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O Que Há De Tão Bom Na Nossa Vida?

Laitman_632_2Pergunta: Por que uma pessoa tenta estender a sua vida nesse mundo? Afinal, não é para isso que nascemos; nós nascemos para desenvolver a nossa alma.

Resposta: Isso é verdade. Eu acredito que não há nada de bom nessa vida e a Torá também se refere a isso: os sábios se sentaram e discutiram quem é mais feliz, aquele que nasceu ou aquele que não tinha nascido, e chegaram à conclusão de que é aquele que não tinha nascido. Mas se você nasceu, você cumprirá seu destino, ou seja, desenvolver sua alma.

Isso foi dito há 3.000 anos.

Da Lição de Cabalá em Russo 01/01/17

Duas Possibilidades Para O Avanço Espiritual

laitman_283_01Pergunta: A força superior está interessada que a criação faça contato com o Criador. Ele sabe como nos incitar atacando a nossa natureza (o desejo de receber) para que nos voltemos a Ele. Afinal, quando as coisas são boas para nós, não nos lembramos Dele.

Mas há outra opção, quando conscientemente começamos a nos dirigir a Ele sem esperar pelos golpes. Como eu posso fazer isso?

Resposta: Há uma série de meios fundamentais pelos quais podemos iniciar a nossa exposição à força superior: estudar de acordo com as fontes, o grupo em que aprendemos e realizamos essa metodologia, disseminar a sabedoria da Cabalá, e organizar toda a humanidade a se aproximar da força superior.

Pergunta: Portanto, ao estar presente em uma lição e estudando o material, nós também podemos atrair a Luz Superior?

Resposta: Sem dúvida! Depois de várias centenas de horas assim, uma pessoa necessariamente terá um sentimento de mudanças internas. Ela começará a ver o mundo através de sua visão interior na medida em que entra em contato com a força superior e começa a ser vestida por ela.

Pergunta: Quando começamos a nos unir em um grupo, isso exige nossos esforços e estes também são golpes para o ego, mas golpes conscientes. Qual é a diferença entre a primeira e a segunda opção? É quando o Criador me atinge e, assim, quando eu aparentemente me golpeio?

Resposta: Em primeiro lugar, você não ataca a si mesmo e escolhe esse caminho.

Ele pode ser espinhoso, não particularmente agradável, mas você o escolhe conscientemente. E você pode se convencer de que isso é imperativo não só para escapar do sofrimento, mas porque você quer ser um Adam (homem)!

Você quer escolher um caminho de crescimento espiritual enquanto ainda vive nesse mundo, a fim de sentir o mundo superior.

Aqui você tem a oportunidade de começar a trabalhar em si mesmo, para se aproximar da fonte eterna e perfeita e se tornar como ela. Além disso, isso é algo alcançado nessa vida.

Portanto, não importa o que você possa fazer nesse mundo, não pode se comparado com o mesmo resultado que você alcançaria através da implementação da sabedoria da Cabalá.

Da Lição de Cabalá em Russo 21/08/16

Nova Vida # 337 – Liderança E Governo: Os Líderes Das Revoluções, Ontem E Hoje

Nova Vida # 337 – Os Líderes Das Revoluções, Ontem E Hoje
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Nitzah Mazoz

Resumo:

O que vai caracterizar as revoluções no século XXI, de que forma as revoluções atuais são especiais, e quem vai iniciar a próxima revolução?

O homem muda a sociedade de vez em quando para sentir que a vida é melhor. Essa é a nossa natureza.

Tudo o que é novo nasce de um estado anterior. Às vezes é acompanhado por conflitos. A natureza desperta a necessidade de mudança em nós e nos convida a tomar parte no processo de avanço. A revolução terá um líder com um grupo que o rodeia, e círculos adicionais em volta deles.

A próxima revolução será especial. Antes de mudar a sociedade, devemos mudar a nós mesmos. Será uma revolução na educação, que incluirá um processo de explicação social geral que será abrangente e profundo na sociedade.

Os líderes da nova revolução serão educadores. A próxima revolução será interna, a partir do indivíduo. Haverá um entendimento de que não há ninguém a culpar exceto a natureza humana, o ego. Dentro de cada um de nós há um animal que só está preocupado com ele mesmo e esmaga todos em seu caminho. O próximo revolucionário será um educador, um mentor. Ele não irá desviar os outros, não despertará rebelião ou agressão.

De KabTV “Nova Vida # 337 – Liderança E Governo: Os Líderes Das Revoluções, Ontem E Hoje”, 03/04/14

Ler A Torá Todos Os Dias De Sua Vida

laitman_527_02Torá, Deuteronômio, 17:18 – 17:19: Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então escreverá para si duas cópias dessa Torá, um rolo desta lei, do original que está diante dos sacerdotes levitas. E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los;

Cada pessoa deve ser um rei, a fim de comparecer perante o Rei superior, o Criador. Para isso, ela deve ter adquirido duas Luzes superiores, duas restrições especiais, os Cohanim e Levitas (a linhas direita e esquerda), e em termos de Hassadim e do ponto de vista de Hochma.

