A garantia mútua um para o outro é uma correção que toda a humanidade deve receber do alto. Como resultado, todos serão obrigados a assumir a forma de Adam HaRishon, ou seja, tornar-se como um homem com mente e coração comuns.

Não veremos nenhuma divisão entre nós, mas nos sentiremos existindo em um só corpo: tanto no sentido espiritual quanto no corporal, que inclui todos os nossos desejos, pensamentos, qualidades e esperanças.

Não haverá separação entre nós. Procuraremos por nós mesmos o que pode nos dividir e, assim, eliminar essas diferenças e nos tornarmos um. Então adquiriremos a forma de um homem, Adão, semelhante ao Criador.

Este nobre objetivo deve ser alcançado por todos os povos e todas as nações, pois nele está o nosso futuro. Esperemos que chegue o mais rápido possível. Tudo isso depende de como podemos derrubar as paredes que nos separam para que nada nos separe uns dos outros, e todas as diferenças que agora descobrimos se transformem em forças de conexão. Então a escuridão brilhará como a luz.

Quanto mais fortemente nos unirmos, mais sentiremos como a luz superior, o Criador, preenche todas as lacunas entre nós. E todos os obstáculos que atrapalharam a conexão, ao contrário, se tornarão fontes de união de forças. É por isso que sentiremos uma unidade 620 vezes maior, realização e o sentimento da revelação do Criador juntos como um Kli espiritual. Tudo isso graças à garantia mútua.

Dizem que a escuridão brilhará como a luz. Ou seja, as diferenças, as forças de enfrentamento que ainda não conseguimos superar, se transformarão em seu oposto, em uma conexão poderosa e em laços tão fortes que nos sentiremos um todo, em um só coração, em um único sistema onde todos se apoiam como um.

O confronto se transformará em uma força de apoio. É pela correção da distância, das diferenças, das resistências internas e da rejeição de uma pessoa pela outra, que a pequena, quase imperceptível luz que está entre nós receberá um ganho de 620 vezes. Então, todos sentirão claramente o mundo inteiro como uma pessoa cheia da força do Criador, sem quaisquer diferenças e barreiras. Assim, chegamos a uma garantia mútua total.

De KabTV, “O Arvut”, 23/05/23

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A essência da Torá é dar à pessoa a oportunidade de alcançar o estado em que encontra o Criador. Na medida em que a pessoa recebe a capacidade de entender, concordar e fazer um esforço, ela começa a sentir o verdadeiro mundo em que existimos e que está até agora oculto de todos os outros habitantes deste mundo.

A entrega da Torá é realmente um presente dado a uma pessoa que leva uma existência animalesca neste mundo, mas que recebe a oportunidade de se tornar um homem. Ela pode se elevar acima dos níveis inanimado, vegetativo e animado até o nível de Adão (semelhante ao Criador) através das mudanças feitas nele pelo Criador sob uma certa condição.

A pessoa deve concordar com este plano, aceitá-lo por si mesma e implementá-lo. O propósito da criação é elevar todas as pessoas deste mundo ao grau do Criador, ou seja, trazê-las à total adesão a Ele.

Todos devem sentir e compreender que existe uma força central na natureza que é o Criador. Ele sozinho controla tudo, move tudo, suporta tudo, e somos totalmente dependentes Dele. Mas, por outro lado, também influenciamos nosso desenvolvimento. Não podemos mudar a direção do desenvolvimento, mas determinamos seu ritmo.

No final, todos chegarão à correção final, mas a cada passo somos obrigados a parar, examinar nossa condição e tudo o que levou a ela e decidir como dar outro passo a partir deste ponto.

Todo o trabalho de uma pessoa é chegar à correção final.

Da Lição Diária de Cabalá 19/05/23, “A Hora da Entrega da Torá”

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O primeiro passo para alcançar o amor do Criador é aderir aos amigos do grupo amando o próximo como a si mesmo. No primeiro estágio, a pessoa descobre sua incapacidade de amar os outros e pede ajuda ao Criador.

Então ela vê o quanto depende de seus amigos, de todos individualmente e de todos juntos. Ela pretende se aproximar de cada amigo e apoiá-lo, bem como reunir todos em um sistema que o Criador preencha e eleve cada vez mais alto nos graus de unidade.

Adesão significa que eu me esforço para me aproximar do meu amigo, conhecendo-o melhor e fortalecendo a conexão interior com ele até nos sentirmos uma pessoa com um só coração. Isso significa que temos um desejo, mesmo sendo duas pessoas diferentes.

Sentimos a distância entre nós o tempo todo, mas, acima dela, queremos alcançar a proximidade e a conexão. E assim eu aprendo o quanto esses dois opostos se ajudam.

