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A Economia Deixou De Ser Uma Ciência

Dr. Michael LaitmanOpinião: (Joseph Stiglitz, economista, professor da Universidade de Columbia, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2001, do calcalist.co.il): “‘Os modelos econômicos utilizados pelos bancos centrais causaram a crise”.

“‘Há três anos, em agosto de 2008, nós nos reunimos aqui em Lindau e, surpreendentemente, não houve uma única discussão antes que a gigantesca crise surgisse, um mês depois. Como poderia um grupo de economistas, que deveria pensar com cuidado nos principais problemas da economia mundial, ter perdido a maior crise financeira em 75 anos?’

“De acordo com Stiglitz, ‘há uma grave crise não só na economia, mas também na ciência da economia’.

“Os modelos macro-econômicos, que foram utilizados pelos bancos centrais até agora, têm criado métodos de trabalho e raciocínio que estão no centro da crise, e o principal deles é a desregulamentação e a afirmação de que se a política monetária só se preocupasse com inflação baixa, seria suficiente para manter um crescimento estável. Se olharmos para trás, essas idéias parecem quase absurdas”.

Meu comentário: A economia reflete nossas conexões egoístas. Nós criamos essa “ciência”, e ela muda de acordo com o crescimento e a expansão do nosso egoísmo. A economia é o seu reflexo, a cópia.

Portanto, hoje, quando o nosso ego terminou seu desenvolvimento e formou um sistema global e integral fechado, diferentes relações, típicas de sistemas fechados, ao invés de sistemas individuais, se manifestam nele. Mas, como os economistas mantiveram-se egoístas e individualistas, eles não podem criar uma nova economia: a economia de uma comunidade global e integral.

Assim, suas antigas ferramentas não são adequadas para o nosso tempo. Isso é o que a crise é: a crise do nosso pensamento econômico ultrapassado. Nós devemos nos reconstruir “desde dentro”, nos tornar diferentes, e coincidir com o novo sistema de comunicação entre nós, que se manifestou hoje.

Para fazer isso, nós devemos criar o ambiente à nossa volta que nos forçará a uma nova relação global e integral de interdependência através da educação, mídia e assim por diante. Caso contrário, não seremos capazes de ver a crise, mesmo com um mês de antecedência!

O Grupo É Minha Vela

Dr. Michael LaitmanNós não podemos ir direto à meta, mas podemos construir um ambiente que exercerá uma influência sobre nós de ambos os lados: positivo e negativo. Do lado positivo, isso significa que o ambiente revela desejos adicionais dentro da pessoa, a inveja e o desejo de alcançar o que os outros alcançaram.

Do lado negativo, o ambiente mostra a pessoa quão inferior aos outros ela é, quão incapaz de estar juntos com eles, e como ela é contra todos, torturando-a com o sentimento de sua insignificância e ansiedade sobre seu futuro.

É assim que o ambiente empurra a pessoa tanto do lado positivo quanto do lado negativo, fazendo-a avançar num caminho em “ziguezague”, contra o vento, em direção à meta. É assim que ela revela o anseio adicional pelo desejo original incutido nela pela criação nos genes informativos (Reshimot), despertado nela pelo Criador. É assim que ela avança.

Na maior parte do tempo, este trabalho consiste em construir o ambiente que influencia a pessoa. Como se verifica, ela é a única que constrói essa influência e, assim, ela se abre para ele. Se ela não investir sua força no grupo, ele não vai se abrir para ela.

Isto pode ser visto no exemplo de uma pessoa que está cuidando de seus filhos ou animais de estimação. Quanto mais nós investimos em alguém, mais próximo e amado ele se torna para nós. É por isso que nós começamos a reagir com mais sensibilidade a sua reação, nos abrirmos para o amor e a conexão.

A mesma coisa acontece com o ambiente. Quanto mais nós investimos nele, mais valioso ele se torna para nós. Então, nós nos abrimos à influência do ambiente, tendo construído os meios que nos movem para frente num caminho em ziguezague contra o nosso egoísmo, em direção ao propósito da criação.