Com ambas as mãos, ou seja, em duas linhas, ela deve aceitar tudo o que lhe é dado de cima e reagir corretamente a isso.

Um rei em uma pessoa é a Keter (Coroa) que aceita a força superior e se transforma através de todos os seus outros desejos e qualidades. Em outras palavras, a conexão com o Criador se estende a todas as pessoas através da pessoa que recebe a natureza superior.

Como está escrito, “Escreverá para si duas cópias dessa Torá”, o que significa que deve escrever sobre os seus desejos para que eles sejam formados corretamente de acordo com o sistema superior

Em, “E nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus”, ler significa explorar os seus desejos cada vez mais profundamente dentro de um egoísmo em constante evolução, reescrito com novos pontos e sinais. Esse é um trabalho sem fim até a completa correção da pessoa, enquanto ela existe nesse mundo, passando de reencarnação em reencarnação.

Ela continua lendo o mesmo livro porque a Torá descreve a profundidade de nossas correções até que terminemos completamente o trabalho.

Além disso, o que temos em mente não é a leitura do texto, mas que todos escrevam os rolos da Torá em seus corações, ou seja, formem todos os seus desejos de acordo com as leis superiores de convergência, conexão, até o amor.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 05/09/16

Um Estudante Ou Ouvinte

laitman_530Pergunta: De acordo com qual critério você decide se é você um estudante ou apenas um ouvinte?

Resposta: Um estudante é alguém que quer estudar com um determinado professor, fazer o que ele diz, seguir suas instruções e receber dele.

Um ouvinte, por outro lado, é independente e pode escolher o que quer fazer: se quer ouvir ou não. Ele não é obrigado a nada de qualquer maneira, e não implementa o método.

Da Lição de Cabalá em Russo 07/08/16

Onze Anos Após Arosa, Parte 3

Laitman_115_06De “A Crise e Sua Solução” (Relatório do Fórum de Arosa)

Como podemos evitar o aprofundamento da crise?

Para superar o aprofundamento da crise, é necessário:

1. Reconhecer a existência da crise.
2. Revelar suas causas.
3. Perceber a existência de uma alternativa e a possibilidade de sair da crise.
4. Criar um plano para sair da crise.
5. Implementar o plano.

Em janeiro de 2006, quando esse relatório foi preparado, a crise ainda não tinha se manifestado. Portanto, ele era apenas uma advertência de que o mundo estava entrando em crise e conselhos sobre como evitá-la, a fim de não se chegar às manifestações que vemos hoje onze anos depois.

Hoje, é impossível esconder a crise, embora algumas de suas manifestações estejam ainda escondidas das pessoas e parte da crise ainda não seja aparente, mas em potencial. A crise se espalhou pela indústria, o comércio, os sistemas financeiros e políticos, a estrutura de controle da elite financeira sobre as massas, a educação e a família – ou seja, todas as áreas da sociedade humana.

Pode parecer que se trata de crises diferentes que afetam cada uma de suas regiões e que é possível tratá-las separadamente. No entanto, há apenas uma crise no relacionamento do homem com a sociedade humana, que deve se tornar cada vez mais integrada e interconectada. Se começarmos a corrigir esse problema, vamos corrigir cada crise individual que está se manifestando hoje.

Em essência, trata-se de uma crise da humanidade, e não de qualquer coisa estranha. A crise está enraizada na sociedade humana que vive na Terra, ou mais precisamente, nos países mais desenvolvidos da América do Norte, Europa e Ásia. A razão para a crise – a relação do homem com a sociedade – é porque nos sentimos como indivíduos, ao invés de nos sentirmos parte integrante da sociedade humana.

Durante toda a história milenar da humanidade, considerou-se normal que uma pessoa se sentisse especial, afastada dos outros e não obrigada a ninguém. Pelo contrário, ela aspirava a usar os outros tanto quanto possível e, com isso, avançar.

É exatamente essa aspiração egoísta que motiva todas as realizações humanas, e era considerada uma qualidade útil. A sociedade humana evoluiu devido ao fato de que havia pessoas que a usavam porque estavam puxando a sociedade para frente.

Todo o desenvolvimento era devido ao uso do egoísmo humano. Todas as grandes descobertas – novos continentes, energia, eletricidade e drogas – aconteceram precisamente porque as pessoas que as descobriram queriam ganhar poder, dinheiro e conhecimento, que são operados pelo seu egoísmo.

Isso foi muito encorajado pela sociedade porque a pessoa que se esforçava para inventar, descobrir e criar algo novo, estava ajudando os outros e os arrastando consigo.

