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O Mundo Inteiro Se Une Em Toronto

Dr. Michael LaitmanPergunta: Qual é a melhor maneira de usar a Convenção de Toronto, que está se aproximando, para alcançarmos o nível da garantia mútua?

Resposta: Eu espero chegar a Toronto, onde iremos discernir as coisas em conjunto, estudar, ter discussões e participar em todos os tipos de eventos de forma simultânea, com todos os nossos alunos ao redor do mundo, que também participarão de tudo. Então, nós realmente conseguiremos saltar para o próximo nível em nossa disseminação.

Eu espero sinceramente que todos os nossos amigos da América finalmente se conectem conosco e venham para a Convenção. Nós temos que compreender que o nosso bom futuro já está muito perto, e agora tudo depende de como acelerar o tempo.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 5/09/11, “A Nação”

Conhecimento, Não Ordens

Dr. Michael LaitmanAo liderar o processo espiritual, nós não “impomos planos” às massas, nem damos ordens a ninguém. Nós só passamos conhecimento às pessoas.

Por algumas horas do dia eu estudo relatórios e artigos que analisam os acontecimentos ocorridos no mundo atual. Eu não aceito tudo com naturalidade, mas realizo a minha própria análise, formando a minha própria opinião sobre os assuntos, com base na qual atuo.

Da mesma maneira, nós damos às pessoas a liberdade de opinião. Nós apenas passamos o método a elas, que a própria Natureza “impõe” sobre nós. Este método é baseado na pesquisa científica.

Por exemplo, muitas das coisas que eu leio agora são familiares para mim dos meus estudos dos sistemas de leis e da cibernética. A cibernética é a ciência dos sistemas e sua regulação em diferentes diapasões: biológico, mecânico, natural, ecológico, e assim por diante. Numerosas fórmulas descrevem certos níveis de regulação: de entrada, de saída e a busca pelo estado. Isso tem relação com o lançamento de foguetes, o movimento sob certas condições, e assim por diante…

Suponha que um trem tenha que ir do ponto A ao ponto B usando a menor quantidade de combustível, com mínima amortização de mecanismos, indo a uma velocidade mínima e máxima nos cruzamentos ferroviários, sem rupturas ou aceleração repentinas.A melhor execução de, digamos, vinte condições semelhantes é um dos problemas da regulação correta. Em nosso organismo, milhares de parâmetros se equilibram entre si e chegam a uma fórmula unificada chamada “vida”, de acordo com o mesmo princípio.

Assim, hoje nós devemos explicar a todos o que acontecerá se cumprirmos a fórmula da garantia mútua — conforme ela está sendo revelada a nós hoje. Na realidade, nós estamos falando de Malchut do mundo do Infinito corrigida e equilibrada, mas nós somos guiados pelo momento atual. Ao ignorar a fórmula da garantia mútua, nós sofreremos uma perda; nós simplesmente devemos aprender a obedecer a seus parâmetros.

Portanto, nossa abordagem é informativa. É assim que os alunos são ensinados numa universidade, de modo que depois eles possam aplicar o conhecimento recebido na vida. A pessoa precisa aprender a reciprocidade nas suas inter-relações com os outros, e tem que aprender isto sozinha, sem receber panfletos de nós.

Hoje, praticamente não há profissões que não exijam inteligência da pessoa. Afinal de contas, ela não é um animal. Deixe-a cavar um buraco, mas até mesmo aqui, além da força física, ela precisa da cabeça.

Assim, ao treinar pessoas para interagir corretamente, nós apresentamos a elas um campo de ação para a mente e os sentimentos. Nós não as deixamos no nível animal, uma vez que a garantia mútua tem relação com o nível humano: isto é, o humano dentro de mim pondera como co-existir com os outros. Nós estamos falando de um desenvolvimento interior, sensitivo.