Com isso, nós completamos os nossos esforços ao máximo, sobre o qual se diz: “Eu me esforcei e não encontrei, não acredite”.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 21/09/11, Shamati # 232

O Caminho Para Garantia Mútua

Dr. Michael LaitmanÉ importante explicar em nossa mesa redonda de discussões que a garantia mútua não é alcançada por si só, mas sim como resultado de um estudo sério do sistema de dependência mútua da natureza, de modo a introduzir o homem nele como um componente integral. Somente uma conexão entre a natureza e todas as pessoas, quando todos estão em perfeito equilíbrio, isto é, quando a pessoa dá e recebe na sociedade humana em perfeita harmonia, como é feito entre as células do corpo, apenas tal conexão é chamada de garantia mútua.

Mas primeiro, nós temos que estudar os elementos da garantia mútua, do interesse mútuo e da conexão, acima de todas as diferenças que nos separam, que o ego propositadamente nos apresenta. Nós devemos ver as diferenças entre nós como exercícios, acima dos quais temos que subir e, assim, crescer do mesmo modo que as crianças crescem como resultado dos jogos que elas jogam. Esta é a essência do nosso progresso em direção ao estado da garantia mútua: a conexão completa e mútua, como num corpo saudável.

Este é o propósito de toda criação. Portanto, na medida em que chegamos a essa conexão, nós sentimos a doação mútua, o amor, a participação, a fusão dos nossos desejos, a união de tudo o que costumava ficar no nosso caminho. Nada desaparece. Todas as diferenças permanecem, e é sobre elas que construímos nossos relacionamentos.

Nós temos que explicar pacientemente este método de conexão, apesar de todas as contradições. Então, a consciência das pessoas evoluirá gradualmente, na medida em que elas dominarem a conexão mútua geral acima das contradições que se manifestam.

É um longo caminho de restauração dos laços quebrados entre nós. Nós avançamos neste caminho e chegamos ao final da correção da humanidade e sua conexão com a natureza em um só.

É assim que chegamos à Malchut do mundo do Infinito, onde todas as diferenças e contradições se unem: o egoísmo extremo e, acima dele, o altruísmo primordial – e o reconhecimento do Pensamento da Criação é revelado em nós.

A Vida É Um Jogo Emocionante Com O Criador

Dr. Michael LaitmanQuando o meu egoísmo é revelado a mim, eu tenho que pegá-lo pela sua cauda como uma serpente. Então, eu começo a jogar com ele, desvendando passo a passo todas as suas perspicácias e as conexões que ele queria construir, com grande sabedoria. Este plano abre os meus olhos, revela a minha corrupção. Eu adquiro sabedoria, olhos que vêem longe. Eu não consigo amadurecer sem isso.

É como jogar xadrez com alguém que é tão inteligente quanto uma serpente. Ele constrói uma combinação incomum, ardilosa e complicada com 20 jogadas de antecedência, calculando todas as possibilidades, construindo uma verdadeira armadilha para mim, mas, de repente, eu capto o fim do seu pensamento.

Ao invés das peças de xadrez no tabuleiro, eu vejo seus pensamentos contidos nelas: a cauda da cobra. Eu puxo a cauda e começo a revelar a sua intenção, suas habilidades, pouco a pouco. É assim que eu jogo com o Criador. Ele me ensina como preparar os meus desejos para o requerido nível de satisfação, a fim de revelá-Lo neste jogo.

Se eu não passar por todo este jogo, não me tornarei inteligente e sensível o suficiente para revelá-Lo. Na verdade, Ele é revelado agora, mas eu sou incapaz de vê-Lo. Eu sou como uma criança ao lado de um tabuleiro de xadrez, assistindo a um jogo sem a capacidade de entender como jogar.

Toda a nossa vida é um jogo de conquista da mente do Criador, revelando-O. O nosso egoísmo é incrivelmente esperto e tenta subornar-nos por todos os meios. Ele nos pega em uma ou outra direção oposta, e isso é uma grande ajuda vinda do Criador. Quem quiser revelar Seus desígnios astutos entenderá que a vida que vê na sua frente é apenas um jogo. A cada momento, o Criador nos dá uma oportunidade através de nossos pensamentos, desejos e ações de encontrá-Lo como nosso parceiro no jogo. Então, toda a nossa vida se torna uma aventura emocionante.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 20/09/11, Shamati # 152

Um Velho Amigo Perdido No Novo Mundo

Dr. Michael LaitmanO problema todo está na abordagem. Se eu estou tentando corrigir essa crise usando meus métodos antigos, procurando soluções e tentando consertar os sistemas econômicos que eu construí, isso é chamado de Amaleque (o maior e mais feroz desejo de receber em nós), o nosso principal inimigo.