No entanto, hoje, esse motor parou de funcionar e até mesmo começou a girar na direção oposta, e nós precisamos perceber isso.

Todo o tempo, até recentemente, o egoísmo humano era um elemento em desenvolvimento, um fator positivo no desenvolvimento da humanidade. Mas a partir de um determinado momento no tempo – poderíamos dizer a partir de meados do século XX, ou mais precisamente, a partir da criação do Clube de Roma, em 1968, a humanidade começou a descobrir que os atos egoístas causam danos.

É como uma fruta que amadurece e depois começa a apodrecer se continuarmos a usá-la como fazíamos antes.

Hoje, o mundo percebeu que há uma crise, mas não vê qualquer saída dela, e, portanto, todo mundo está tentando não falar sobre isso. Afinal, políticos, governantes e cientistas não querem mostrar a sua fraqueza e incapacidade de gerir. Eles querem acreditar que podem lidar com a crise.

Agora, toda a esperança está com o novo presidente dos EUA. Tudo isso é necessário para garantir que isso não funcione para ele também. No entanto, dessa forma, será confirmado que essa crise não tem solução no nível ordinário, humano.

Se a causa da crise é o egoísmo humano, só a correção da relação do indivíduo com a sociedade pode nos tirar da crise e permitir a existência contínua da humanidade. Caso contrário, a natureza nos ensinará rudemente o caminho do sofrimento e das guerras.

Não se trata de uma crise técnica causada pela falta de organização de alguns sistemas materiais, mas sim de uma crise humana, no nível humano. Portanto, para sair da crise, não precisamos estabelecer um sistema que seja deste mundo; precisamos corrigir a atitude do homem em relação à natureza, à sociedade e toda a sua existência.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 10/01/17Lição sobre o Tema, “Mismah Arosa”, (Documento de Arosa)

Centenas De Círculos, Milhares De Corações Fundidos

laitman_938_03Nas Notícias (JPost): “‘Todos nós temos a responsabilidade de agir em direção a uma garantia mútua para salvar o raro tecido que o nosso povo tem’.

“‘Eu sou completo por causa da unidade do povo’, disse o capitão Ziv Shilon, que perdeu o braço em um ataque terrorista do Hamas perto da fronteira de Gaza em 2012.

“Ele fez esse comentário em um comício na noite de sábado na Praça Rabin, em Tel Aviv, onde um par de milhares se reuniram para projetar a unidade e pedir um fim à divisão que assola a sociedade israelense na sequência do sargento. A condenação de Elor Azaria por homicídio culposo. …

“No final da noite de quinta-feira, Shilon, que tem sido uma inspiração para muitos israelenses devido ao seu otimismo em face da grande adversidade, levou o Facebook a censurar o ‘ódio’ que dividiu a nação.

“‘Eu sinto que o nosso povo está dividido, ferido, odioso, decepcionado, desanimado’, escreveu”.

Pergunta: Ziv se dirigiu a qualquer pessoa que quisesse mostrar seu compromisso com a unidade e solidariedade a se reunir na praça à noite. Milhares de pessoas responderam ao chamado. O movimento Arvut participou do rali e organizou centenas de mesas redondas. Quão importante você vê essa ação?

Resposta: Claro, foi um evento muito importante. Afinal, o povo de Israel foi criado a partir de um grupo selecionado por Abraão de todos os habitantes da antiga Babilônia, ou seja, de toda a civilização humana naquela época, há 3.500 anos. Esse grupo dedicava-se à conexão como sua ideologia. Mil e quinhentos anos antes da destruição do Templo, eles foram capazes de viver tanto quanto possível em unidade.

Mas depois essa união desmoronou e eles caíram em desejos egoístas, nos quais estamos até hoje. O sentido da realidade superior, percebido apenas através das forças da doação e do desejo de se conectar, desapareceu de nossos sentidos e de nossas vidas. Nós precisamos renovar e despertar esse sentimento. Todos os dias o mundo e cada um de nós precisa cada vez mais disso.

Portanto, tudo o que é dirigido à conexão é muito importante para nós. Essa é a missão da organização Bnei Baruch. Nós queremos ser o elo que une as pessoas e leva à unidade, trazendo ao povo a forma correta de conexão.

Infelizmente, existem muitos métodos que apenas confundem as pessoas. Nós queremos trazer o método correto de conexão descrito por Baal HaSulam. Inicialmente, todos somos egoístas e incapazes de nos unir. Nenhuma tentativa terá sucesso, como pode ser visto a partir de todo o caminho percorrido pela humanidade. A única maneira é atrair a força positiva da unidade escondida na natureza, para que ela se vista em nós e implemente nossa conexão.

Todos nós brigamos uns com os outros como crianças briguentas. No entanto, essa força, como uma nuvem, de repente desce sobre nós e nos dá a oportunidade de pensar bem uns dos outros e de tratar uns aos outros com bondade. De repente, todos se acalmam e se veem como amigos que são dignos de nossa amizade.

