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Meus Pensamentos No Twitter 05/01/19

Dr Michael Laitman Twitter

#Hitler viu que poderia unir o povo através do #antissemitismo, e que tinha ganhado muito apoio através de suas ações antissemitas, e esse foi o trampolim para Hitler se tornar um antissemita

Do Twitter, 01/05/19

Mapa Do Destino

laitman_448No calendário judaico, existem correlações especiais entre as datas. Isso ocorre porque o sistema espiritual tem um instrumento chamado Zeir Anpin (ZA), que é vestido por Malchut, e a luz de Bina entra nele de cima.

Zeir Anpin tem aberturas ou buracos particulares, através dos quais brilha até Malchut. Quando algum buraco corresponde ao receptor, Malchut, a alma, a luz entra nele, e isso é chamado de “Mazal” – o destino de uma pessoa.

Existem correlações especiais entre dias e noites e entre vários tempos. Por exemplo, algo que pode ser feito em um determinado dia e hora da noite, também pode ser feito em um dia diferente em um horário diferente, e os resultados serão praticamente os mesmos.

Nós vemos até que ponto somos afetados pela luz de Bina. De acordo com Zeir Anpin e Malchut, cada vez nos colocamos em um novo destino.

No judaísmo, as tabelas astronômicas foram reunidas há muito tempo. Colombo, Newton e outros cientistas famosos, assim como viajantes, as usaram. O próprio Abraão foi um grande astrônomo e astrólogo.

Durante os tempos de Abraão, a astrologia não era como é hoje. Baseava-se em uma conexão clara entre a localização das estrelas, a Lua, a Terra e o Sol em relação a cada pessoa, em relação à alma, levando em consideração quando ela foi concebida, nascida e assim por diante.

Se soubéssemos tudo isso, saberíamos o que acontecerá com cada pessoa e como elas agirão – seu destino seria conhecido. Não havia necessidade de adivinhação – este é o mapa do nosso destino.

Da Lição de Cabalá em Russo 30/12/18

“O Que Os Judeus Podem Aprender Com O Tiroteio Na Sinagoga De San Diego?” (The Times Of Israel)

O The Times of Israel publicou meu novo artigo: “O Que Os Judeus Podem Aprender Com O Tiroteio Na Sinagoga De San Diego?

“Eu preferiria morrer ou passar o resto da minha vida na cadeia do que saber que não fiz nada para impedir este mal”, diz um manifesto publicado online pelo atirador que alvejou judeus em uma sinagoga na Califórnia nesta semana. Ao nos aproximarmos do Dia em Memória do Holocausto, em memória aos seis milhões de judeus que pereceram sob o regime nazista, o incidente sangrento é um lembrete brutal de que o ódio contra os judeus continua profundamente enraizado e longe de ser erradicado. E até que nós, judeus, cumpramos nossa função no mundo – de ser um canal para a força da unidade se espalhar -, podemos esperar mais ataques como este.

Alguém pode se perguntar por que o povo judeu ainda experimenta esse flagelo depois de uma longa história de perseguição. O que impulsiona as mentes maldosas dos inimigos dos judeus, como o jovem de 19 anos que matou um adorador judeu e feriu três outros no ataque? A sabedoria da Cabalá descreve o fenômeno do antissemitismo como uma lei da natureza que visa obrigar os judeus a se unirem.

O agressor era um estudante de enfermagem e um prodígio de piano aos quatro anos de idade, de uma família normal, “o cara da casa ao lado”, a última pessoa que alguém suspeitaria que cometesse tal ato. Ele escreveu as seguintes palavras: “Para minha família e amigos. Eu já posso ouvir suas vozes. ‘Como você poderia jogar sua vida fora? Você tinha tudo! Você tinha uma família amorosa. Você tinha ótimos amigos. Você tinha uma igreja’ … Eu entendo porque vocês perguntariam isso. Mas eu faço uma pergunta a vocês agora. Qual é o valor da minha vida em comparação com a totalidade da raça europeia?” A lógica exige entender por que as ameaças existenciais aos judeus vêm de todo tipo de pano de fundo e de forma tão aleatória.

De acordo com o Livro do Zohar, o livro principal da sabedoria da Cabalá – um livro que lida com os aspectos internos da Torá e seus segredos, um livro que explica a conduta do mundo em todas as suas camadas – a resposta é a seguinte:

“Israel é o coração de todo o mundo, e assim como os órgãos do corpo não podem existir no mundo, nem mesmo um momento sem o coração, todas as nações não podem existir no mundo sem Israel”.

