Textos arquivados em ''

Sempre Com Você – Meu Professor O Rabash E Eu

Dr. Michael Laitman

Da Minha Página No Facebook Michael Laitman 15/3/19

Meu professor, Rav Baruch Shalom HaLevi Ashlag (O Rabash), foi único em sua geração; um Cabalista oculto cujo único objetivo era educar uma nova geração de Cabalistas, desenvolvendo um método espiritual que servisse a cada pessoa em nossa geração. Eu o segui aonde quer que ele fosse e o auxiliei de todas as formas possíveis.

Após sua morte em 1991, eu continuei o caminho único do meu professor. Eu estabeleci um grupo de Cabalistas e dei-lhe o nome – “Bnei Baruch” (os filhos do Baruch). Ao longo dos anos, o Bnei Baruch tornou-se um movimento internacional composto por centenas de milhares de estudantes em Israel e em todo o mundo, que estudam as autênticas fontes da Cabalá e a compartilham com o mundo.

Ao implementar o método do Rabash, podemos descobrir a realidade completa e eterna que foi revelada aos Cabalistas de todas as gerações.

Dê uma olhada nas fotos que estou publicando pela primeira vez, desde meus primeiros dias de estudo da sabedoria da Cabalá.

photo album>>>>>>>>

Meus Pensamentos No Twitter 15/03/19

Dr Michael Laitman Twitter

O espiritual vem não apenas aproximando-se da espiritualidade, mas também se distanciando dela, quando o egoísmo se revela e exige sua realização.
E nos esforços para superá-lo, relacionando tudo ao Criador, a pessoa alcança, com alegria, a qualidade de doação e submissão – o grau de Moisés.

A condição para receber a #Torah: estar na humildade de sensação e compreensão.
E se você concorda em permanecer nela, esforçando-se na alegria, como se não houvesse nada maior do que esse estado – esse estado é chamado pequeno (Katnut) e deve ser permanente.
Enquanto o estado grande (Gadlut) é temporário, adicional.

Querendo andar na doação, a pessoa sente o vazio e a necessidade de preenchê-lo com a grandeza do Criador, de ultrapassar a si mesma, sem qualquer realização, apenas pela subjugação incondicional de si mesma e só pede ajuda para preencher o vazio com a grandeza do Criador.

Sentindo apenas a luz no caminho, a pessoa não pode determinar se está nos estados em prol do Criador ou do seu próprio. Portanto, um estado de escuridão vem de cima, e se ela continua a trabalhar para o Criador com alegria, isso significa que está no estado de doação.

Sobre meu #Professor
Quanto mais tempo passou após a morte de Rabash, mais perto eu me sentia dele.
Rabash deu tudo de si. Nunca houve um momento em que ele faria qualquer coisa para si mesmo. Tudo estava fluindo apenas em uma direção: de si mesmo para os outros.
E ele me infectou com esse fluxo.
photo album>>>>>>>>

Sobre meu #Professor
Eu sentia o RABASH me empurrando para frente. Eu não tinha escolha senão avançar como ele sem se desviar ou ceder à tentação, eu tinha que fazer tudo para passar para o mundo o que ele queria que eu fizesse, e o que ele me deu. Eu senti essa responsabilidade em mim.

Acredita-se que as pessoas de Sodoma tiveram relacionamentos terríveis.
Mas a única condição que elas tinham era obedecer estrita e invariavelmente à regra de que “o meu é meu, o seu é seu”, o que é absolutamente oposto ao amor dos amigos.
Mas nem roube, nem prejudique, nem tire proveito do outro – todos dentro de si!

Nenhuma educação no mundo pode mudar a natureza do homem, do egoísmo ao altruísmo. Somente a educação Cabalística, uma vez que ela realça a qualidade de amor e doação da Natureza Superior, o Criador, ela é capaz de corrigir o nosso #egoismo na sua qualidade oposta, #altruismo.

Baal HaSulam, A Última Geração: O sistema egoísta é baseado na inveja e no ódio. As pessoas nunca se livrarão deles. Se os capitalistas não estão assumindo a culpa, o ódio se voltará para #Israel. Nada irá curar as nações do seu ódio contra Israel, exceto o sistema altruísta.

Baal HaSulam. A última geração: O povo do Israel é odiado por todas as nações. Este #ódio é primário, concernente a todos os argumentos, cada um motiva seu ódio de acordo com sua própria psicologia.
A única solução é praticar relações altruístas morais interétnicas.
#Antissemitismo #ódio #relações internacionais

Baal HaSulam. A Última Geração: A liberdade do indivíduo deve ser mantida, a menos que seja prejudicial à sociedade. Mas se alguém quiser sair e entrar em uma sociedade diferente, não deve ser impedido, mesmo que isso prejudique o ambiente. A menos que leve à destruição da sociedade como um todo.

Os físicos começaram a falar novamente sobre a realidade do mundo – existe um objetivo para a realidade? Como ela pode ser observada se o observador não é objetivo? Existe liberdade de escolha?
Cabalá: não há realidade. Nós descrevemos o mundo dentro de nós.
A sintonia com a realidade ocorre na medida em que você se livra do seu egoísmo.

As pessoas estão vivendo mais, tornando-se ainda mais preocupadas em prover sua longa velhice. Se elas podem trabalhar em sua velhice. Economizar para a velhice. Claramente, a vida longa não nos faz felizes. Tal é o mundo que criamos para nós mesmos. É para isso que o nosso ego nos levou.
#velhice #Felicidade #aposentadoria

No processo de construir um Kli, eu começo a sentir como o Superior começa a ajudar! Ele me transforma e me ajuda, como uma mãe brincando com uma criança, ajudando-a a construir uma casa com blocos. Quando tento fazer isso e não consigo, sinto que Ele me ajuda a entender corretamente …

A única forma que o espiritual tem é a que construímos com nossos desejos. Nós recebemos apenas o registro informativo de cima (Reshimo), nós mesmos construímos a forma. Do grau superior nos é dada força e inteligência para sua realização, a nosso pedido.
Eu construo o mundo com esforços, eu o desenho no fundo da luz.