Tal força existe na natureza; só precisamos despertá-la. Isso é possível através de certas ações de conexão. Essa não é uma conexão simples como tem sido tentado muitas vezes no mundo. Para atrair essa força especial que pode nos unir, nós precisamos de um método especial. E esse método existe! Ele é chamado de sabedoria da Cabalá.

O método da Cabala ou o método da conexão pode atrair a força positiva da natureza que habitará dentro de nós. Ele é totalmente necessário hoje em dia. A julgar pela demonstração de que ocorreu na Praça Rabin dia 07 de janeiro e que causou isso, nós podemos ver como urgente é necessária.

Somente atraindo a Luz que Reforma, a força positiva de conexão que neutraliza o efeito negativo do nosso egoísmo, nós podemos avançar para um futuro bom. Caso contrário, o nosso estado pode se tornar muito perigoso, ameaçando a própria existência do povo de Israel. Portanto, é importante realizar tais eventos e organizar mesas redondas que permitam a uma pessoa sentir que é possível realizar a conexão, possível sentar-se em círculo e unir-se.

Eu colocaria as pessoas de lados opostos, à direita e à esquerda, juntas em um círculo para que tentassem falar sobre algo que elas têm em comum ao invés de suas diferenças: “Como podemos alcançar a unidade? É possível? Que forças precisamos? Que tipo de futuro nos espera se não alcançarmos a unidade?”

Uma pessoa deve constantemente percorrer todo o caminho e encontrar a resposta. Isso não é simples; depois de tudo, o povo de Israel é chamado de “obstinado” (teimoso) por uma razão. Mas nós temos que trabalhar nisso porque o nosso bom futuro depende apenas disso. Essa é a nossa única esperança.

Comentário: À noite na praça, eu conheci dois jovens dos Estados Unidos que vêm a Israel pela décima sétima vez. Depois de se sentarem em um círculo, eles disseram que sempre quiseram ver exatamente esse Israel, e essa é a primeira vez que o sonho deles finalmente se tornou realidade. Isso é o que eles estavam procurando cada vez que eles vinham a Israel.

À noite, muitas pessoas falaram sobre a mesma coisa, perguntando como nunca tinham ouvido falar do movimento Arvut e das mesas redondas, que oferecem a experiência incomum de calor e o sentimento de unidade. Muito obrigado a todos os participantes do movimento Arvut que se reuniram para o encontro de todo o país e organizaram círculos de forma a fundir e conectar os corações do povo de Israel.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 08/01/17Escritos do Baal HaSulam

Essa É Uma Sentença Para Todos Nós

Laitman_004Pergunta: Dia após dia, a sociedade israelense recebe novos golpes que a dividem cada vez mais. O último exemplo é o veredito do tribunal militar do soldado que atirou e matou um terrorista.

Esse golpe foi tão forte que sacudiu os alicerces de Israel e dividiu a sociedade ainda mais. Como você avalia o estado da sociedade israelense após esse evento?

Resposta: Eu não posso avaliar as ações do tribunal militar, do exército, dos juízes, da direita e da esquerda. Eu olho apenas para os danos causados ​​ao povo de Israel e à sociedade israelense. Infelizmente, ninguém mais está considerando isso, e esse é um grande problema.

O povo de Israel deve entender que a nossa missão é se unir. Toda a nossa força está na unidade, e toda a nossa esperança está na conexão com o outro. Não podemos nos dar ao luxo de prejudicar nossa conexão, mesmo que ela seja puramente física.

Se não há unidade espiritual, nós devemos ao menos cuidar da estrutura física em que vivemos juntos para ela que não conduza ao ódio, divisão e alienação de qualquer forma. No entanto, o que ocorreu agora foi exatamente essa divisão entre a mídia, os juízes, a polícia, o exército, as pessoas, a direita e a esquerda, e entre as diferentes partes.

Esse é um problema enorme para pais e filhos. Os pais agora não sabem o que vai acontecer quando seus filhos forem para o exército. É um golpe tão grande para a nossa nação como nunca aconteceu antes. Ele atinge o coração da nação: o exército que sempre foi sagrado para eles. No entanto, hoje essa atitude está mudando, especialmente depois de um caso como esse.

É uma pena que a divisão tenha atingido tais proporções. É tudo porque não há organização responsável pela unidade do povo. E é somente a partir desse ponto principal – a necessidade do povo de Israel estar em unidade – que precisamos verificar qualquer decisão, aprová-la ou não.

Tudo o que leva à separação do povo deve ser parado a qualquer custo. Era possível lidar com esse assunto de modo que ele não chocasse as pessoas e as dividisse em campos opostos. Nós recebemos um golpe muito forte. Esperamos que isso ajude reconhecer o mal e a compreender a falta da unidade.