Como o coração funciona para fornecer um fluxo vital de sangue aos órgãos do corpo, a função de Israel é fornecer um espírito de vida indispensável – uma força de conexão e abundância espiritual – para a humanidade. Em outras palavras: os judeus devem ser “uma luz para as nações”.

Enquanto nós, judeus, mantemos a unidade entre nós – a mesma harmonia que existe em todas as suas partes da natureza inanimada, vegetativa e viva -, estamos seguros de equilíbrio, calma e tranquilidade. Mas uma vez que abandonamos nossa interconexão benéfica, e cada um se torna entrincheirado em seu próprio mundinho, afundando em sua lama egoísta, o equilíbrio interno do sistema desestabiliza. Repercussões aparecem no mundo de forma negativa, como explosões de ódio contra os judeus.

Assim, quanto mais cedo nós judeus acordarmos para o fato de que os atos antissemitas em crescimento exponencial estão tentando nos dizer que estamos atrasados ​​em nossa função em relação ao mundo, e que, ao fazer isso, impedimos a força unificadora de alcançar a humanidade, mais cedo poderemos começar a investigar como podemos cumprir nosso papel, estabelecer laços positivos e experimentar uma realidade muito mais harmoniosa. É minha esperança que percebamos isso mais cedo ou mais tarde, o que poupará a nós e o mundo do sofrimento, além de atrair todo um novo tipo de satisfação para nossas vidas.

Em Um Grupo Com A Mesma Opinião

laitman_947Pergunta: O que devo fazer quando emoções negativas extremamente fortes me dominam? Tais coisas não podem ser discutidas no grupo, mas eu não posso mantê-las para mim, caso contrário, uma profunda depressão começa. Com quem posso discutir isso? Verdade seja dita, eu ainda não estou em um grupo e estou estudando o primeiro semestre on-line.

Resposta: Com quem você pode discutir essas coisas se não estiver em um grupo? Com ninguém. Eu não aconselho você a falar com ninguém sobre este assunto, porque ninguém vai te entender.

Você precisa estar em um grupo permanente e daí você será capaz de discutir isso com os amigos que estudam com você, lidam com os mesmos problemas e têm as mesmas perguntas que você. Não funcionará de outra forma.

Se você já tem um grupo e um professor, você pode fazer perguntas e discutir alguns tópicos lá. O professor deve colocá-lo em círculos, de tempos em tempos, para que você se acostume a uma discussão.

Pergunta: Uma pessoa deve compartilhar seus sentimentos quando está deprimida?

Resposta: Sim, você pode compartilhar o que sente. Não há nada de errado nisso. Todos nós passamos pelos mesmos estados. Então, você não dirá nada especialmente novo. Não haverá nenhum dos seus segredos pessoais e sinceros.

Mas você pode falar sobre isso apenas no grupo, apenas com aqueles com quem você estuda, não fora do grupo – nem com parentes, nem no trabalho ou em casa.

Pergunta: Onde está o limite da proibição de compartilhar seus estados internos entre si e discutir uma tempestade de sentimentos com outros novos alunos?

Resposta: Eu não posso lhe dizer isso porque você ainda não entende de quais níveis estamos falando. Eu acredito que você deve ler os primeiros 20 a 30 artigos do Rabash, que explicam o trabalho em grupo.

É possível discutir estados de seu desenvolvimento espiritual, sua vida espiritual entre si em um grupo. Mas apenas no grupo.

Da Lição de Cabalá em Russo, 16/12/18

Nova Vida # 221 – A Felicidade É Um Fenômeno Coletivo

Nova Vida # 221 – A Felicidade É Um Fenômeno Coletivo
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Tal Mandelbaum ben Moshe

Resumo:

Nossos relacionamentos são um componente fundamental da nossa qualidade de vida. Como podemos projetar um humor no ambiente e como vamos criar felicidade em torno de nós?

As pessoas “infectam” umas às outras com atividades, paixões e desejos. As pessoas são construídas a partir do ambiente que as rodeia, já que estamos todos conectados em uma rede de canos invisíveis. O ambiente pode afetar a todos com bom humor, incluindo aqueles que enfrentam a morte. Para melhorar o humor dos outros, projetamos alegria e confiança. Quando influenciamos alguém a estar de bom humor, recebemos o dobro da felicidade!

De KabTV “Nova Vida # 221 – A Felicidade É Um Fenômeno Coletivo”, 13/08/13