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Nova Vida #21 – Construindo Relacionamentos Caloros Em Casa

Nova Vida # 21 – Construindo Relacionamentos Calorosos Em Casa
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi, Nitzah Mazoz e Orit Dolev

Resumo

A felicidade decorre de relacionamentos positivos. Um ambiente acolhedor em casa traz segurança emocional e material. Para manter esse tipo de ambiente, os membros da família devem sorrir um para o outro, mostrar calor, irradiar alegria e apoiar um ao outro. Os pais fornecem o exemplo para a família. A crítica deve ser compartilhada apenas em um momento específico. A sociedade precisa promover relacionamentos positivos por meio de campanhas públicas semelhantes à campanha “pare de fumar”, que teve tanto sucesso em mudar atitudes e comportamentos em todo o mundo. Vamos construir a sociedade juntos!

De KabTV “Nova Vida # 21 – Construindo Relacionamentos Calorosos Em Casa”, 26/06/12

De Acordo Com O Plano Mais Elevado

laitman_942Rabash, Os Escritos Sociais, “Sobre O Amor Dos Amigos”: Por que eu escolhi especificamente esses amigos e por que os amigos me escolheram?

Por um lado, nos unimos acidentalmente porque estávamos procurando o sentido da vida, a possibilidade de compreender a existência e sermos guiados por nosso objetivo comum.

Por outro lado, tudo acontece de cima. Como mais tarde entendemos, foi o plano mais elevado que nos levou a nos unirmos. Ele nos une e nos aproxima, apesar do fato de que somos egoístas, especialmente aqueles que vêm estudar Cabalá. Estas são pessoas que nunca foram realmente atraídas umas pelas outras ou pelos outros, todas se sentiam como indivíduos.

Portanto, quando se reúnem, têm um trabalho especial: mostrar amor mútuo, organizar refeições e várias atividades em conjunto, e assim por diante. Geralmente, isso não é para elas porque esse comportamento é contrário à sua natureza. Mas elas têm que fazer isso para se aproximarem.

De KabTV “A Última Geração”, 18/01/18

Blitz De Dicas De Cabalá – 11/02/18, Parte 2

281.01Pergunta: Como é possível parar de analisar constantemente minhas ações?

Resposta: Por que você faria isso? A análise constante é imperativa. Devemos, no entanto, conectar todas as nossas ações ao Criador: As Dele em relação a mim e as minhas em relação a Ele, e assim trabalhamos em duas linhas.

Pergunta: Como desenvolvemos a capacidade de reagir de maneira diferente e não automaticamente de um modo egoísta e bestial?

Resposta: Quando você age conscientemente, não automaticamente, você se torna espiritual, então ocasionará uma reação espiritual. Até então, você será quem você é. Não espere ser capaz de se controlar. O Criador controla tudo.

Pergunta: O que significa “Jerusalém” (Yeru Shalayim), que se traduz em Yira’a Shlema – perfeito/completo espanto/medo/trepidação?

Resposta: Esta é a característica de Bina que atinge o nível de Keter.

Pergunta: Qual é o erro mais comum no processo de autodescoberta?

Resposta: Uma pessoa só conhece a si mesma quando conhece o Criador e, ao compreender o Criador, trabalha na autorreflexão. Portanto, uma pessoa é chamada de Adão, da palavra “Domeh” (similar). Isto é, conforme a pessoa se assemelha ao Criador, ela O descobre; eu me vejo dentro do Criador e me vejo como em um espelho.

Pergunta: Quantos anos de trabalho interno são necessários, em média, para passar pela Machsom (barreira)?

Resposta: Os anos não importam, embora na Introdução ao Estudo das Dez Sefirot, o Baal HaSulam escreveu que requer pelo menos cinco anos. No entanto, acho que, mesmo com todos os nossos esforços, não pode demorar menos de 10 a 15 anos. Esta é uma correção interna de muitas propriedades em uma pessoa.

Da Lição de Cabalá em Russo 11/02/18

Meus Pensamentos No Twitter 23/07/18

Dr Michael Laitman TwitterO dia 9 de Av é um dia de luto pela alma coletiva quebrada, abandonada pela luz superior do Criador. Nós não desejamos que Ele retorne, para restaurar a alma quebrantada – essa é a destruição e o crime a se arrepender. Você tem que lamentar o Templo arruinado, a alma quebrada, dentro de você.

O Tratado de Jonas: O Segundo Templo foi destruído por ódio irracional. Apesar de estudar a Torá, Mandamentos, Caridade – não altruisticamente, mas por uma recompensa. Isso significa que seus esforços não foram pela unidade. É por isso que o trabalho deles se transformou do elixir da vida em um veneno mortal.