Que tipo de divisão precisamos alcançar para finalmente descobrir que é necessário se unir? Ninguém menciona isso; ninguém se importa. Algumas pessoas odeiam outras, as outras odeiam alguém, e todo mundo pensa que é normal. Cada dia, o ódio é revelado cada vez mais.

A mídia age apenas para aumentar o ódio. Eles são chamados de meios de “conexão”, mas que tipo de conexão existe? Quem e como se conectam? Esse é um estado terrível.

Pergunta: A Internet está cheia de queixas com expressões de desconfiança dos sistemas básicos do Estado e do sistema legal. As mães estão se recusando a enviar filhos para o exército. Há uma crítica nítida da mídia. Como esta situação pode ser corrigida?

Resposta: Nós não somos uma nação comum, e se continuarmos dessa forma, o país vai simplesmente entrar em colapso e deixará de existir! O povo de Israel não são apenas pessoas comuns.

Até agora, nós tivemos a oportunidade de viver nessa terra, e somente devido à graça superior ainda existimos aqui e de alguma forma nos conectamos. Mas se isso continuar, logo não sentiremos nenhuma conexão um com o outro. Então, por que os jovens iriam para o exército? Eles não se sentiriam obrigados a ninguém de qualquer forma.

Haverá um completo desprezo dos sistemas governamentais; isso já está acontecendo hoje. Esse será o nosso fim. A situação parece simplesmente terrível, e o problema é que ninguém está explicando ao povo e ao governo que a conexão é a base do povo de Israel.

Isso não pode acontecer com nenhuma outra nação. Mesmo que houvesse uma guerra fratricida, eles ainda permaneceriam uma nação. Isso não é assim para o povo de Israel. Nós simplesmente nos espalharemos porque não somos uma nação. Não há nenhuma conexão biológica entre nós, nenhum sentimento instintivo interior de que viemos do mesmo pai e mãe.

Abraão reuniu os judeus de todos os babilônios, e nós continuamos assim. Não há nenhuma comunicação instintiva entre as pessoas, e isso é natural e correto. Em vez disso, deve haver uma conexão espiritual. Mas mesmo essa pequena conexão que recebemos devido à oportunidade de viver na terra de Israel como concedida de cima está quebrando como resultado de tais ações.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 05/01/17Escritos do Baal HaSulam

Nova Vida # 336 – Resolução De Conflitos No Local De Trabalho, Parte 2

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Nova Vida # 336 – Resolução De Conflitos No Trabalho, Parte 2
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Tal Mandelbaum ben Moshe

Resumo

Conflitos no local de trabalho prejudicam o sucesso do negócio e são irradiados para todos os nossos relacionamentos e para a nossa saúde. Quais são os estágios de criação de uma conexão e uma abordagem integral em uma organização?

Qual é o papel da gerência durante o processo de construção das conexões entre os membros da equipe? Os gerentes participam exatamente como todo mundo. O objetivo é criar um ambiente familiar na organização.

A natureza do homem é explorada: quão egoísta ela é, e como todo mundo quer pisar nos outros. Discute-se como o ego destrói a nós e a nossa saúde. Relacionamentos ruins no trabalho tornam uma pessoa nervosa e isso é levado para a vida em casa e arruína o humor da família.

Nós chegamos ao reconhecimento do mal geral e pessoal. A partir disso, o desejo de construir algo novo será construído.

Em um workshop de conexão, os gerentes participam como todos os outros, são iguais a todos e dão exemplos aos outros.

Não estamos tentando resolver problemas específicos entre as pessoas, mas estamos construindo conexões. Tudo será resolvido dentro disso.

Há preparação para os workshops de emergência a serem realizados se um argumento irrompe durante a semana. Todos se reúnem em um círculo para falar sobre como o ego reage em cada um de nós e é natural. E todos no círculo se conectam. Não nos relacionamos com o argumento em si, mas falamos em generalidades. De dentro da atmosfera que é criada, a tensão diminuirá. Se um bom ambiente for criado, os argumentos e explosões serão reduzidos.

De KabTV “Nova Vida # 336 – Resolução de Conflitos no Ambiente de Trabalho Parte 2”, 01/04/14

Haaretz: “Boa Sorte Donald, Porque Todos Nós Precisamos Triunfar (Trump) Sobre O Ego”

Na minha coluna regular no Haaretz, meu novo artigo: Boa Sorte Donald, Porque Todos Nós Precisamos Triunfar (Trump) Sobre O Ego

Nós podemos fazer da posse de Donald Trump o início de um novo futuro; agora, tudo o que precisamos é de nossa determinação.

Hoje, Donald Trump se torna o 45º Presidente dos Estados Unidos. Mas eu ainda não tenho certeza se devemos parabenizá-lo ou confortá-lo em sua posse. Onde quer que você olhe, há caos, impotência e desesperança. No século XX, o egoísmo puro da humanidade colocou a natureza de joelhos. No século XXI, está colocando a humanidade de joelhos.

