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Antissemitismo Torna-Se Legítimo

Laitman_081Nas Notícias (de InoSMI): “Chamadas para o extermínio dos judeus é uma expressão legítima de criticar o Estado judeu. Esta declaração, terrível em seu significado, não foi anunciada pelo líder iraniano e seus aliados na organização “Hezbollah”, nem mesmo pelo serviço de imprensa do Hamas, mas pelo porta-voz do promotor público na cidade austríaca de Linz.

“A Áustria, que deu origem a Hitler, chegou a um novo nível de insensibilidade, cinismo e injustiça. Para o representante do sistema jurídico, Israel é tão desagradável que a chamada para a sua destruição é considerada como mera crítica, a qual é legítima.

“A declaração acidental ou deliberada de Barack Obama, como presidente dos Estados Unidos, definiu o ataque de Paris como um incidente com um “tiro acidental num grupo de pessoas”.

“E a desenvoltura do serviço de imprensa da Secretaria de Estado procura garantir que o ataque antissemita não seja reconhecido, dando legalidade ao assassinato de pessoas cuja falha é que elas são judias. A declaração do líder dos EUA apoia sentimentos antissemitas, mas, baseado na realidade, parece que eles nunca desapareceram”.

Meu Comentário: O antissemitismo é uma marca do comportamento dos judeus: na medida em que eles cumprem a sua função, de levar o mundo à unidade e adesão com o Criador, nessa medida o mundo e o Criador nos tratam. E vice-versa…

O Mundo Futuro Não É O Que Você Pensa Que É

Dr. Michael LaitmanPergunta: Você disse que a força da sorte nos leva para o outro mundo. Que mundo futuro você tem em mente?

Resposta: O mundo futuro significa que eu saio do meu corpo. Em outras palavras, eu subir acima do meu ego. O ego é todos os meus desejos, pensamentos, inclinações e toda a minha consciência egoísta que é chamada de meu corpo, não a minha carne, que é considerado um animal.

Eu devo subir acima de todos esses desejos e pensamentos, e em vez de tentar absorver tudo internamente, eu tenho o desejo de dar ao meu próximo.

Isto significa que a alma deixa o corpo, eu sinto o mundo futuro e encontro um novo desejo de doar, amar e se unir. Tudo isso é chamado de segundo corpo, no qual eu entro e ajo com base nestes novos desejos. Então eu me movo mais e mais até chegar à correção completa.

O mundo futuro significa o mundo vindouro, o meu próximo estado, que eu alcanço como resultado do trabalho sobre mim e minha atitude para com os outros. Eu troco este mundo pelo mundo futuro, trocando o amor por mim mesmo pelo amor ao próximo. Isso significa que eu chego ao outro mundo a partir deste mundo e entro no Jardim do Éden.

Pergunta: Por que isso é chamado de Jardim do Éden?

Resposta: Porque eu estou começando a sentir que estou além de todos os limites, porque não há limites ao doar aos outros. Eu estou numa extensão que pertence totalmente a mim.

Pergunta: O que significa doar a todos?

Resposta: Doar significa fazer o bem por amor a todos.

Pergunta: Por que se uma pessoa quer fazer o bem a todos, ela está no Jardim do Éden?

Resposta: Porque o Jardim do Éden é chamado o lugar onde você pode fazer o que quiser, sem quaisquer restrições. Afinal, você quer dar, e não há limites na doação. Então você sente que tudo é para o bem de todos, tudo é para você e é abundância completa.

Em outras palavras, o mundo futuro é chamado de terra de Israel (Eretz Isra-El), o desejo totalmente dirigido ao Criador. O Criador é uma força global de doação e amor, que inclui toda a criação, incluindo nós. Você tem que desvendá-lo de acordo com a equivalência de propriedades com Ele. Portanto, você é chamado de Isra-El porque quer alcançar o mesmo estado, os mesmos valores do Criador.