A destruição do Templo ocorre diariamente: se ele não for restaurado espiritualmente, ainda está em ruínas! Isso é fácil de ver em nossos relacionamentos: não apenas não desejamos estar mais próximos, mas constantemente nos rejeitamos – dessa forma, distanciando a Luz Superior da bondade e do amor.

Não queremos corrigir a natureza do ego e construir bons relacionamentos, o Templo. Isso é feito através da consciência da destruição. Nós não queremos a unidade, pois somos o resultado da destruição. Assim, todos compreendem o interesse próprio e constroem o bem-estar na destruição dos outros.

Do Twitter, 23/07/18

Transformando O Ódio Em Amor

laitman_238.01Pergunta: Como os níveis de conhecimento da alma são diferentes e como são medidos?

Resposta: Eles são níveis da revelação do Criador.

O fato é que revelamos o Criador apenas na medida de nossa semelhança com Ele, como qualquer lei física. Nós recebemos uma propriedade muito simples – uma propriedade de doação e amor, emanação. Precisamos descobrir isso dentro de nós mesmos.

Na medida em que podemos gerá-lo, vamos alcançá-lo de acordo com a lei da equivalência de forma. Por mais que possamos ser semelhantes a ele desde dentro, ele se manifestará do lado de fora.

A qualidade de doação e amor preenche tudo, mas atualmente não temos absolutamente nenhuma percepção dela porque somos opostos a ela. Assim que nos assemelharmos a ela, começaremos a percebê-la e revelar o mundo superior em que existiremos nessa qualidade.

Pergunta: Eu verei todos ao meu redor como amorosos?

Resposta: Sim. Eu vou ver todo mundo desse jeito porque, corrigindo minhas qualidades do ódio ao amor, eu corrijo todos os inimigos, transformando-os em amorosos. Eu não verei nada de ruim lá fora e os inimigos de repente se tornarão amigos.

Sobre isso, está escrito que aquele que transforma o ódio em amor é um herói entre os heróis.

Da Lição de Cabalá em Russo 04/03/18

Blitz De Dicas De Cabalá – 11/02/18, Parte 1

Laitman_013.07Pergunta: Uma pessoa que atinge o nível mais elevado é uma pessoa completamente corrigida. Qual é a sua tarefa e sua relação com as pessoas na vida cotidiana?

Resposta: É para mostrar às pessoas a possibilidade de correção espiritual. Não há outra tarefa para uma pessoa em nosso mundo, exceto trazer o mundo inteiro para este estado.

Pergunta: Um brilho superior opera no leitor ao ler um livro de Cabalá. Isso é suficiente para passar do amor bestial ao amor espiritual, para a obtenção das características do Criador?

Resposta: Não é suficiente. Você deve executar o que os Cabalistas escrevem em suas recomendações para trabalhar com o grupo. Não importa o quão difícil seja interagir com os outros, ainda é necessário.

Pergunta: O que na Cabalá pode ser atribuído ao autoconhecimento de uma pessoa se, como eu entendo, uma pessoa não existe?

Resposta: Um ser criado revela o humano – Adão (semelhante ao Criador). Na medida em que ele descobre essa semelhança dentro de si mesmo, é chamado de humano (Adam).

Pergunta: O que determina a obtenção do ponto espiritual mais próximo?

Resposta: A conexão com meus amigos e depois a atração da Luz superior. Isso possibilita que eu ascenda.

Pergunta: O que é a “voz interior” que parece aconselhar cada um de nós? Ou é uma intuição?

Resposta: É uma intuição que não tem relevância para o Criador ou a alma. Não pense que a alma fala dentro de você.

Pergunta: É possível descobrir minha missão na vida?

Resposta: A missão da vida é “se quebrar”.

Pergunta: Como uma mulher pode se tornar como Malchut?

Resposta: Assim como um homem pode, apenas através da promoção da unidade. Malchut é parte do Partzuf, a alma, que une tudo.

Da Lição de Cabalá em Russo 11/02/18

LGBT De Israel Protesta Em 9 De Av

Dr. Michael LaitmanDa Minha Página No Facebook Michael Laitman 22/07/18

O ego nos mantém cativos, nos acorrenta a uma cosmovisão divisora na qual nunca podemos reconstruir nossa sociedade. No momento, parece que a necessidade de mudança só virá com a intensificação de problemas, guerras, lutas e protestos. Mas existe outro caminho. Mais curto, mais rápido e mais agradável para todos nós. É através da prática consciente, através da prática, através da educação.