Desde o dia 11 de setembro de 2001, quando os terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões de passageiros, demoliram o World Trade Center e parte do Pentágono, e mataram 3.000 pessoas, os EUA estão em guerra contra o terrorismo islâmico. Desde 2011, quando a Primavera Árabe irrompeu, o mundo Árabe tem sido devastado na medida em que regimes em todo o Oriente Médio e Próximo desmoronaram e nações inteiras caíram em um caos mortal que tem custado a vida de milhões de civis. Até hoje, com exceção de Israel e, parcialmente, da Jordânia, nenhum país do Oriente Médio goza de estabilidade e relativa normalidade.

A onda de imigrantes após o colapso dos governos em todo o mundo muçulmano provocou um tsunami de migração para a Europa. Os europeus, que já estavam lutando para se recuperar de uma crise financeira – efeito cascata do quase colapso de Wall Street em 2008 – viram-se oprimidos e literalmente violentados por ondas de imigrantes muçulmanos vociferantes, predominantemente homens exigindo serem tratados como proprietários, não como refugiados.

À medida que se desdobrava o caos europeu, os EUA não ficaram muito para trás. A violência espalhou-se por todo o país, o terrorismo muçulmano golpeou duramente várias vezes, as tensões raciais se intensificaram significativamente levando a agressões frequentes, e o antissemitismo que já aterrorizava os judeus da Europa, se espalhou por todas as instituições acadêmicas dos EUA e começou a se espalhar pelas ruas.

E como se tudo isso não bastasse, a natureza começou a vingar os abusos do homem com terremotos e tsunamis no Japão, Haiti e outros lugares, registrando recordes de temperaturas mundiais por três anos consecutivos e um sentimento geral de desamparo diante da ira da natureza. Quem teria pensado que no século XXI, aos parisienses, antes moradores da capital da “boa vida”, seria dito “não temam os lobos vagando pelas ruas de Paris pois eles só comem animais de quatro patas”. Vamos encarar a realidade: o mundo está uma bagunça.

Mesmo em Davos, a Revista Forbes concluiu que, “parece que uma desordem mundial dramaticamente nova … começou a surgir, questionando a viabilidade da ordem internacional liberal pós-guerra”. Assim, antes que as fábricas chinesas de alimentos falsificados consigam envenenar toda a sua nação por pura ganância, antes que a Europa mergulhe em total desordem na medida em que a UE desmorona, antes que o exército dos EUA declare lei marcial nos Estados Unidos para frear revoltas violentas, e antes que os judeus sejam abatidos em todo o mundo, vamos parar por um momento. Em vez de entrar em pânico, vamos subir a bordo de um avião imaginário e olhar para a nossa realidade a partir da visão do olho de um pássaro.

Nós realmente precisamos dar algum sentido à nova desordem mundial

Esse Néctar Doce e Mal

O Rav Yehuda Ashlag, conhecido como Baal HaSulam (autor de A Escada) por seu comentário Sulam (Escada) sobre O Livro do Zohar, foi o maior Cabalista do século XX. Ele também foi o pai de meu professor, Rav Baruch Ashlag (Rabash), que continuou os ensinamentos de seu pai e herdou seus manuscritos. Certa noite, enquanto eu percorria as cartas que Baal HaSulam escrevera aos seus alunos, deparei-me com uma alegoria que me tocou muito profundamente. Baal HaSulam escreveu lá que o egoísmo é como um néctar doce, embora venenoso, colocado na ponta de uma espada. O néctar é tão doce e viciante que quem o encontra é obrigado a levar a espada à boca, estender a língua e deixar o néctar cair sobre ela, gota a gota, até que o veneno o vença e ele morra.

Esse néctar doce e mal é o nosso ego. O ego nos prometeu que o capitalismo faria todos ricos. Porém, uma vez que as pessoas ficaram ricas, o ego as fez arrebatar tudo para si sem deixar nada para os outros. O ego também nos prometeu que o comunismo tornaria todos iguais e asseguraria que todos fossem bem alimentados, bem vestidos e saudáveis. Mas uma vez que os campeões do comunismo se tornaram governantes, o ego assumiu e a igualdade e o bem-estar do povo saíram pela janela e para a congelada Sibéria. O ego também nos prometeu que o liberalismo garantiria nossa liberdade de expressão e liberdade de pensamento, mas uma vez que tomou as rédeas, nos alienou através da correção política. Em nome da Primeira Emenda, o ego nos levou tão longe que as pessoas acham que está tudo bem banir os membros da família só porque eles também não são liberais.

Todas essas falsas promessas do ego são o néctar venenoso. Elas são todas doces quando as provamos pela primeira vez, mas todas ficam azedas e nos deixam mais famintos e doentes do que antes. Nós precisamos da verdadeira cura!

