A guerra em Gaza nos uniu por um desastre, e hoje já somos diferentes. Israel hoje é diferente. Todos nós nos esforçamos pela assistência mútua, abrimos nossos braços para o outro, sentimos que são nossos filhos lá, em Gaza.

Embora não estejamos vinculados por laços de parentesco com eles, estamos ligados por outros laços: um destino comum, cuidado e amor. E há uma oportunidade de reforçar isso, de maximizá-lo até que a verdadeira unidade seja atingida.

Como podemos fazer isso? A Cabalá responde a esta pergunta.

Por muitos anos, durante séculos, a Cabalá estava escondida em antecipação exatamente deste momento em que, finalmente, as pessoas perguntariam: Como chegamos à unidade? Esta questão não seria respondida por curiosidade.

Será urgente, virá do coração, de um enorme desejo. Então, o que estava escrito na Cabalá há muitos séculos será ouvido: como, elevando-se acima do egoísmo, chegar à unidade não pela força, mas de forma fácil e em alegria.

Hoje, esse momento chegou. Nós já entendemos que não podemos escapar, que temos a responsabilidade com nossos filhos, com as pessoas, com o mundo todo.

Nós temos que nos tornar um povo e passar essa unidade ao mundo. Então haverá paz e a verdadeira felicidade. Porque a lei que foi revelada por Abraão, apoiada por nosso povo, estará conosco: a lei suprema do amor.

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