Textos na Categoria 'Política'

Cabalá Ou Fascismo?

Dr. Michael LaitmanOpinião (Agência Centrla de Notícias da Nova Russia): “A política dos últimos anos tende a atrasar a chegada do fascismo. Mas o fascismo chegará a todos os lugares, nos ombros do liberalismo, como um passo para o fascismo. O nacionalismo é o último esteio do povo, fragmentado, esmagado pelo mercado.

“Postulados do fascismo:

“Orgulho nacional: esta é a única coisa que o mercado deixa para o povo; o nacionalismo está se desenvolvendo em todo lugar, identificando-se com a justiça; o nacionalismo é a ideologia à qual todos recorrem, depois de terem sido desapontados com outras. No início, o orgulho nacional chama-se patriotismo.

“Unidade do povo e do Estado: a partir de agora, em desacordo com a política do governo, você não vai concordar com as pessoas, com toda a nação. A unidade da vontade de milhões de pessoas com a vontade do governante é natural.

“Tradição, rejeição do progresso.

“Desigualdade: estados fascistas são exércitos; caracterizam-se pela desigualdade, mas a desigualdade do exército fascista está preparada para o mercado. O fascismo é desigualdade constitucional, incorporada na firme hierarquia imperial.

“Totalidade: o fascismo virá em todos os lugares, em todos os países, em suas versões do fascismo. Hoje, nada pode ser se opor ao fascismo.

“Paganismo: uma modificação da religião cristã às necessidades da consciência; divisão em puro-impuro, na visão em preto e branco do mundo”.

Meu Comentário: Baal HaSulam descreveu tudo isso no início do século XX. Ele avisou que, de acordo com a lei do desenvolvimento social, o fascismo surge após o capitalismo se não é substituído pela educação integral e a “sociedade da última geração”. Portanto, não temos escolha. Não devemos poupar esforços na disseminação da educação e formação integral.

Uma Armadilha E A Saída Dela

Dr. Michael LaitmanNas Notícias (do Vedomosti): “Nós só recebemos novas informações quando nada ameaça a nossa perspectiva. Fatos negativos trazidos pelos apoiadores do regime não podem ser digeridos por eles e não vão mudar seus pontos de vista. Em virtude dessas características da nossa consciência, a existência de meios de comunicação independentes e da Internet não resolve o problema”.

“As pessoas percebem informações que não constituem uma ameaça à sua visão de mundo e filtram todo o resto. É extremamente difícil para os políticos e as pessoas aceitar um beco sem saída do caminho escolhido, visto que a mudança de um curso mina o sistema de visão de mundo”.

“Tendo percebido que o curso político escolhido não leva aos resultados esperados, o país muitas vezes não muda, mas, pelo contrário, intensifica a realização do programa inicial, o que piora a situação econômica do país e leva a um aperto do curso político errado. Uma armadilha mental leva o país a um círculo vicioso”.

Meu Comentário: Embora contrário ao seu curso, a decisão correta só pode ser aceita quando ela é vista objetivamente. Isso só é possível num workshop que é organizado de acordo com os princípios da educação integral, num círculo onde as pessoas são iguais e se anulam. Elas devem estar prontas para a conexão completa para o bem de revelar a unidade (a Força Superior) dentro dela, aderindo à Força Superior através da equivalência de propriedades (doação mútua), a fim de criar contentamento nela.

A Deficiência Do Estado

Dr. Michael LaitmanOpinião (Martin van Creveld, Ph.D., Professor de história militar na Universidade Hebraica, em Jerusalém, autor de dezessete livros sobre a história e estratégia militar):“[Martin van Creveld] argumenta que o Estado, desde 1648, tornou-se uma criatura diferente de qualquer forma anterior de governo civil. Antes dessa época, o governo era identificado com alguma pessoa ou grupo de pessoas. Depois de 1648, o estado perdeu essa identificação pessoal e tornou-se uma pessoa jurídica, uma corporação. ‘Como uma empresa, ele tem uma personalidade independente’. Todos os governos anteriores não conseguiram fazer a distinção fundamental entre a pessoa no poder e a organização dominante. Luís XIV podia dizer com muita verdade: ‘Eu sou o Estado’. Luís Napoleão não podia”.