Por dois mil anos, os Cabalistas têm apontado para a unidade como uma solução para todos os nossos problemas. Eles nos avisam de todas as formas possíveis que, se não nos conectarmos à nossa raiz espiritual comum, os eventos da vida nos ensinarão a fazer isso em um caminho muito difícil e longo. Portanto, devemos começar a nos relacionar com o futuro melhor que queremos para nós e nossos filhos, para o relacionamento positivo entre todos nós.

Leia o artigo completo >>

The Times Of Israel: “Tisha B’Av 2018: Um Dia De Reconhecimento Na Sociedade Israelita”

O The Times of Israel publicou meu novo artigo “Tisha B’Av 2018: Um Dia de Reconhecimento na Sociedade Israelita

Vamos realizar um exercício social e ver a nossa realidade através de duas visões de mundo.

Uma nos mostra o mundo alienado que conhecemos, com divisão social, crueldade e discriminação que não deixa escolha além de ir às ruas. Por outro lado – e aqui está o exercício – vamos aspirar a ver uma realidade diferente, onde todos somos uma família, unidos por fios de amor e respeitando igualmente a vontade de todos os membros da sociedade.

A cada dia, a necessidade dessa nova realidade se torna mais clara do que nunca, a necessidade de sentir uma conexão acima do senso diário de separação. Não se trata de sorrisos e sutilezas falsas. Trata-se de todo um novo espaço espiritual das relações humanas – vivendo em conjunto com a força de ligação da natureza que une todos nós em um único tecido de humanidade.

O senso de igualdade que emergirá é uma nova perspectiva que não vimos antes. Vamos descobrir como pode haver espaço para todos. O sentido de uma força maior de conexão entre nós nos dará a importância de preservar nossas diferenças e o reconhecimento de que nossos conflitos e diferenças nos permitem ver a harmonia e a integridade que existe na natureza.

Mas para que tal realidade de sonho tome forma, temos que abrir espaço dentro de nós. Temos que moldar uma nova percepção da realidade, oposta à percepção estreita e egoísta que nos governa. É preciso prática e temos que brincar com ela como crianças. Temos que nos imaginar vivendo em uma família calorosa e amorosa, no abraço de uma sociedade amorosa. Temos que despertar sentimentos latentes de conexão entre nós, que iluminarão os espaços escuros entre nós.

Então, a natureza irá realizar sua mágica: o jogo que jogamos mudará nossa percepção do que é realista. Não é que a realidade em si mude diante de nossos olhos, mas nossa percepção da realidade certamente irá mudar.

Em Tisha B’Av, o dia que simboliza nosso ódio infundado mútuo, não faltam tentativas de elevar o valor da unidade social. Mas seja através de círculos de discussão nas praças da cidade, nas redes sociais ou em tendas de protesto, o discurso não se eleva acima do nível limitado e terreno.

Certamente, hoje não temos medo de desentendimentos sociais e não tentamos mais obscurecê-los. Estamos bem conscientes de que o povo secular nunca concordará com os religiosos, e os da direita permanecerão em disputa com os da esquerda.

No entanto, reconhecer as diferenças entre nós não é suficiente para nos levar a um novo espaço.

Falta-nos a urgência genuína de romper a barreira da nossa percepção mundana. O ego nos mantém cativos, nos acorrenta a uma cosmovisão em divisão na qual nunca podemos reconstruir nossa sociedade. No momento, parece que a necessidade de mudança só virá com a intensificação de problemas, guerras, lutas e protestos.

Mas existe outro caminho. Mais curto, mais rápido e mais agradável para todos nós. É através da prática consciente, através da prática, através da educação.

Por dois mil anos, os Cabalistas têm apontado para a unidade como uma solução para todos os nossos problemas. Eles nos avisam de todas as formas possíveis que se não nos conectarmos à nossa raiz espiritual comum, os eventos da vida nos ensinarão a fazer isso em um caminho muito difícil e longo.

Portanto, devemos começar a nos relacionar com o futuro melhor que queremos para nós e nossos filhos, para o relacionamento positivo entre todos nós. Não somos obrigados a deixar a nossa opinião ou ceder aos outros. Nós só somos obrigados a jogar com uma nova visão de mundo, onde acima de nossas diferenças, estamos conectados como uma única família.

O amor fraternal que iremos construir gradualmente será chamado de “o terceiro templo”.

As Três Semanas

Dr. Michael LaitmanDa minha página no Facebook Michael Laitman 22/07/18

Dias de infortúnio e calamidade ou tempo para reconstruir?

A Raiz Espiritual De Tisha B’Av

Dr. Michael LaitmanDa Minha Página No Facebook Michael Laitman 22/07/18

Nosso mundo é governado por duas forças, uma força positiva e uma força negativa. Nós, humanos, estamos entre essas duas forças. A raiz espiritual da força negativa é referida como o 9º de Av (Tisha B’Av).