O Lugar De Conexão Com O Criador
Malchut não tem mais do que um ponto, um ponto preto que não contém branco.
Se a pessoa aceita esse ponto como o núcleo, e não como algo supérfluo do qual deseja se livrar, mas, além disso, o aceita como adorno, é chamado de “uma bela morada no coração” (Baal HaSulam, Shamati 127, “ A diferença entre essência, eu e abundância adicional”).
Devemos ver no ponto preto o local de conexão com o Criador. Nós o recebemos como sagrado, como branco, mas o vemos como preto porque o percebemos em nossos desejos egoístas.
Pergunta: O estado de fusão com o Criador é sempre derivado do ponto preto?
Resposta: Não pode haver um estado completamente cheio de luz. Sempre deve haver pontos pretos. Mas não devemos temê-los; devemos entender como trabalhar com eles. Graças a esses pontos pretos podemos iluminá-los com luz no grupo e progredir ao longo deles até a correção completa.
Se nos relacionarmos com o estado preto como benevolente porque vem do Criador, tudo ficará bem.
Da Lição Diária de Cabalá 09/01/24, Escritos do Baal HaSulam, “A Diferença entre o Núcleo, o Eu e a Abundância Adicionada”