Não é por acaso que as pessoas hoje estão à procura de interconexão, vão a manifestações e exigem justiça social e unificação universal. Isso é o que lhes falta e nós explicamos que estes são os ditames da Natureza. De acordo com isto, nós mesmos temos que  estabelecer uma conexão entre nós. A comunicação mútua, a garantia mútua, é a lei do sistema integral que nós representamos.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 04/09/11, “A Nação”

É A Economia Ou Algo Mais?

Dr. Michael LaitmanO que os economistas, políticos, sociólogos e cientistas políticos chamam hoje de “crise”, na verdade não é. A verdadeira crise chega quando a pessoa deve encontrar uma resposta, ou ela morrerá. Os Cabalistas escreveram que esta condição ocorrerá, e então teremos que revelar o método da união e da garantia mútua, e levá-lo ao mundo. Este é o destino do povo de Israel.

É por isso que o mundo inteiro culpa os judeus por seus problemas. Primeiro nós precisaremos explicar ao povo judeu que devemos alcançar a garantia mútua; que sem ela não resolveremos nenhum problema. Nós não podemos existir em nenhuma forma racional; isso só é possível acima da natureza, em garantia mútua. É em direção a isso que a situação atual nos empurra, e as pessoas começam a perceber isso.

A onda de protestos, que ainda não acabou, é a reação interna das pessoas à necessidade de fazer algo com elas mesmas. As pessoas exigem justiça social, habitação, salários mais altos, todos os tipos de benefícios, mas na realidade, não é assim. Não é por acaso que o chefe da comissão de mudança social escreve que essas exigências contêm o desejo de compensação interna, mas não dinheiro. A pessoa carece de algo interno, e ela não costuma se queixar de problemas materiais. No final, como o chefe da comissão concluiu, as pessoas carecem de amor e união.

Isso é verdade. Ao observar as leis da natureza, veremos que é isso que nos é exigido. A crise atual é global e integral. Em outras palavras, nós descobrimos que estamos conectados uns com os outros, dependemos uns dos outros, e estão ligados por inúmeros laços tecnológicos, comerciais, virtuais, etc., tão fortes que é impossível quebrá-los. Nossa interdependência tornou-se realmente total.

Nós estamos fundidos uns com os outros, nos odiamos, e nos sentimos inseguros e indefesos na multidão de sete bilhões de pessoas, que exigem umas das outras, reivindicam, e mostram crueldade. Não há fim para isso. A cada momento, a Natureza nos “comprime” mais e mais, e não sabemos para onde fugir, como um casal que começou a se odiar, mas enquanto isso não consegue o divórcio e discute dentro de quatro paredes.

É assim que nós sentimos a realidade hoje. Os Cabalistas escreveram que este é um estado maravilhoso, que a necessidade de encontrar alguma solução para o problema se manifestará, finalmente, na nação e no mundo. Primeiro, será a solução econômica, da qual a nossa vida material depende. A natureza começa com o básico e nos empurra para a união. Como resultado, nós teremos que nos unir apenas para salvar a nós mesmos, como nos tempos antigos os filhos de Israel tiveram que fugir da fome para o Egito. Literalmente, o mesmo processo ocorre nos dias de hoje.

Da Lição 1 da Convenção de Achziv 01/09/11

Não Há Interrupções Na Espiritualidade

Dr. Michael LaitmanQuando a pessoa atinge o seu primeiro contato com o Criador, em algum nível, ou seja, a revelação de dois opostos juntos, ela imediatamente precisa da ajuda do superior. A “aliança da circuncisão” é apenas a primeira ação do superior sobre o inferior.

Esta é a Luz que revela a força superior como a força de doação e amor, que fica se opõe ao desejo egoísta da criatura que quer usá-la. Mas, ao mesmo tempo, nós precisamos agora revelar um novo nível de conexão entre nós, alcançada através da tela e da Luz Refletida.