Mas eu tenho que perceber que esta revelação vem até mim da natureza. Não há nada que possa ser feito usando os velhos métodos, visto que esta mudança está acontecendo dentro da natureza humana. Esta mudança não é em cada um de nós individualmente, mas em nossas relações, nas conexões entre as pessoas. Eu não queria que isso acontecesse, mas deve acontecer.

Nós começamos a perceber isso e a entender que cada um de nós é um egoísta e continuará a ser um egoísta. Ao mesmo tempo, a conexão entre nós se tornou mais forte e é diferente de antes. Eu não serei capaz de estabelecer esta conexão de acordo com as exigências do meu ego.

Por enquanto, todos nós somos como bolinhas de gude dentro de um sistema, e cada bolinha de gude é um egoísta. No entanto, as conexões entre nós não são mais egoístas. Elas não são da maneira que nós as construímos no antigo sistema econômico, que foi uma marca direta de nosso velho ego, uma demonstração exata das relações egoístas.

Mas, hoje em dia, um diferente tipo de conexão está se revelando, e é por isso que somos incapazes de controlar a rede que construímos. Isso é chamado de revelação do Criador, e nós não estamos tratando-a adequadamente. Nós não entendemos que devemos nos inserir na nova natureza.

Nós somos egoístas, mas as conexões entre nós não são egoístas, elas estão mudando. Nós temos que ser mais sensíveis a essas mudanças e sempre nos adaptar a elas, concordar com esta nova conexão. Ao fazer isso, vamos “apagar a memória de Amaleque”, o nosso pior inimigo.

Desta forma, nós apagamos a nossa indiferença, descaso e negligência. Nós superamos a nossa atitude negligente para com as mudanças e começamos a examinar o que está acontecendo aqui. Então, nós precisaremos da sabedoria da Cabalá, porque senão podemos lançar todas as forças que temos, todos os cientistas e todos os meios no mundo para uma análise e ainda assim não chegar a uma única conclusão correta.

É porque nós permaneceríamos como bolas de gude impenetráveis, todas dentro de seus velhos egoísmos. Agora, nós temos que receber a instrução (a palavra “Torá” vem da palavra “Oraa” ou manual de instruções) que nos ensinará a agir corretamente, a fim de realizar tais ações aqui em baixo, e isso causará alterações Acima.

O próprio Criador revela a nova rede, a nova conexão entre todos nós. Para nós, no entanto, isso significa uma crise, porque nós construímos determinado sistema, e Ele está imprimindo um sistema diferente sobre o nosso sistema.

Não há nada que possamos fazer com este novo sistema. Tudo o que podemos fazer é mudar a nós mesmos de acordo com este sistema recém revelado, para ajustar essas bolas de gude a esta nova conexão entre nós. Isto significa que eu devo elevar uma oração, ou seja, que eu tenho que pedir uma mudança em mim mesmo, pedir algo que está faltando em mim, que me impede de me conectar corretamente com esta nova rede.

Esta nova rede continuará se revelando cada vez mais; essa nuvem continuará a descer cada vez mais. Nosso trabalho é tentar reconhecer esta rede e desejar nos ajustar a ela através de nossas ações práticas. Assim, nós atrairemos uma influência de Cima que realizará isso dentro de nós.

A mudança não será no sistema, mas em nós. Nós mudaremos em conformidade com ele.

Da Lição Diária de Cabalá 02/09/11, artigo do Rabash

A Força Da Corrente Espiritual Depende Da Sua Resistência

Dr. Michael LaitmanNão há divisão no trabalho individual e em grupo (coletivo).  É tudo um único trabalho, quando eu vejo partes da minha própria alma como estranhas e odiosas para mim. Eu tenho que superar toda essa confusão, esse nevoeiro que me engana, imaginando-os como meus inimigos odiosos ou, pelo menos, meus escravos.