Eu estudo as qualidades de um amigo e tento fazer com que minhas qualidades correspondam a ele de uma forma externa.

As crianças aprendem com os adultos, imitando-os em tudo. Esse instinto está embutido na criança no nível animal. No nível espiritual, precisamos penetrar nas qualidades interiores de um adulto, em seus sentimentos, compreensão e natureza, e tentar nos tornar como ele por dentro.

Claro, isso é impossível. Mas podemos externamente realizar ações imitando outra pessoa, até mesmo o Criador, e pedir a Ele que recompense nossos esforços fazendo mudanças internas em nós que nos aproximarão Dele. Esse é o objetivo de trabalhar em grupo.

Em um grupo de dez pessoas, existem dez desejos, e cada desejo é dividido em outros menores. Se tentarmos nos aproximar cada vez mais e entrelaçar nossos desejos, com o tempo sentiremos como cada um está imbuído dos desejos do outro e, aos poucos, nos tornamos uma pessoa com um só coração.

Tal conexão entre as pessoas não acontece no mundo material – é uma conexão de natureza espiritual em outro nível. É como uma reação química entre átomos de diferentes substâncias quando eles se combinam em moléculas cada vez mais complexas. Mas apenas essa reação de conexão ocorre em um grau superior: entre desejos, pensamentos e percepções, e até que tudo se una em um só coração.

Cada um de nós tem qualidades diferentes, mas acima de todos nós, existe uma cabeça que controla tudo. Se a dezena é construída e opera neste princípio, sentimos a revelação do Criador nela.

Da Lição Diária de Cabalá 19/05/23, “A Hora da Entrega da Torá”

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Michael Laitman, no The Times of Israel: “Pode Haver Mais De Um Israel?”

Uma nova pesquisa publicada em Israel revela que cerca de metade do público judeu em Israel acredita que a divisão da sociedade israelense em dois Estados autônomos é possível. Dez por cento dos entrevistados na pesquisa acreditam que tal divisão não é apenas possível, mas até provável. Na minha opinião, dividir o Estado de Israel em dois Estados separados só é possível na teoria, mas não na prática. O que a pesquisa mostra, no entanto, é como a sociedade israelense realmente está dividida e fragmentada, e é com isso que realmente devemos nos preocupar.

Como ideia prática, dois Estados judaicos autônomos não podem acontecer porque a divisão seria entre judeus seculares e ortodoxos. No entanto, os judeus ortodoxos não podem sustentar um Estado por conta própria sem a ajuda da parte secular da sociedade, principalmente no aspecto econômico.

Ao mesmo tempo, a parte secular da sociedade não será capaz de manter um Estado separado porque sua coesão social depende da condenação dos judeus ortodoxos. Se recebesse um Estado próprio, sem judeus ortodoxos, a fragmentada sociedade laica que hoje se une contra os religiosos não teria nada para mantê-la unida e se despedaçaria em inúmeros pedaços.

A fragmentação e a divisão atormentaram a sociedade judaica desde nosso início como nação. No entanto, terminar nunca resolveu nada para nós. Pelo contrário, só piorou nossa situação.

Em vez de tentar fragmentar ainda mais nossa sociedade, devemos entender que nossa única esperança de resolver nossos problemas é aceitar as diferenças entre nós e usá-las para o bem comum. Os judeus nunca serão semelhantes uns aos outros. Pelo contrário, as diferenças e divisões entre nós só vão ampliar e intensificar o sentimento de estranhamento. E a única maneira de lidarmos com nossa aversão mútua é aceitar as diferenças, abraçá-las e contribuir com as qualidades únicas de cada setor para o sucesso da sociedade israelense em sua totalidade.

Tal abordagem pode parecer impossível de realizar, mas realmente não temos escolha. Ou nós a abraçamos, ou desmoronamos completamente.

Não é uma abordagem nova. Na verdade, esse era o modus operandi que nossos ancestrais buscavam implementar. O rei Salomão encapsulou esse método com um único versículo (Provérbios 10:12): “O ódio provoca contendas, e o amor cobrirá todos os crimes”. Em outras palavras, o ódio causa conflitos, mas não podemos resolvê-los por meio de concessões, mas sim cultivando o amor uns pelos outros apesar do ódio. Pode parecer impossível, e certamente indesejável, amar alguém quando o que sinto é ódio, mas é, no entanto, a única solução que salvará o Estado de Israel da dissolução.