O Criador é revelado apenas através dos meus esforços para permanecer conectado a Ele.
Ele me deixa apenas um ponto livre dele para minha resposta. Nele, meu “eu” pode se manifestar. Este ponto é revelado em mim se eu puder me apegar ao Criador me controlando de cima, em pensamentos e desejos.

Toda a nossa vida é construir um quebra-cabeça. Este quebra-cabeça contém a intenção do Criador que o fez. Portanto, construindo esse quebra-cabeça, com um desejo consciente de conhecer seu criador, chegamos a alcançá-Lo. Inicialmente, somos feitos de tal maneira que, ao encontrarmos o Criador do mundo em nosso estado atual, chegamos a revelá-Lo.

O povo #judaico é a fonte de todo o bem e mal no mundo. Portanto, não é por acaso que o #Antissemitismo existe em todo lugar.
Todo bem e mal no mundo dependem apenas das conexões entre as pessoas. Se estabelecermos as conexões certas entre o povo de #Israel, o mundo estabelecerá boas relações mútuas.

Do Twitter, 15/03/19

Quebre A Casca Entre Nós

laitman_962.2Subjugar-me não significa me submeter como um burro para que todos possam montar em mim. Eu me subjugo em relação ao Criador e desfruto deste estado, que vem precisamente após a mais forte erupção do egoísmo.1

Chegamos à conexão a partir de um estado desesperado, de nos sentirmos perdidos e impotentes, quando estamos chorando e exigindo ajuda do Criador. Caso contrário, seríamos incapazes de sentir a conexão no lugar certo – no coração, no desejo.

A conexão é um sentimento no meu coração, da vida que acontece no coração de um amigo. Meu coração só sente, mas vive a vida de um amigo. Para isso, devo me convencer de que o Criador está no coração de um amigo e, se eu quiser alcançar o Criador, devo aproximar-me de um amigo.

A conexão é um sentimento de dependência mútua, quando sinto que dependo totalmente dos outros: no seu sucesso, conquistas, saúde, em tudo. É por isso que estamos ligados à nossa família, porque entendemos que dependemos disso. Se os membros da família são saudáveis, é bom para mim; se são bem-sucedidos, isso também me beneficia. É assim que nosso desejo de receber funciona em sua forma mais primitiva: prazer/sofrimento, desapego/conexão, dor/ausência de dor.2

A medida completa (Seah), após a qual uma mudança qualitativa acontece em nós, é composta pela quantidade e qualidade de mudanças que inclui o número de ações, o número de anos e o total de esforços investidos. Esses são indicadores quantitativos, mas da quantidade vem uma nova qualidade.

Todos os nossos esforços visam apenas suavizar nossos corações. A medida completa significa que a casca do nosso coração está quebrada. O coração está coberto por uma casca e esta deve ser quebrada “para chegar à resposta”. Até mesmo uma fenda é suficiente para começar a sentir algum contato com a espiritualidade e com a nossa quebra. Antes disso, a pessoa nem sequer sente a quebra, seu coração é apenas surdo.

É impossível quebrar a casca com um golpe. Isso é semelhante à forma como um pintinho sai de um ovo: ele bate e bate na casca até que ela se rompa e permita que ele saia. No entanto, no nosso caso, é ainda mais difícil, porque a casca não quebra só com um golpe, também é impossível quebrá-la sozinho, mas apenas em conjunto com os amigos! Isso exigirá muitos ataques feitos juntos.

Então de quem eu estou quebrando a casca: a minha ou a de um amigo? A casca não é minha nem sua, mas está entre nós. Como está escrito: “Eles ajudaram a todos os seus amigos”. O amigo bate de lado e eu bato no meu lado, e só juntos poderemos quebrar essa casca entre nós.3

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá, Baal HaSulam, Introdução ao Estudo das Dez Sefirot, item 74
1 Minuto 0:59:45
2 Minuto 0:60:00
3 Minuto 1:43:40

Um Lugar Para Todos Na Dezena

Laitman_631.4Pergunta: Há amigos ativos e passivos em nossa dezena. Às vezes surge um desejo de formar um núcleo a partir dos amigos ativos, mas, por outro lado, parece que há uma dezena dentro de uma dezena. Devemos distribuir a nossa atenção uniformemente e focar em absolutamente todos, para não desmoronarmos?

Resposta: Na minha opinião, a forma como a dezena é formada, deixe-a assim. Não há necessidade de embaralhá-los. A dezena é uma unidade espiritual. Deve ter tudo: o núcleo, os retardatários, os empreendedores. Portanto, não é necessário alterar algo nela à força. Deve ser levado em consideração que existe um lugar para todos.

Da Lição de Cabalá em Russo 06/02/19

Nova Vida # 171 – O Sabbath

Nova Vida # 171 – O Sabbath
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Nitzah Mazoz

Resumo

O que o Sabbath (Sábado) simboliza para nós, no qual toda a família se reúne para uma refeição comunitária? Qual é a ideia de descansar no Sabbath e qual é o poder da conexão entre nós?

O Sabbath simboliza o fim da correção do egoísmo humano e está acima da natureza. O poder integral da conexão humana é descoberto no Sabbath. É um dia de cura e descanso. É amor, conexão e reconciliação.

De KabTV “Nova Vida # 171 – O Sabbath”, 23/04/13