Este não é um trabalho simples, porque eu estou trabalhando no meu vaso espiritual até que eu recolho tudo isso e junto a mim mesmo. Isso só é possível pelo poder do amor, elevando-se acima de todo ódio e resistência que sinto em relação a eles.

Toda essa oposição permanece como a resistência gerada em oposição a uma corrente elétrica. Juntas, a corrente elétrica e a resistência fazem o trabalho para girar o motor. Como resultado desta ação, a Luz, o mundo espiritual, está sendo revelada.

No entanto, agora nós estamos completamente separados uns dos outros como uma corrente quebrada. Esta não é nem um tipo oposto de conexão. Eu não amo ou até mesmo odeio os outros: eu simplesmente não me importo com eles. No entanto, quando nós começamos a trabalhar, a fim de nos aproximar uns dos outros, nós sentimos como o ódio, a oposição, está sendo revelado.

Somente após o trabalho duro na escravidão egípcia de nosso egoísmo, nós vamos do nível de Jacó (do pequeno estado) em direção ao Monte Sinai (a montanha de ódio). Dessa montanha de ódio, é possível receber a Luz que Corrige, que é chamada de Torá. Agora, nós já temos alguma coisa para trabalhar.

No entanto, aquele que não começou a se unir, que ainda está sob o controle dos sentimentos do mundo e tenta usar seus amigos de uma forma mesquinha, como em qualquer outro lugar, essa pessoa ainda nem começou o seu trabalho. Talvez, ela não esteja tentando usá-los. porque ela pode ter um caráter amável e quer ser amiga de todos, mas isso não faz nada em relação ao seu desenvolvimento.

Como está escrito: “Ela traz o seu pão (fé) de longe”, ou seja, do distanciamento e da rejeição. Não há trabalho pessoal ou em grupo aqui. Você precisa juntar dentro de si todas as partes aparentemente estranhas da realidade, até revelar na conexão destas partes que o universo inteiro está dentro de você.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 29/08/11, Shamati # 121

Um Caminho Fácil Junto Com A Luz, Parte 1

Dr. Michael LaitmanOs Cabalistas prepararam para nós uma maneira fácil e simples de atrair a Luz que Corrige, em contraste com o que costumava ser antes.

Nós encontramos e vemos nas palavras dos sábios do Talmude que eles tornaram o caminho da Torá mais fácil para nós do que os sábios da Mishná. Isto é porque eles disseram: “A pessoa deve sempre praticar a Torá e Mitzvot (mandamentos), até mesmo Lo Lishma (para si), e de Lo Lishma ela chegará à Lishma (em prol da doação), porque a Luz na Torá a corrige”.

Assim, eles nos forneceram um novo meio, em vez da penitência apresentada na Mishná  mencionada acima, em Avot: a “Luz na Torá”. Ela produz força suficiente para corrigir a pessoa e levá-la a praticar Torá e Mitzvot em Lishma.
– Baal HaSulam, “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot”, Item 11

Ore Pelo Poder de Doação Interna

Pergunta: O que significa pedir ao Criador? Tenho que adquirir Seus atributos para que?
Resposta: Pedir é a busca, demanda e até mesmo pedir pela minha própria transformação. Afinal de contas, tenho que expressar o meu próprio desejo por ela. Eu me sentencio (este é o significado de “orar” ou”Lehitpalel” em hebraico), eu investigo quais os atributos que me faltam e como eu posso alcançar a força de doação.

Esta força existe dentro da sociedade. Portanto, se eu entrar na sociedade, desenvolver um desejo de “vestir” em meus amigos com todo meu coração e alma, e se conectar com eles internamente, de modo a dissolver totalmente a este respeito, então eu vou encontrar o poder de doação lá. É exatamente isso o que eu peço.

Oro para chegar a tal estado em que eu vou ver que todo mundo é perfeito e conectado. Esta situação é chamada Shechiná (Divindade), a reunião geral de almas (Knesset Israel). Eu quero estar lá, e eu rezo para a conexão que reúne todas as almas que anseiam para”Yashar-El” (direto para o Criador) a ser realizada em mim.

Eu não recorro a algum poder externo ou desejo que existe de forma independente, ou com alguma figura imaginária. Todas as orações são destinadas a Malchut (do mundo de Atzilut ou o mundo do Infinito), para a conexão entre nós, em que descobrimos doação mútua. Eu quero que este estado seja revelado a mim, e é isso que é pedir.