A maneira de superar um obstáculo tão formidável é focar não em nossos sentimentos negativos, mas em nossa responsabilidade para com o mundo. Devemos lembrar que nossa nação surgiu de estranhos que seguiram a ideologia de unidade e misericórdia de Abraão entre todas as pessoas, que ele legou a seus descendentes e discípulos. Portanto, é justamente quando nos sentimos estranhos que podemos implementar a ideologia de nossos antepassados e concretizar o maior legado do povo judeu para o mundo: o lema “Ame o seu próximo como a si mesmo”. É também quando nos tornamos uma luz para as nações, como fomos escolhidos para ser, e o que o mundo ainda espera que façamos.

Durante toda a nossa história, fugimos da nossa vocação. Durante toda a nossa história, fomos perseguidos, expulsos e assassinados quase até a extinção. É hora de parar de fugir de nós mesmos, de quem estamos destinados a ser, uma nação de pessoas corajosas que enfrentam seu próprio ódio um pelo outro e provam ao mundo que a união entre estranhos, que é o que sentimos uns pelos outros, é possível, e nós somos a prova viva. Somente se fizermos isso, encontraremos paz e paz de espírito, e o mundo as encontrará conosco.

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Pergunta: No final do artigo, “As Letras do Rav Hamnuna Saba”, está escrito que todas as perguntas das letras significam elevar MAN pelas letras, e todas as respostas são descidas de MAD. O que isso significa?

Resposta: Quando uma pessoa está lendo certos textos, ela eleva seus desejos, pedidos e orações ao Criador, e isso é chamado de MAN.

Quando uma pessoa termina seu pedido, sua oração, ela recebe do alto o que se chama MAD, que é uma descida da luz superior, a força superior. É assim que uma pessoa influencia o Criador e o Criador influencia uma pessoa. Isso é o que chamamos de MAN e MAD.

Portanto, é dito que estando no deserto do Sinai, os filhos de Israel foram alimentados com MAN, maná do céu, isto é, elevando seus desejos, suas orações ao Criador. Em resposta, eles receberam do alto algo como uma semolina branca, ou seja, uma substância que cobre a areia do deserto. Eles coletaram essa substância e a comeram por 40 anos.

Quarenta anos simbolizam de Malchut a Bina, que as pessoas devem passar e corrigir essas qualidades, e entrar no palácio do Criador e revelá-Lo.

De KabTV, “Introdução do Livro do Zohar”, 23/04/23

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Pergunta: O que veio primeiro: a Cabalá ou a ciência?

Resposta: Em princípio, a ciência veio da Cabalá, que foi descoberta por Adão há mais de 5.700 anos. Depois dele, os Cabalistas apareceram 20 gerações antes de Abraão, antes da antiga Babilônia, e outros apareceram depois de Abraão.

A Cabalá nos deu um sistema. A filosofia surgiu da Cabalá. Como escrevem os filósofos alemães medievais, Aristóteles e Platão pegaram o conhecimento científico dos Cabalistas, desenvolveram-no e o transformaram em filosofias, que se tornaram os fundamentos das ciências.

Muitos cientistas antigos escrevem que estudaram com Cabalistas. Afinal, naquela época, o homem aspirava indagar sobre a natureza geral que não está em seus cinco órgãos sensoriais animalescos. Hoje parece fantástico que uma pessoa tenha sido atraída primeiro para saber o sentido de sua vida; ela estava muito próxima da natureza, e era isso que a interessava. Então as pessoas entraram no desenvolvimento egoísta e em todos os tipos de tecnologias, e aderiram a isso até o nosso tempo. Mas agora estamos voltando à mesma posição novamente, aos mesmos primeiros exploradores do nosso mundo.

O estudo do nosso mundo é o mais fundamental; determina para que vivemos, o que é o mundo material e em que existimos.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. O Que é Ciência?”, 06/03/11

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Pergunta: Por que a humanidade gradualmente apagou a fronteira de sentir o mundo espiritual e então começamos a nos desenvolver egoisticamente?

Resposta: Isso é porque o egoísmo surgiu! A revolução tecnológica começou. Uma pessoa começou a desenvolver várias tecnologias e se esqueceu delas, começou a brincar com brinquedos, como hoje se perde brincando com iPads e tudo mais, como se toda a sua vida fosse brincar em fotos com música.

A natureza martela uma pessoa em uma pessoa, faz com que ela seja uma criança. Veja o que está acontecendo no mundo! Não tem adulto, a pessoa não quer crescer, brinca a vida toda.

Ela não precisa de família, não precisa de nada, quer viajar, trabalhar um pouco e se divertir. E isso é assim até o fim da vida.

