O Grupo: Um Amplificador Invertido

Dr. Michael LaitmanPergunta: É muito claro para as pessoas de um sistema regular de ensino onde elas devem se esforçar. Por exemplo, um estudante na escola presta atenção durante a aula, toma notas, faz lição de casa, faz um monte de esforço intelectual voluntario e sacrifica o descanso. Quando a pessoa cresce, ela faz o mesmo: trabalha em vez de se divertir. Estes esforços são compreensíveis. Quais são os esforços integrais sobre o egoísmo? Existe lugar para esforços volitivos?

Resposta: Em geral, não deve haver nenhum. Quando uma pessoa se posiciona corretamente em relação ao grupo, ao ambiente, ela o organiza para ter uma influência positiva sobre ela e para ela ter uma influência positiva sobre ele. Então, essa interação precisa age de modo que a pessoa muda de boa vontade, sem perceber a si mesma. Basicamente, ela faz um esforço volitivo muito pequeno para evocar a influência positiva do grupo.

Realmente, se eu fizer um pequeno esforço no grupo, e o grupo, composto de uma maneira especial, reage de forma adequada, este grupo bem estabelecido organiza e constitui uma força que me influencia. A reação do grupo ao meu pedido me muda imediata e corretamente. Quando eu realizo um pouco de esforço e faço um pequeno pedido para o grupo me mudar, eu recebo mil vezes mais do que o meu impulso, e eu mudo. Em outras palavras, o grupo é um amplificador invertido especial que volta para mim com um tal grau de conexão reversa que me obriga a mudar.

Da “Conversa Sobre Educação Integral” # 10, 16/12//11