Este é um ponto muito delicado, e nós temos que ter cuidado para não começar a imaginar alguma estátua ou figura, mas apenas o estado em que estamos conectados e incorporando em cada um, unidos em completa doação.. Mais corretamente, ela deve ser chamada um atributo e não uma força, porque uma força pode parecer como algo distante, enquanto que um atributo é o que eu pretendo adquirir em mim. Estas são diferenças muito pequenas, mas determinam a limpeza da minha atitude, e portanto, elas são tão cruciais.

Ela diz “Não há nenhum outro além Dele”, no entanto, temos que imaginar isso como nosso estado em um sistema perfeito. Então podemos estar certos de que não seremos enganados.

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Da parte 1 da Lição Diária de Cabala de 22/09/2011, Shamati # 240

 

Choros Não Vão Ajudar

Nosso problema é que clamamos da dor que o nosso egoísmo nos causou. Mas o Criador é surdo e não receptivo a este tipo de choro. Podemos chorar o quanto nós quisermos. Temos assistido a um terrível sofrimento ao longo da história, mas a força superior não parece dar atenção a ele.

Isso ocorre porque o propósito da criação, o Pensamento da Criação, todo o seu sistema é construído de modo a trazer o desejo egoísta a correção, para a intenção de doar. Se não choramos a fim de adquirir o atributo de doação, mas, pelo contrário, exigimos fazer o bem ao nosso egoísmo, nós temos o resultado oposto e só fazemos a nossa situação pior. Nós convidamos um efeito muito mais forte negativo, a partir do qual vamos aprender a gritar corretamente.

Este é o problema da humanidade, que não entende a governança superior. Todo o peso que sentimos, todas as dificuldades e nossa discordância com o Criador vem do fato de que nós não entendemos o Seu plano e esperamos que Ele mude e faça algo por nós. Mas Ele não vai fazer nada! Existe um plano para a correção da ruptura, e eu preciso usá-lo. Isso é tudo. [Leia mais →]

O Instituto ARI Na Conferência ICSSPE Sobre Desportes

O Instituto ARI participou da Conferência Internacional ICSSPE sobre Desportes para o Desenvolvimento e Paz, que aconteceu no Instituto Wingate em Israel, com participantes de 32 países, incluindo uma delegação de 30 da Jordânia. O tema foi Desportes como um mediador entre as culturas.

O gerente, Dr. Gilad Shadmon, Membro da Junta Executiva do ARI , e o Diretor de Projetos Especiais e Pesquisas Educacionais, Dr. Eli Vinokur, conversaram com o ministro de Israel da Cultura e dos Desportes, Limor Livnat, UNESCO, e representantes das Nações Unidas, e representantes de governos europeus.

A apresentação do Instituto ARI foi bem muito bem recebida. A LIGAÇÃO DAS CRIANÇAS ATRAVÉS DOS JOGOS ESPORTIVOS (PDF ligado à apresentação).

1) As crianças aprendem através de jogos mais do que com qualquer outro meio.

2) Os jogos devem conectar as crianças e não causar divisões.

3) Competitividade deve ser contra o relógio ou outras realizações, mas não um contra o outro.

4) Ganhar é só no seu conjunto e não por conta própria. Unidade que se consegue é o verdadeiro prêmio!

5) Alterar as regras dos jogos convencionais para que eles sejam sobre a unidade e união. Por exemplo, os nossos filhos mudaram as regras do futebol:

A) Uma criança que marcar dois gols vai para a outra equipe.

b) Você não pode marcar, até ter passado a bola três vezes.

c) A cada quinze minutos um ou dois jogadores chave mudam de lado.

6) O propósito dos jogos de esportes é aumentar a adesão das crianças e da unidade, bem como a interdependência.

Dr. Gilad Shadmon com Assessor Especial do Secretário-Geral sobre o Desporto para o Desenvolvimento e Paz do Sr. Wilfried Lemke.

Dr. Eli Vinokur com a Sra. Elizabeth Longworth, Vice-Diretora-Geral Adjunta de Ciências Sociais e Humanas, da UNESCO.