“Ele define o estado por três características.

“Soberania: pela qual afirma que o estado ‘se recusa a compartilhar qualquer [destas] funções [fazer a guerra, fazer a paz promulgando leis, dispensar a justiça, aumentar receitas, determinar a moeda e manter a segurança interna] com os outros, mas concentra todas elas em suas próprias mãos’”.

“Territorialidade: ele exerce tais poderes sobre todas as pessoas que vivem dentro de suas fronteiras e só sobre elas”.

“Abstração: o mais importante é uma organização abstrata. Ao contrário de qualquer dos seus antecessores em qualquer outro tempo e lugar, não é idêntico nem com governantes nem com governados; não é nem um homem nem uma comunidade, mas um ser invisível conhecido como uma corporação.

“De um modo geral, a ameaça ao estado não vem nem de indivíduos ou de grupos do tipo que exerce as funções de governo em várias comunidades em diferentes épocas e lugares antes de 1648. Em vez disso, vem de outras corporações: em outras palavras, de tais “homens artificiais”, na medida em que compartilham a sua própria natureza, mas diferem dela tanto no que diz respeito ao seu controle sobre o território como no exercício da soberania. Algumas das empresas em questão são de natureza territorial, mas a maioria não é. Algumas são regionais e maiores do que os Estados, outras menores e meramente locais. Algumas são intergovernamentais, outras não-governamentais. Algumas são essencialmente políticas por natureza, outras dedicadas a diferentes fins, como ganhar dinheiro, proteger o meio ambiente, espalhar alguma mensagem religiosa ou propagar alguma causa especial que pode variar de reduzir a poluição até os direitos dos animais. [Embora] todas tenham em comum que estão mais sintonizadas com a tecnologia moderna, comunicação e transporte, em particular, que o Estado. Como resultado, algumas são capazes de ficarem muito mais ricas do que a maioria dos Estados; ou assumir algumas das funções deste último; ou fugir ao controle, estabelecendo colônias e movendo seus recursos para fora de suas fronteiras; ou influenciar as opiniões dos seus cidadãos mais do que os governos podem; ou (como no caso de numerosos guerrilheiros e organizações terroristas) resistir com sucesso de arma em punho; ou, não raramente, uma combinação de todas essas coisas”.

Meu Comentário: Todo desenvolvimento humano leva à extinção do Estado e o estabelecimento de um sistema social unificado e global

O Mundo Está Cansado Da Democracia

Dr. Michael LaitmanNas Notícias (do The Economist): “A fé na democracia se inflama em momentos de triunfo, como na derrubada de regimes impopulares no Cairo ou Kiev, apenas para falhar novamente. Fora do Ocidente, a democracia muitas vezes só avança para entrar em colapso. No Ocidente, a democracia muitas vezes se associa com dívida e perturbação em casa e fracasso no exterior.

“Ajustar-se para tempos difíceis será ainda mais difícil por um cinismo crescente para com a política. Fliliação partidária está em declínio em todo o mundo desenvolvido: apenas 1% dos britânicos são agora membros de partidos políticos, em comparação com 20% em 1950. A afluência às urnas também está caindo: um estudo de 49 democracias descobriu que ela diminuiu 10 pontos percentuais entre 1980-84 e 2007-13. Uma pesquisa em sete países europeus em 2012, descobriu que mais da metade dos eleitores ‘não tinha qualquer confiança no governo’. A pesquisa de opinião YouGov dos eleitores britânicos no mesmo ano descobriu que 62% dos entrevistados concordaram que “os políticos mentem o tempo todo”.