As mulheres ainda se relacionam realisticamente com a vida. Elas dão à luz sem homens e criam filhos. Graças a Deus, que nosso tempo lhes dá a oportunidade de serem independentes financeiramente. E os homens brincam com brinquedos e permanecem crianças. Foi isso que a tecnologia fez conosco.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. O Que é Ciência?”, 06/03/11

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Pergunta: Como você vê a humanidade, que é dividida pela genética em uma casta de pessoas ideais melhoradas e aquelas que permaneceram à moda antiga? Haverá algum problema? Afinal, a Cabalá também diz que na sociedade do futuro haverá pessoas ideais semelhantes ao Criador e pessoas privadas dessa oportunidade. Isso não é elitista?

Resposta: O fato é que as pessoas que serão semelhantes ao Criador estarão engajadas em educar e prover para aquelas pessoas que ainda não se tornaram semelhantes ao Criador até o momento em que todas as pessoas passarão do estado egoísta atual para o estado corrigido, altruísta.

Pergunta: Isso é exclusividade dessas pessoas ideais?

Resposta: Claro.

Pergunta: Isso significa que não haverá racismo aqui?

Resposta: Não, não pode vir delas.

Pergunta: Não haverá vantagens de algumas sobre outras?

Resposta: A vantagem será apenas que elas tomarão as rédeas da governança em suas mãos e poderão mostrar, provar e treinar todos os outros que ainda não corrigiram o que precisam se tornar.

Pergunta: O que devemos nos tornar?

Resposta: Ame o seu próximo como a si mesmo. Isso foi dito há vários milhares de anos.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 20/04/23

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Pergunta: O que é a história do ponto de vista da Cabalá?

Resposta: É o desenvolvimento do egoísmo.

A história é o desenvolvimento do egoísmo mais simples, que gradualmente aumenta de pequeno, individual, familiar, como nos animais, para comunal, urbano, estatal e, finalmente, global.

Assim, vemos as lutas de pessoas no mesmo nível. Primeiro, os assentamentos lutaram entre si, depois pequenos Estados díspares. Depois se uniram porque era preciso se unir na luta até chegarem ao estado atual.

Agora o egoísmo nos mostra que estamos em uma luta inútil uns com os outros, que estamos conectados uns com os outros. Ao mesmo tempo, a total interconexão mútua é revelada e, portanto, levantamos nossas mãos: “O que fazer?”

Se um país fechar e depois outro, fenômenos imprevisíveis começarão no mundo. O mundo não percebe que vai parar e pronto. Você não poderá ligar o ar-condicionado ou o aquecimento, não haverá conexão internacional, nada. O mundo inteiro simplesmente vai parar.

O que o mundo tem? Se hoje ele não recebe um par de petroleiros com petróleo, só terá reservas estratégicas enquanto durarem em cada país. É isso. Estamos sentados em uma agulha de óleo, sem falar em outras agulhas. Se não houver combustível, quem entregará comida a vários países?

Não temos ideia do quanto estamos interligados, do quanto tudo isso é frágil. Hoje não pode haver guerra mundial porque nenhum país se sustenta. Não estou falando de frescuras, mas do essencial.

Hoje, morando no vigésimo andar, você não pode viver como antes na aldeia, onde você tinha sua própria horta, sua própria adega, plantava batata e repolho e estava bem; você se provia com tudo. Não é mais assim.

Lembro-me de minha infância na pequena cidade de Vitebsk, com uma população de um quarto de milhão de pessoas. Tínhamos um pequeno terreno e uma grande adega onde, como todo mundo, guardávamos batatas, repolho, alho e cebola. Tudo isso foi preparado por um ano para que a família não passasse fome.

Foi o que aconteceu com a maioria da população. Hoje ninguém tem isso. Imagine enormes áreas residenciais e cidades com uma população de mais de um milhão. Com o que você vai alimentá-las? Haverá pestilência em toda a Terra. Não percebemos o que acontecerá se alguns grandes países de repente deixarem de funcionar.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. O Que é História?”, 13/03/11

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Comentário: Há pessoas que acreditam que criando sua própria infraestrutura, ou seja, construindo uma casa, plantando uma horta, etc., lhes permitirá sobreviver em um mundo disfuncional.

Minha Resposta: Não há retorno para as cavernas. Há muitos de nós, não vai funcionar.

Tenho amigos ricos que moram na Inglaterra que construíram um abrigo antiaéreo, plantaram uma horta ao redor e sentem que se prepararam para o futuro.

Nada vai ajudar! O plano do Criador é tal que você não pode prever nada com antecedência. Além disso, o que está destinado a você acontecerá de qualquer maneira, de uma forma ou de outra.

De KabTV, “Eu Recebi uma Chamada. O Que é História?”, 13/03/11

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