Comentário: Alguns cientistas afirmam que o DNA por si só emite sons e depende de sua origem. Por exemplo, o DNA de um gafanhoto ou de uma árvore ou de uma pessoa emitirá sons, palavras e frases completamente diferentes. Em outras palavras, o intelecto comum da natureza, que uma vez estabeleceu a informação primária na forma de palavras, está registrado neles. Um organismo lê essa informação e, de acordo com ela, como em um programa genético, se desenvolve. Dizem que experimentos com DNA confirmam que esse programa comum é impossível de destruir. Se tudo correr de acordo, não há erros. Se ocorrerem erros, ocorrem mutações.

Minha Resposta: Não há erros e não há mutações. Só parece assim para nós. Porque nosso egoísmo se transforma e percebemos tudo dessa maneira. Não há nada imperfeito na natureza.

Pergunta: Quem realmente ativou esse desenvolvimento, esse programa?

Resposta: Um pensamento, um único pensamento que representa toda a natureza. Não há nada na natureza, mas um pensamento. E tudo o que nos aparece – objetos inanimados, vegetativos, animados, uma pessoa – é tudo um pensamento que nós, que também somos um pensamento, percebemos dessa maneira.

Um pensamento é ondas, é informação.

Pergunta: Se toda a natureza é um pensamento, então por que ocorrem os processos formativos? Por que os músculos crescem de um grupo de células, a pele de outro, o estômago de um terceiro, etc.?

Resposta: São diferentes tipos de informação que se manifestam dessa forma em relação a nós. De fato, pelos conceitos de “palavras”, “letras”, não se entendem nossas palavras e nem nossas letras, mas o código interno que define cada partícula e sua interação com todas as partículas.

Além disso, as informações sobre todo o sistema são registradas em cada parte. Além disso, está interligado com todas as outras partes. Assim, seu código interno não é suportado por si mesmo, é suportado pelo resto de todo o sistema.

O código do sistema global não pode ser destruído porque está localizado em cada uma das partes. E não é como se cada um deles pegasse e salvasse seu próprio código. Todo o enorme sistema se concentra neles e, portanto, cada parte existe em um estado eterno e perfeito, como se estivesse substituindo por si todo o sistema. Dessa forma, vemos uma imagem holográfica.

De KabTV, “Close-Up. Genoma Humano”, 17/07/11

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