“Muitos chineses estão dispostos a apoiar seu sistema, se ele oferecer crescimento. A Pesquisa Pew de Atitudes Globais 2013 mostrou que 85% dos chineses estavam “muito satisfeitos” com a direção de seu país, em comparação com 31% dos norte-americanos.

” Wang Jisi, também da Universidade de Pequim, observou que “muitos países em desenvolvimento que introduziram os valores e sistemas políticos ocidentais estão experimentando desordem e caos” e que a China oferece um modelo alternativo”.

Meu Comentário: Os estágios egoístas do desenvolvimento humano passaram por cinco fases de desenvolvimento evolutivo e se esgotaram no início do século XXI, e agora empurram a humanidade para a nova etapa, o altruísmo, ou seja, eles precisam ser substituídos pelo novos estágios de desenvolvimento, pelas cinco fases da qualidade de doação e amor.

A consciência da necessidade desse aumento é problemática porque pressupõe a necessidade de se admitir abaixo da natureza, a obedecer a sua integralidade e globalidade, e saber como chegar à equivalência com ela (adesão com ela).

Como O Chamado, Também O Eco

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como a força de unidade na Europa vai nos ajudar a alcançar o nosso próximo nível na Convenção dos Estados Unidos?

Resposta: A Europa e os EUA têm uma forte influência mútua. Mas o fato é que a crise nos Estados Unidos é sentida muito menos; há uma possibilidade de passar por cima dela lá. Nos Estados Unidos, há um governo, um poder, não há necessidade de negociar nada com ninguém. Eles podem fazer o que querem e pronto. Eles decidiram imprimir centenas de bilhões de dólares a mais e o imprimiram. A impressão está agindo.

Na Europa, é muito mais difícil, porque requer a coordenação entre todos os países. É por isso que a crise é sentida muito mais lá. Se a Europa tivesse se unido, poderia ter lidado facilmente com a crise. Primeiro, a crise teria diminuído rapidamente, porque os cidadãos da UE se uniram acima do seu egoísmo. Em geral, a Europa é a Babilônia de hoje.

Mas, além disso, eles começariam a adotar uma solução única e poderiam fazer o mesmo que os norte-americanos. Toda a crise se espalhou apenas porque a Europa está dividida. Uma parte da Europa, desde Bruxelas, dita para a outra parte da Europa: e a outra parte não quer isso; em Nicósia, Chipre, o Parlamento se recusou a aceitar as suas decisões.

Que tipo de união é essa? Eles terão que se unir verdadeiramente ou desintegrar.

Nos EUA, a condição é melhor do ponto de vista de que eles simplesmente decidiram: “Nós não temos nenhuma crise”. Eles determinaram isso e vivem como se nada tivesse acontecido. Mas depois, é claro, tudo vai “entrar em colapso”.

Da Convenção Europeia na Alemanha 24/03/13, Lição 6

A Crise Não Afeta A Corrida Armamentista

Dr. Michael LaitmanNas notícias (da Lettera): “As despesas estão sendo cortadas em tudo (saúde, educação escolar, assistência social), mas não nas necessidades militares. A crise pede a redução de gastos militares; além disso, é possível unir forças para cortar custos.

“Mas nenhum país vai reduzir os gastos militares, mesmo quando não houver medicamentos em hospitais ou fornecimento de sangue para transfusões. A UE paga o salário dos membros das forças armadas, cujo número é três vezes maior do que nos EUA – $ 360 bilhões por ano. O gasto militar dos EUA é de 711 bilhões dólares.

“A criação de um exército europeu unificado permitiria poupar mais de 100 bilhões de euros, mas a indústria militar é uma das mais corruptas; cada ano, US $20 bilhões são gastos em subornos. Se os líderes da UE mostrassem rigidez em relação à indústria militar, os eleitores não teriam votado contra uma Europa unificada”.

