoas podem introduzir a complementação mútua entre elas e começar a coexistir realmente juntas, realmente juntas? Que papel o conceito de amor verdadeiro, do qual você sempre fala, desempenha nisso?

Resposta: As pessoas precisam ser ensinadas. Elas precisam ser constantemente ensinadas como é importante estar conectadas entre si, o quanto precisam de apoio uma da outra O mais importante é o propósito.

Elas devem se unir e sentir constantemente que, dia a dia, estão cada vez mais próximas uma da outra. Esta aproximação uma da outra as eleva cada vez mais ao Criador, à única força da natureza. Elas devem sentir seu futuro nisso.

Praticamente, é para isso que existimos, para dar vários passos em direção ao Criador durante nossa vida. E vamos continuar mais. Não importa como ou quando.

É isso que precisamos levar em consideração. Portanto, devemos desenvolver ainda mais os fundamentos que podemos receber de nossa mãe e da escola.

De KabTV, “Expresso de Cabalá”, 05/08/22

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Pergunta: O Ari descreveu o sistema de relações entre as almas. É chamado de sistema de luzes e telas. Ele, em princípio, fez algo que ninguém antes dele havia feito? Quero dizer, a linguagem, a abordagem e o próprio sistema eram novos?

Resposta: Tudo era novo: o sistema, a metodologia, a abordagem. O Ari fez uma revolução na obtenção de uma única força superior no mundo que governa tudo e com a qual podemos interagir, revelar e compreender.

Comentário: Digamos que eu tenha um certo desejo e você tenha um certo desejo. O Ari descreveu a conexão de como meus desejos podem se conectar com os seus, como minhas realizações podem corresponder às suas realizações, bem como a outras pessoas, todos incluídos.

Minha Resposta: Ele descreveu as leis de comutação entre o homem e a força governante única superior do mundo.

Antes do Ari, os Cabalistas sentiam e descreviam o que estava acontecendo com eles. Ele, além disso, revelou o motivo dessas sensações. Esta é a coisa mais importante.

Portanto, estudando-o e seguindo sua metodologia ao longo de nossas vidas, podemos desenvolver em nós tais qualidades que nos ajudarão a alcançar o mundo em sua totalidade, não apenas ficar passivamente impressionados por ele, mas tornar-nos participantes ativos dele.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 22/08/22

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Faça um esforço para se conectar com seus amigos e você sentirá que no espaço entre vocês não há espaço onde o Criador possa ser revelado. Quando nos aproximamos um do outro, não estreitamos o espaço ao fazê-lo, mas, ao contrário, descobrimos o espaço para a revelação do Criador. Afinal, isso obedece à leis opostas.

Não há espaço na espiritualidade; é nulo! Portanto, se nos unirmos tão intimamente que aderimos completamente um ao outro, criamos um espaço para o Criador. O espaço espiritual é a necessidade de revelar o Criador em um desejo comum, em um Kli.

Precisamos conectar nossos desejos de tal forma que eles se tornem um desejo.

Da Lição Diária de Cabalá de 10/08/22, Escritos do Baal HaSulam. Carta 38

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Pergunta: Existiam outros métodos antes do ensino do Ari além do método do sofrimento?

Resposta: Não. Principalmente, era sobre o método de sofrimento, que permitia que as pessoas se elevassem acima do egoísmo, porque nos sentimos mal nele. Uma pessoa até mesmo deliberadamente buscava o sofrimento egoísta para se forçar a se elevar acima do ego, fugir dele e, assim, despertar qualidades altruístas dentro de si.

Pergunta: Isso significa que o sofrimento ameniza o egoísmo e é mais fácil para uma pessoa fugir dele?

Resposta: Sim, mas apenas em níveis muito pequenos de egoísmo porque este método não funciona em níveis mais elevados.

Pergunta: Por quê? Se eu tiver um nível elevado de egoísmo, o sofrimento não me afetará? Ou, pelo contrário, uma pessoa com um enorme egoísmo se torna mais sensível?

Resposta: Não, você não pode se forçar a se aproximar de tal sofrimento. Anteriormente, as pessoas se aproximavam dele conscientemente. É por isso que foi dito: “Coma pão com sal, beba água pura, durma em terra nua e estude Cabalá, e você terá sucesso!”

Mas há um limite até o nível de sofrimento que uma pessoa pode ir contra si mesma. Isso não significa simplesmente se cortar em pedaços. Isso significa que ela deve viver dessa maneira.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 22/08/22

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Pergunta: Que tipo de resultados você gostaria de ver em seu trabalho?

Resposta: Como resultado do meu trabalho, eu gostaria de ver o mundo começando a entender o verdadeiro estado das coisas, entendendo o que estou escrevendo no blog onde a mesma coisa se repete constantemente.

Eu já não sei o que fazer!? Talvez abandonar este blog?! Mas não posso! Quem vai ler posts escritos um ano, dois ou cinco anos atrás, mesmo que ainda sejam relevantes? Por isso escrevo todos os dias. Não tenho mais nada a dizer. É preciso esperar até que o mundo perceba o beco sem saída de seu desenvolvimento.

Agora a humanidade já está começando a falar da necessidade de unificação. Aqui e ali aparecem artigos de que precisamos de uma atitude completamente diferente em relação à vida. Em primeiro lugar, sobre o consumo razoável, normal e até mínimo; caso contrário, 90% do mundo, se não mais, passará fome e terá necessidades básicas!

É necessário estar seriamente engajado na educação para que todos comecem a entender em que tipo de mundo estamos entrando. A partir de hoje, existimos no nível animado de desenvolvimento, não no nível humano.