Há ainda uma grande quantidade de trabalho pela frente antes de alcançarmos a adesão. E tudo isso é obra da criatura que evoca a força da Luz para agir sobre ela, criando uma infinidade de correções graduais de várias qualidades. Nós precisamos entender de forma plena e profunda o que exigimos que a força superior faça conosco. Afinal, todo o significado do nosso trabalho é revelar através dela o plano da criação. O processo que experimentamos nos ajuda a nos familiarizar com a verdadeira força superior, como está escrito: “Nós conheceremos Você por Suas ações”.

Quando passamos por todas as ações que Ele preparou para nós, revelamos o Seu pensamento, intenção, e o plano da criação através dele. É por isso que toda ação é seguida de outra mais complicada. Não há ações no mundo espiritual que lhe permitam sentar, descansar e desfrutar os frutos do trabalho realizado, tal como a forma que permitimos que o nosso desejo egoísta descanse um pouco depois do prazer atingido em nosso mundo. Não existe tal coisa como interrupções no mundo espiritual.

Não há noção de tempo lá, porque nós estamos continuamente sob a pressão da força cada vez maior de doação. Pode haver períodos de fraqueza e confusão, mas é impossível desprender-se deste caminho e parar de fazer o que é necessário.

É por isso que não existe o tempo. O tempo é criado por impulsos alternados de vai e vem, como um pêndulo do relógio que conta interrupções: ele pára e paira a fim de se balançar para trás. Essa interrupção não existe no mundo espiritual. Todo o processo espiritual consiste em conectarmos a Luz e a escuridão. Não há descidas, visto que todas as “descidas” só acontecem para ascender!

E mesmo quando sentimos fraqueza, não é culpa nossa, mas uma condição obrigatória para revelar um desejo mais profundo. Veja o quanto sentimento, choro, medo e rogatória há no Livro dos Salmos do Rei Davi. Tudo isso junto com a revelação de um novo desejo que ele percebe, com alegria. Caso contrário, não teria sido espiritual.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 31/08/11, Shamati # 95

Entre O Coração E A Mente

Dr. Michael LaitmanPergunta: Porque o egoísmo tem relação com os “dentes” no trabalho espiritual, como está escrito que precisamos “quebrar os dentes do egoísmo”?

Resposta: Nós temos 32 “dentes” (LamedBet), as qualidades fundamentais que “trituram”, ou seja, exploram os alimentos ou a satisfação. Isto acontece depois que aprendemos sobre o tipo de satisfação que podemos ou não aceitar, a quantidade que podemos aceitar em prol da doação e sua forma. Isto acontece após a avaliação final feita pelos “lábios” (um em cima e o outro na parte inferior) e a língua no meio (chamada de “língua sagrada”), ou seja, na linha média.

Toda a nossa estrutura reflete a distribuição das forças que analisam os nossos desejos e pensamentos. Isso determina a forma humana neste mundo, a forma imaginária.

A análise da satisfação que podemos aceitar em prol da doação é trabalho especial dos “dentes”, que separam e mastigam o desejo de receber prazer à medida que eles colidem. A boca está localizada no meio entre o coração e a mente; ela analisa e trabalha com os pensamentos que vêm do cérebro e os desejos que vêm do coração. Através da relação adequada entre eles nós aprendemos o que podemos aceitar na forma de Luz Interior como “sabores” (Taamim).

O coração contém desejos que ainda não foram finalmente avaliados para a correção. O local onde acontece a correção é a boca. Mas a sua área mais especial é a garganta, localizada acima do corpo, mas abaixo da cabeça, no lugar de transição de um para o outro. Por isso, a garganta (Garon) soa como a palavra “Ger” (aquele que cruza e junta Isra-El).

É como se a toda a diferença entre o animal e o homem estivesse contida na garganta, o chamado nível “falante” que segue os níveis inanimado, vegetal, e animal. É como se essa parte que eu uso para falar, a garganta, me separasse do animal e me tornasse humano. Toda a mente, os esclarecimentos, os pensamentos que provêm da razão, bem como os desejos vindos do coração, finalmente aterrizassem na garganta, onde toda a essência humana está concentrada.