Quando a Vida Lhe Dá Limões…

“Quando a vida lhe dá limões”, diz o ditado, “transforme-os em uma limonada”. O ego é um limão enorme. Nenhuma outra espécie tem recebido esse tipo de obstáculo. Todas as outras partes da natureza – animais, vegetais e até mesmo minerais – funcionam alegremente, junto com o perfeito equilíbrio da natureza entre as forças positivas e negativas que criam fluxo e refluxo, dia e noite, verão e inverno, vida e morte. Nós, por outro lado, recebemos apenas o negativo – um desejo cada vez maior de tomar e nenhum desejo de dar (a menos que possamos receber mais em troca).

Milhares de anos atrás, nossos antigos sábios hebreus perceberam isso e observaram: “A inclinação do coração de um homem é má desde a sua juventude” (Gênesis 8:21). No entanto, eles não se contentaram em apontar o problema; eles inventaram uma receita para transformar limões azedos em uma limonada doce.

O primeiro a fazer isso foi Abraão, o Patriarca, cujo legado de misericórdia estabeleceu o fundamento do que mais tarde se tornaria a lei de Israel: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”.

Mas o ego não descansou; ele continuou crescendo. Maimônides nos diz (Mishneh Torah) que Abraão legou seu ensinamento a seus filhos e discípulos, que continuaram a desenvolvê-lo ao longo dos anos. Finalmente, sob a liderança de Moisés, o grupo de Abraão foi informado de que eles poderiam se unir “como um só homem com um só coração” e, assim, tornar-se uma nação, ou a montanha do Sinai (da palavra hebraica sinaah [ódio]), que havia se voltado sobre eles como um sepulcro, seria o seu túmulo (Masechet Shabbat). Eles escolheram a unidade.

Naquele momento, os limões se transformaram em limonada. O povo de Israel descobriu que se não suprimisse a montanha de ódio que se erguia entre eles, mas a cobrisse com amor, isso desencadearia a força positiva e equilibrante que existe em toda a natureza, com exceção da humanidade. O livro, Likutey Etzot (Conselhos Variados), descreve esse processo da seguinte maneira: “A essência da paz é conectar dois opostos. Portanto, não se assuste se você vir uma pessoa cuja visão é o oposto completo da sua e achar que nunca será capaz de fazer a paz com ela. Além disso, quando você vir duas pessoas completamente opostas entre si, não diga que é impossível fazer a paz entre elas. Pelo contrário, a essência da paz é tentar fazer a paz entre dois opostos”.

Entre Direita e Esquerda

A Cabalá gosta de usar o termo “três linhas”, que divide em “linha direita”, “linha esquerda” e “linha do meio”. A linha esquerda é o ego. Nós temos muito disso. A linha direita é o desejo de doar, a qualidade da misericórdia de Abraão. A linha do meio não existe independentemente; é o resultado do equilíbrio bem conservado entre o ego e a qualidade da misericórdia, entre as linhas direita e esquerda.

Quando você olha para a natureza, não vê três linhas; você vê harmonia. Essa harmonia é resultado do equilíbrio perfeito que existe entre os dois desejos na natureza. Como nós humanos somos desprovidos da linha direita, a qualidade da misericórdia, é muito fácil distinguir o ego, e é muito claro que devemos complementá-lo com a qualidade da misericórdia. Quanto maior o ego, mais misericórdia é exigida para equilibrá-lo e criar uma linha média sustentável. Acontece que a intensificação do ego está acontecendo precisamente de modo que acrescentemos a qualidade da misericórdia e cobramos os nossos egos com ela.

Nossos sábios sabiam dessa sabedoria e, portanto, nunca tentaram esmagar o ego ou suprimi-lo. Eles sabiam que ele era uma base necessária para construir a qualidade da misericórdia. E no processo de construção, eles captaram o segredo da harmonia da natureza: o equilíbrio perfeito entre as linhas direita e esquerda.

À medida que o ego continuou evoluindo, os métodos de complementação dele também continuaram evoluindo. O Livro do Zohar escreve na porção, Aharei Mot: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. Esses são os amigos que se sentam juntos, e não estão separados uns dos outros. A princípio, eles parecem pessoas em guerra, desejando se matar. Depois, eles voltam a estar em amor fraternal. … E vocês, os amigos que estão aqui, como vocês estavam em carinho e amor antes, doravante também não vão partir… E por seu mérito haverá paz no mundo”.

Fazendo Limonada no Século XXI

O que funcionou para os autores do Zohar não funcionaria para nós. Nós somos simplesmente muito egoístas para sermos capazes de introduzir a linha direita da mesma forma que os autores do Zohar o fizeram.

