O Barômetro Global Da Felicidade

Dr. Michael LaitmanNas notícias (do iragir.am): “Uma pesquisa global foi realizada pela maior rede mundial independente de pesquisas de opinião, a WIN-Gallup International, em mais de 58 países (52.913 entrevistas), abrangendo a grande maioria da população mundial.

“A conquista da felicidade é auxiliada pela esperança econômica; mas, muitas vezes, a “felicidade” se recusa a ser subjugada pela crise econômica. Assim, 42% dos “tristes” globais, que são tristes com relação às perspectivas econômicas de 2012, dizem que estão em sua totalidade “felizes”. Evidentemente, apesar do desaquecimento econômico, a maioria das nações européias estão na Caixa Feliz. A pesquisa também constata que as nações que estão lutando para subir na escada econômica global produzem um monte de pessoas “infelizes”. Assim, a rede de felicidade na China é quase a metade da média mundial e está em 25%. Em contraste, os espanhóis, que estão economicamente pressionados, têm uma rede de felicidade de 55%. Talvez o sentimento de “ser feliz” seja também um traço cultural!

“De acordo com o Barómetro Global da Felicidade do WIN-Gallup Internacional, 53% das pessoas no mundo dizem que se sentem felizes, enquanto 13% dizem que se sentem “infelizes”. Outras 31% dizem que “não estão nem felizes nem infelizes”, enquanto 3% não responderam.

“A pesquisa global mostra ainda que aqueles que se dizem “sem religião” têm menor felicidade líquida (27%) em comparação com aqueles com crenças religiosas, entre os quais a felicidade líquida é geralmente mais elevada…

“O resultado da rede de felicidade para a América do Norte é de 31%, em comparação aos 50% para a Europa Ocidental como um todo e os espanhóis economicamente deprimidos que, quando se trata de felicidade, pontuam 55%. A África como um grupo pontua 66% na rede de felicidade e a América Latina 63%.

“As pessoas mais felizes vivem em Fiji (89%), seguida pela Nigéria (84%), Holanda (77%) e Suíça (76). Os “infelizes” são da Rússia, República Checa, Turquia, China, Ucrânia, etc.”.

Meu comentário: Obviamente, o ser humano não é uma máquina e toma tudo sob a forma emocional e subjetiva. Sem dúvida, se ele conseguir satisfazer suas necessidades físicas (animais, básicas), ele será capaz de obter felicidade ilimitada a partir de um sentimento de união.