Humano é algo acima do egoísmo, acima da nossa natureza! Não estamos nesse nível e por enquanto vivemos como animais. Por quê? Porque os animais são acionados pela natureza instintivamente. Eles instintivamente fazem tudo o que precisam e, portanto, não cometem erros. Nós, humanos, estamos gradualmente perdendo esse instinto.

Por muitos anos, a natureza nos empurrou e nos desenvolveu, e agora está lentamente começando a se soltar. Agora estamos perdidos. A partir do início do século XX, começamos a sentir: O que devemos fazer? Para onde devemos ir? Antigamente, a natureza nos guiava, como todos os animais, e não tínhamos dúvidas, mas agora não sabemos o que fazer.

Estamos entrando em uma nova fase integral, mas nós mesmos não correspondemos a ela e não sabemos como agir. Estamos dentro das forças que passam entre nós porque são integrais. Elas estão interconectadas em um sistema, mas somos completamente diferentes.

Além disso, não o vemos nem o sentimos. Apenas sentimos que gostaríamos de fazer algo, mas não podemos. O que pressionar, o que empurrar, o que puxar? Algo está nos afetando, mas não sentimos o que. Acabamos em algum tipo de espaço n-dimensional, como se estivéssemos passando por ele.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. Para Ver o Futuro”, 05/02/13

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Comentário: Na vida comum, muitas vezes fazemos algo não por prazer, mas por necessidade. E às vezes até nos forçamos, digamos que você precise alimentar seu corpo ou fazer uma manutenção básica em casa.

Minha Resposta: Não, é necessário receber prazer e não negá-lo. Digamos que estou pensando no espiritual, no exaltado, na doação. Mas se eu posso apreciá-lo nessa medida, devo fazê-lo.

Afinal, o propósito da criação é prazer e realização porque o Criador é bom e faz o bem. Não está claro, eu entendo. Eu sinto como essas contradições colidem em uma pessoa. Elas não são fáceis de reconciliar, mas no final serão reconciliadas.

Uma pessoa não deve desistir dos prazeres normais por um único momento em sua vida. Ao contrário, deve apenas aspirar ao Criador acima de todos os prazeres, e então fará a restrição correta sobre si mesma. E se ela começar a se fechar e negar a si mesma, não será uma restrição, mas uma tortura contra a vontade do Criador.

O Criador quer que uma pessoa se sinta realizada a cada momento. Quando sua satisfação está no que você dá ao invés do que você recebe, substitua um pelo outro. Você ainda vai desfrutar. Ao fazer uma restrição a si mesmo, você não chorará, sofrerá e se torturará, mas apreciará o fato de ter alcançado a capacidade de doar. Há tanta alegria nisso!

Em nenhum caso, se não for em detrimento de outros, uma pessoa deve negar a satisfação. Apenas para preferir os prazeres mais elevados aos mais baixos, até que eles se substituam, alternadamente, gradualmente, e alcancem o nível mais alto.

Então agradecemos constantemente ao Criador. Caso contrário, ela O amaldiçoa em seu coração. Se uma pessoa não tem prazer, ela amaldiçoa Aquele que lhe deu esta vida, que a governa.

Na vida cotidiana, comer normalmente, dormir, fazer tudo o que você precisa fazer por si mesmo se torna parte do nosso trabalho espiritual. Meu professor Rabash, o grande Cabalista, o último moicano, adorava comer comidas deliciosas, comia com prazer e elogiava o sabor e o cheiro dos alimentos.

Ou seja, em nenhum caso você deve fazê-lo! Esta é a personificação dos pequenos prazeres que o Criador nos dá para que possamos começar a combiná-los em todo o espectro: do menor ao maior. E tudo isso junto vem de uma luz.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. Como Aproveitar a Vida?”, 16/02/13

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Michael Laitman, no Quora: “Você Acha Que Israel Está Quebrado? Se Sim, Como Podemos Corrigi-Lo?”

Há muito tempo que estamos quebrados. Enfrentamos alienação e relações geralmente negativas um com o outro, e isso é de fato um problema. Precisamos chegar a um estado em que cuidemos uns dos outros, para explicar a nós mesmos que não há outro lugar para nós.

O aspecto positivo de nosso estado quebrado é que temos o poder de mudá-lo. Se nos aproximarmos e decidirmos que somos uma nação, poderemos consertar nossas conexões atualmente quebradas. Certamente precisamos trabalhar mais e mais nisso.

Por outro lado, muitos argumentariam que estamos familiarizados com slogans sobre nossa unidade desde tenra idade. Ouvimos sobre isso regularmente ao longo de nossa educação. No entanto, vemos que isso não nos aproxima mais. É porque as explicações que recebemos atualmente sobre nossa unidade carecem da compreensão de nossa fundação como nação. Além disso, nenhum dos lados do espectro político em Israel discute isso.

Nossa fundação como nação reside no princípio: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Se falharmos em manter tais relações entre nós, não somos Israel. Existe uma lei superior à nossa existência como nação que exige que nos unamos acima de nossas diferenças. Se aderirmos a esta lei, de que “todos em Israel são irmãos”, podemos realmente consertar nossas conexões quebradas e construir o Estado de Israel de uma maneira nova e positiva.

Portanto, enquanto estamos quebrados, temos o poder de consertar nosso estado despedaçado e nos tornar uma nação unida baseada em relações mútuas de amor. Também veríamos que o sentimento negativo em relação a nós desapareceria, pois afetaríamos positivamente todos no mundo com a força unificadora positiva que realizaríamos entre nós.

Baseado no vídeo “Israel Está se Desintegrando?” com o Cabalista Dr. Michael Laitman e Oren Levi. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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