A garganta contém um mecanismo especial controlado pelo cérebro, em virtude do qual fazemos esclarecimentos, falamos e cantamos: basicamente, nós expressamos assim o nosso nível humano. Tudo o que existe em nosso coração e mente é expresso através da fala, ou seja, da garganta. A pessoa pode pensar: o que há de tão especial nela, considerando que consiste simplesmente de um tubo, várias cordas (cordas) e músculos…

Mas não ela é tão simples como parece. Este mecanismo de expressão precisa entender tudo o que existe em nossa mente e coração, e executá-lo expressando-se. Ele é ativado pelas “cinco áreas pulmonares” de baixo para cima, e atinge as “cinco fontes na boca” (língua, palato, garganta, dentes e lábios). É um mecanismo espiritual muito complicado.

Da 1ª da Lição Diária de Cabalá 01/09/11, Shamati # 101

A Oração É Um Desejo De Conexão

Dr. Michael LaitmanPergunta: Se o Criador é minha qualidade interna, para quem eu elevo a minha oração?

Resposta: Você está elevando-a àquela qualidade perfeita que você precisa alcançar. Orar significa desejar obter alguma conexão com algo que você deseja se aproximar. A oração é um desejo, uma necessidade de conexão, como é dito: “Eu quero!”.

A conexão pode ser externa, ou seja, à distância, ou pode ser mais perto e interna, na medida em que não há diferença entre nós. Em ambos os casos isso é conexão. Não há nada mais em nossa realidade além de estar mais longe ou perto de alguma coisa. Eu quero me distanciar de algo ruim e me aproximar de algo bom, na medida em que me torno incluído nele ou ele se torna incluído em mim.

A maneira que sentimos nossa conexão depende do grau espiritual onde nós existimos. Se sentimos o grau superior, é uma conexão mais interna, onde o AHP do superior existe no GE do inferior. Se sentimos o grau inferior, nós entramos em sua parte interna e agimos lá.

No entanto, não há nada além de afastar ou atrair. Toda a minha oração e todos os desejos são sobre isso: ou se aproximar de algo ou se distanciar dele.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 01/09/11, O Zohar

A Leitura É A Revelação

Dr. Michael LaitmanO Zohar, Capítulo “Vayakhel (E Moisés Reuniu)”, Item 226: É proibido ler no livro da Torá: somente uma pessoa pode ler e o resto ouve e mantém o silêncio, para que possam escutar suas palavras como se a tivessem recebido do Monte Sinai. E junto com a pessoa que está lendo a Torá deve haver outra pessoa de pé, ascendendo à Torá, e mantendo silêncio, para que se escute somente a pessoa com a palavra e não duas.

A pessoa não deve esquecer que estamos falando de uma só pessoa. A pessoa que lê a Torá e a que ouve a Torá, a nação, o Criador e a criatura, a montanha e o pilar pelo qual as pessoas estão orando, todas estas qualidades existem na pessoa. Tudo isso é seus estados interiores. Nós temos que reconhecê-los dentro de nós mesmos e descobrir exatamente qual a relação de cada palavra ou qualidade.

Nós estamos lidando com a revelação da natureza superior à criatura conforme a equivalência de qualidades, as correções que ela sofre. A leitura é a revelação.

Se a pessoa é incapaz de imaginar o verdadeiro estado, é melhor não imaginar nada. Caso contrário, ela começará a imaginar algo corporal: como elas tiram o livro da Torá de um armário, o levam para a plataforma elevada de onde a Torá é lida, e começam a lê-lo. Isto é tudo. No entanto, não é disso que O Zohar está falando.

Na verdade, essas imagens são símbolos refletidos na materialidade. No entanto, a partir deles a pessoa tem que subir à forma original. Em vez do mundo imaginário que está sendo revelado agora para nós, ela precisa revelar o verdadeiro mundo: o desejo corrigido de receber prazer em todas as suas partes, que se manifesta de alguma forma, bem como o livro da Torá, a revelação da Luz dentro do desejo.