Para contrabalançar o ego, primeiro precisamos equilibrar a intolerável desigualdade em nossa sociedade. Dados revelados há pouco mostram que a desigualdade nos Estados Unidos aumentou tanto que hoje em dia um por cento “ganha 81 vezes mais” do que os 50 por cento mais pobres. “Esta proporção de 1 para 81 é semelhante à diferença entre a renda média nos Estados Unidos e a renda média nos países mais pobres do mundo”, como “a República Democrática do Congo, a República Centro-Africana e o Burundi”.

Entre muitos líderes de opinião e políticos, há uma percepção crescente de que alguma forma de renda básica deve ser garantida a todos. Eles percebem que em um mundo de crescente insegurança de renda devido à automação e globalização, o risco de instabilidade social crescerá o desemprego mais permanente torna-se onipresente. Quando as pessoas não têm meios de prover suas famílias e a si mesmas, elas se tornam desesperadas e, portanto, perigosas. De uma forma ou de outra, os governos terão que encontrar uma maneira de garantir que populações inteiras não passem fome.

Entretanto, dar dinheiro sem nenhuma contrapartida não diminuirá o risco de agitação civil. Se as pessoas não tiverem nada para fazer o dia todo e nenhum compromisso com ninguém, elas vão se tornar canhões à solta que, sem dúvida, explodirão. Considerando que nossa auto-absorção não para de crescer simplesmente porque não estamos empregados, não é difícil imaginar como as ruas da cidade se parecerão em alguns anos a partir de agora.

À luz de tudo isso, o que podemos e devemos fazer é estipular a participação em “treinamentos de conexão” como pré-condição para a recepção da renda básica. Nesses treinamentos, as pessoas aprenderão sobre o equilíbrio da natureza, o desequilíbrio da natureza humana e a necessidade de complementar o ego com misericórdia para criar um equilíbrio harmonioso. Em outras palavras, elas aprenderão sobre as três linhas.

Mas elas não só aprenderão, mas participarão da introdução da qualidade da misericórdia para a humanidade, assim como os antigos hebreus fizeram mais de dois milênios atrás. Em todo o mundo, meus alunos conduzem o que chamaram de “círculos de conexão”. Nesses círculos, estranhos, pessoas de diferentes origens e até mesmo pessoas envolvidas em conflitos ativos, aprendem a cuidar umas das outras de uma forma que nunca julgaram possível.

O círculo é usado para indicar que todos são iguais. Quando isso é assim, ninguém domina ou impõe a sua visão, e todos escutam a todos. O objetivo do círculo é se esforçar para conectar as pessoas ao tentar se elevar acima do ego. À medida que as pessoas fazem isso, elas liberam a qualidade da misericórdia que existe em toda a natureza, exceto em nós, cobrindo assim o nosso egoísmo com o cuidado pelos outros. Não há atraso; dentro de poucos minutos, os participantes sentem o impacto da linha direita – a força positiva – e como ela equilibra a linha esquerda, o ego. Alegoricamente, você poderia dizer que no círculo nós tomamos o limão da esquerda, o açúcar da direita, e no meio fazemos a limonada. O link acima demonstra como isso é feito, assim como esse clipe, e esse (este último é falado em hebraico, certifique-se a opção legendas esteja ligada), mesmo entre árabes e judeus. Nesses círculos, as pessoas podem se elevar acima de seu ódio e liberar a qualidade da misericórdia (ou a linha direita) no círculo.

Tais círculos também podem ser realizados através da Internet. Alguns países já conduzem círculos de conexão on-line com dezenas, às vezes centenas de pessoas simultaneamente, agrupadas em círculos de 8-10 pessoas, embora os participantes possam estar em lugares diferentes e até mesmo em países diferentes. Se essas técnicas fossem empregadas em massa, isso mudaria a atmosfera em todo o mundo. As pessoas se tornariam voltadas para a conexão e não para o confronto. As ruas seriam mais seguras, as famílias mais tranquilas e as pessoas realmente sorririam umas para as outras na rua.

Se fizermos isso corretamente, as pessoas entenderão que o ego é uma parte de quem somos e não se destina a ser usado como um meio para superar os outros, mas para se conectar com eles em um nível mais elevado. Quando as pessoas compreenderem que é assim que as forças da natureza funcionam, saberão como dirigir adequadamente suas vidas para frente.

Com o passar do tempo, as pessoas precisarão desenvolver novos métodos para se conectarem acima de seus egos em crescimento. Mas uma vez que elas tenham compreendido o princípio fundamental da vida das linhas direita, esquerda e do meio, vão encontrar novas maneiras de se conectar, ao invés de voltar à violência. O princípio das três linhas, se implementado, garantirá paz, prosperidade e felicidade na Terra.

Eu espero que a posse de Donald J. Trump também seja o começo de um novo futuro para a humanidade, onde os limões azedos imediatamente se transformarão em uma limonada doce e saudável. Nós temos o conhecimento, temos os meios; tudo que precisamos é de nossa determinação.