Meu comentário: Tudo está ligado a um problema: o nosso egoísmo. Ele deve ser corrigido em sua raiz, em vez de perder tempo com investigações, porque as cabeças da Hidra sempre crescem em novos lugares! Há apenas um remédio contra o egoísmo: a força de doação, que pode ser atraída através de workshops integrais. Você pode experimentá-la e ter certeza!

Chipre Muda As Regras Do Jogo

Dr. Michael LaitmanOpinião (Lars Seier Christensen, CEO do SAXO Bank): “É difícil descrever de outra forma o pacote de socorro do fim de semana ao Chipre. O confisco de 6,75% do dinheiro dos pequenos depositantes e 9,9 por cento dos fundos dos grandes depositantes é sem precedência na forma como posso pensar numa sociedade supostamente civilizada e democrática. Mas talvez a União Europeia (UE) não seja mais uma democracia civilizada?…

“Os depositantes em outros países com potencial insolvência devem estar apavorados: será que é seguro manter o dinheiro num banco Italiano, Espanhol ou Grego? Eu não sei, deve ser a resposta. …

“Este é um GRANDE divisor de águas, e a chuva radioativa estará conosco por um longo tempo. Eu acredito que esse pode ser o começo do fim para a zona do Euro pois este é um inacreditável golpe na já abalada confiança que possa ter restado entre os investidores. Falo de um possível gol contra.

“A reação do mercado? Deve ser muito bom para ouro, e para paises seguros como Suíça, Cingapura e países economicamente saudáveis que não pertencem à Zona do Euro, como, por exemplo, da Escandinávia. Eu acho que o EURO e os mercados associados serão prejudicados pela crescente falta de confiança, quando todas as implicações se tornarem claras para os investidores.

“Isso é socialismo completo, e eu ainda não consigo acreditar que isso realmente aconteceu.

“Tenham cuidado aí…”.

Meu comentário: Nós estamos sendo forçados a mudar todas as regras, depois o próprio jogo, e depois os jogadores; ou seja, isso vai obrigar as pessoas a corrigir a sua natureza, porque elas se convencerão de que não há nenhuma outra saída.

Um Cidadão Global É Uma Necessidade

Dr. Michael LaitmanOpinião (Dani Rodrik, professor de Economia Política Internacional na Kennedy School of Government da Universidade de Harvard e um dos principais estudiosos da globalização e do desenvolvimento econômico): “Nada põe mais em perigo a globalização do que o abismo do déficit do governo – a perigosa disparidade entre a responsabilidade política no âmbito nacional e a natureza global dos mercados de bens, capitais e outros serviços – que se abriu nas últimas décadas. Quando os mercados transcendem a regulamentação nacional, como a atual globalização das finanças, o resultado é a falha, instabilidade e crise do mercado. Mas empurrar mecanismos reguladores em burocracias supranacionais, como a Organização Mundial do Comércio ou a Comissão Europeia, pode resultar num déficit democrático e uma perda de legitimidade.

“Como pode ser diminuído este déficit do governo? Uma opção é restabelecer o controle democrático nacional sobre os mercados globais. Isto é difícil e cheira a protecionismo, mas é impossível e necessariamente inimigo da globalização saudável. Como defendo no meu livro “O Paradoxo da Globalização”, ampliar o escopo para que governos nacionais mantenham a diversidade regulatória e reconstruam desgastados negócios sociais melhoraria o funcionamento da economia global. …

“Mas o problema não é apenas que essas instituições globais permanecem fracas. Também é que elas são organismos intergovernamentais: um conjunto de Estados membros, em vez de agentes de cidadãos globais. Porque a sua responsabilidade para com o eleitorado nacional é indireta e incerta, não gera a fidelidade política – e, portanto, legitimidade – que as instituições verdadeiramente representativas exigem. Na verdade, as dificuldades da União Europeia revelaram os limites da política transnacional de construção da comunidade, mesmo entre um conjunto relativamente limitado e similar de países.

