“Fadiga Pandêmica – Um Sintoma Do Vírus Ou Uma Prova De Falta De Sentido” (Linkedin)

Meu novo artigo no Linkedin: “Fadiga Pandêmica – Um Sintoma Do Vírus Ou Uma Prova De Falta De Sentido?

Quanto mais o tempo passa sem uma vacina ou uma cura certa à vista, mais as pessoas ficam impacientes. Elas estão recusando ordens de lockdown e toque de recolher, reunindo-se de forma imprudente como se não houvesse vírus, protestando sem manter o distanciamento social ou usando máscaras e lotando restaurantes, bares e outros locais de recreação.

Mudar o centro de nossa atenção do “eu” para o “nós” muda tudo: nosso comportamento, nossa cautela conosco e com os outros, nossa atitude para com os outros e até mesmo nossos sentimentos para com os outros. Não há nada que não possamos fazer hoje do que já fazíamos antes; a única coisa que nos impede de fazer isso é nossa atitude para com os outros. Se a mudarmos de negativa para positiva, vamos garantir a saúde de todos ao nosso redor, e eles vão garantir a nossa própria saúde, e então não haverá nada que não possamos fazer. Portanto, o ponto principal é este: vamos pensar um no outro; é saudável!

Mas o vírus não mudou. Se as pessoas se comportam de maneira imprudente, o contágio aumenta. De fato, em todo o mundo, onde países e cidades relaxam fechamentos, as infecções aumentam novamente. À medida que aumenta a tensão entre a compreensão de que o vírus não tem fim à vista e a incapacidade de permanecer em lockdown permanente, as pessoas são levadas ao ponto de ruptura da desesperança e do desamparo. Nesse ponto, a ordem social entrará em colapso e o caos tomará conta das ruas.

Sem uma cura médica à vista, a única cura que temos é um ao outro. Esta também é a única cura que não tentamos. Não é que devamos desobedecer às ordens de manter 1,5 m de distância. Pelo contrário, devemos ser muito rigorosos com a nossa observância dos regulamentos de saúde, mas devemos também lembrar que isso não vai matar o vírus. Se ficarmos separados, as infecções diminuirão; se retomarmos nossas conexões, as infecções aumentarão. Isso é o que está acontecendo agora e as pessoas não serão capazes de sustentar esse modo de entrar e sair por muito mais tempo. Na verdade, elas já não podem.

Mas o que esse padrão nos mostra é que o problema está em nossas conexões. Ficar separados para sempre não é solução, então temos que encontrar uma maneira de nos conectar de uma forma que não reinicie as infecções. Para fazer isso, devemos reverter nosso pensamento. Em vez de pensar: “Como posso me proteger de pegar o vírus”, devemos começar a pensar: “Como posso evitar de transmitir o vírus a outra pessoa”.

Mudar o centro de nossa atenção do “eu” para o “nós” muda tudo: nosso comportamento, nossa cautela conosco e com os outros, nossa atitude para com os outros e até mesmo nossos sentimentos para com os outros. Não há nada que não possamos fazer hoje do que fazíamos antes; a única coisa que nos impede de fazer isso é nossa atitude para com os outros. Se a mudarmos de negativa para positiva, vamos garantir a saúde de todos ao nosso redor, e eles vão garantir a nossa própria saúde, e então não haverá nada que não possamos fazer. Portanto, o ponto principal é este: vamos pensar um no outro; é saudável!