O nosso desejo está constantemente mudando. Ele é como as letras constantemente voando e sendo reveladas, enquanto que os sinais vocálicos (Taamim, Nekudot e Tagin) preenchem as letras. Desta forma a pessoa revela a Luz dentro do vaso ou desejo. Isso é chamado a leitura do livro da Torá, sobre a qual se diz que a pessoa tem que escrever o livro da Torá em seu coração. O coração é todos os seus desejos.

Assim, todos os meus desejos, todas as minhas qualidades e tudo o que existe dentro de mim se transformarão nas letras da Torá. Quando eu quero organizá-las corretamente, eu preencho essas letras com “gostos (Taamim)”, “pontos (Nekudot)” e “coroas (Tagin)”. Então, eu tenho o texto do livro da Torá, que eu vivo e sinto em mim mesmo. Esta é a minha vida espiritual. A própria pessoa se torna o fluxo do texto da Torá. Nenhuma pessoa está separada da Torá ou separada das letras da Torá. Tudo isso é a própria pessoa.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 31/08/11, O Zohar

Perguntas Sobre O Zohar E A Vida Espiritual Num Deserto

Dr. Michael LaitmanPergunta: Em um dos seus posts você escreveu que “O Zohar não é revelado a menos que seja estudado num grupo. É impossível estudar O Zohar sozinho, porque O Zohar foi escrito por um grupo de Cabalistas que formaram um Kli completo. Todos os dez autores do Zohar formaram um Kli completo, as dez Sefirot fundamentais. Cada um deles representa uma determinada Sefira, uma força única que o Criador criou como um Kli completo”.

Será que ouvir e ler O Zohar sozinho também atrai a Luz Circundante?

Resposta: Qualquer contato com o texto, mesmo que você simplesmente o leia, sem saber como atrair para si a sua influência (ver “Introdução ao TES”, Item 154), atua em você, mas em menor grau. Nós sempre nos esforçamos por um efeito máximo da correção, e isso é conseguido tanto virtualmente ou em um grupo físico.

Pergunta: Eu vivo no deserto da Califórnia. Não há grupos de Cabalá para eu estudar aqui. Eu não quero desistir do estudo da Cabalá. Ela me encontrou quando eu estava vazio e desejando profundamente respostas e Deus. Muito tem sido dado até agora, mas o que eu posso fazer. É dito que eu preciso estudar com um grupo. Eu só tenho os meus livros, a internet, e este desejo irritante dentro de mim. O que posso fazer? Interromper o meu estudo é como dizer a um homem sedento: “Você tinha um copo d’água. Agora, pare de beber. Volte para o deserto e morra!”. Por favor me ajude.

Resposta: Eu lhe garanto que uma conexão virtual conosco durante as aulas e uma presença física nas convenções dos EUA serão suficientes para o seu progresso espiritual.

Cabalistas Sobre A Percepção Da Realidade, Parte 11

Dr. Michael LaitmanCaros amigos, por favor, façam perguntas sobre estas passagens dos grandes Cabalistas. Os comentários entre parênteses são meus.

Todas As Mudanças Ocorrem No Desejo E Não Na Luz

Nós alcançamos tudo de acordo com nossas sensações. E a realidade, do jeito que ela é, não tem interesse para nós. Por isso, nós não alcançamos a Luz superior e o Criador, mas apenas nossas sensações. Assim, todas as nossas impressões seguem apenas as nossas sensações.
– Baal HaSulam, Shamati (Eu Escutei), Artigo nº 66, “A Entrega da Torá”

A Luz espiritual não nos diz sobre sua trajetória, mas apenas sobre a reação dentro de nós ao encontro com a Luz.
– Baal HaSulam, “A Sabedoria da Cabalá e Filosofia”