“Em última instância, a responsabilidade é dos parlamentos e executivos nacionais. Durante a crise financeira, foram os governos nacionais que socorreram os bancos e empresas, recapitalizaram o sistema financeiro, garantiram as dívidas, reduziram a liquidez, prepararam a bomba fiscal, e pagaram os cheques do desemprego e previdência social – e assumiram a culpa por tudo o que deu errado. Nas palavras memoráveis ​​do Chefe do Banco da Inglaterra, Mervyn King, os bancos globais são ‘internacionais na vida, mas nacionais na morte”.

“Mas talvez exista outro caminho, um que aceite a autoridade dos governos nacionais, mas vise reorientar os interesses nacionais num sentido mais global. Progredir ao longo de um caminho requer cidadãos “nacionais” que comecem a se ver cada vez mais como ‘cidadãos globais’, com interesses que se estendem para além das fronteiras de seus Estados”.

Meu Comentário: Visto que os governos nacionais dependem de seus cidadãos, a educação integral vai levar a uma compreensão da conexão global e da responsabilidade, pressionando os governos nacionais.

Armas Nucleares Impedem Guerras

Dr. Michael LaitmanOpinião (Sergey Karaganov, decano da Faculdade de Economia Internacional da HSE National Research University, fundador do Conselho Russo sobre Política Externa e Defesa, presidente do conselho editorial da Rússia em Assuntos Globais): “No mundo, há dois grupos de pessoas que apóiam a redução de armas nucleares:

“Aqueles que entendem a imoralidade da dissuasão, porque punir alguém com armas nucleares significa destruir milhões de vidas. …

“Aqueles que querem tornar o mundo mais seguro para ser mais livres para usar armas convencionais. …

“Agora, a possibilidade de uma guerra nuclear acidental é diminuída. As armas nucleares são enviadas a nós pelo Todo-Poderoso para salvar a humanidade, porque se não fossem as armas nucleares, o confronto e a Guerra Fria teriam acabado na III Guerra Mundial. …

“Isso só não acontece porque qualquer mudança em larga escala no poder, que pudesse levar a uma escalada do conflito armado, está excluída. E a prioridade da atual geração de políticos é formada de tal modo a impedir tal resultado. …

“Se não houvesse a dissuasão nuclear, nós teríamos vivido num mundo mais terrível. Sem armas nucleares, milhões de europeus teriam se destruído brutalmente durante séculos”.

Meu comentário: Por enquanto, isso é correto, mas tudo depende do “ponto de ebulição”. De acordo com a Cabalá, se não iniciarmos a reestruturação para o próximo nível de nossa existência, para uma sociedade de igualdade, unidade e garantia mútua, a 3ª e 4ª guerras mundiais nucleares certamente surgirão.

Europa Sem Religião?

Dr. Michael LaitmanNas Notícias (do Rethinking Europe): “Congresso Internacional ‘Repensando a Europa com (sem) Religião’ 20.2 a 23.2.2013, Viena. O Congresso Internacional ‘Repensando A Europa com (sem) Religião’ reflete sobre os processos de transformação religiosa e política nas sociedades europeias contemporâneas no contexto de um crescente pluralismo. Ele investiga o papel político que a religião pode desempenhar no processo de unificação da Europa em tempos de crise. ‘Repensando a Europa’ é mais do que um desafio econômico, é a procura de ‘uma alma para a Europa’ (J. Delors). No entanto, é altamente controverso se a religião(s) pode ter alguma contribuição para a Europa e se tiver como seria essa contribuição”.

Meu comentário: Isto é o que diz a Cabalá. Por definição Cabalística, “Religião é o amor ao próximo!”. Tudo o mais, todas as religiões e crenças, são inventadas pelo homem para deixar de observar esta lei única da natureza. Se a Europa aceitar esta religião, ela irá sobreviver e prosperar; caso contrário, estará perdida!