De KabTV “Uma Nova Vida” 08/01/15

Os Feriados Nos Levam À Perfeição

Dr. Michael LaitmanA Torá, “Levítico”, 23:1-2: E o Senhor falou a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As solenidades [dias santos] do Senhor que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades:

Santa convocação em diferentes níveis, isto é os feriados.

Antes de se unir, as pessoas estão seriamente empenhadas numa obra espiritual, tentando se unir. Este período é chamado de distância entre os feriados. A comunidade das massas unificadas num novo e mais elevado grau de unidade entre si simboliza um feriado.

A Torá descreve que sacrifícios foram feitos e qual o nível de egoísmo sobre a qual as pessoas tinham que subir, a fim de criar um estilo particular de assembleia sagrada, que é chamado de Páscoa, Shavuot, Sucot, etc.

Pergunta: De um ponto de vista espiritual, em que direção a cadeia de eventos leva uma pessoa?

Resposta: Para atingir a perfeição completa. De todos os feriados, há dois mais obscuros: Shavuot e Purim. Assim parece, especialmente o feriado de Shavuot (a recepção da Torá), que dura apenas um dia e durante o qual eles só leem porções muito pequenas para orar e comem alimentos lácteos. A recepção da Torá é uma enorme celebração! O que poderia ser mais importante do que isso? O costume de comer alimentos lácteos nesse dia vem do fato de que isso simboliza a propriedade de dar, distribuir a propriedade da Torá.

Nós tratamos Purim como o feriado de algumas crianças. Estes são os dois feriados mais ocultos porque têm que ser atingidos por esforços internos muito sérios. Como regra geral, quanto maiores, mais profundos e mais fortes espiritualmente são alguns estados, mais discretos, ocultos e humildes eles são.

Comentário: Nós sempre falamos muito sobre o feriado de Páscoa, o êxodo do Egito, mas este é apenas o começo.

Resposta: Este é o começo de todos os estados espirituais. Além disso, este é o início do ano, o início do mês, e o início de qualquer cálculo no trabalho espiritual.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 28/05/14

Atual Produção De Alimentos Ameaça A Futura Escassez De Alimentos

Dr. Michael LaitmanNas Notícias (The Independent): “O mundo entrou numa era de pico de produção de comida, com uma série de artigos de consumo, desde milho e arroz a trigo e frango desacelerando o crescimento – com consequências potencialmente desastrosas para a alimentação do planeta.

“Nova pesquisa descobre que a oferta de 21 artigos de consumo, como ovos, carne, legumes e soja, já está começando a se reduzir a dinâmica, enquanto a população mundial continua a aumentar.

“O pico de produção refere-se ao ponto no qual o crescimento de uma cultura, ou de um animal, ou de outra fonte de alimento, começa a desacelerar, em vez do ponto em que, na verdade, a produção diminui. No entanto, ele é considerado como um sinal chave de que a dinâmica está sendo perdida e é normalmente apenas uma questão de tempo antes da produção deixar de progredir e, em alguns casos, começar a cair – embora não esteja claro quanto tempo o processo possa demorar.

“‘Apenas nove ou 10 espécies de plantas alimentam o mundo. Mas nós descobrimos que há um pico em todos esses recursos. Mesmo recursos renováveis ​​não vão durar para sempre”, disse Ralf Seppelt, do Centro Helmholtz.

“O pico simultâneo de culturas e gado vem de encontro a um pano de fundo de uma população em crescimento, que deve chegar a nove bilhões em 2050, exigindo que o mundo produza o dobro de comida que agora, de acordo com um estudo separado pela Academia de Ciências da Califórnia.

“‘Essa trajetória [da necessidade de dobrar a produção de alimentos] não é uma certeza, mas mais um aviso. Isso significa que temos que mudar a forma de comer e usar o alimento”, disse Jonathan Foley, diretor da Academia de Ciências da Califórnia”.

Meu Comentário: Quando há excesso de produção de alimentos no mundo e o único problema é a distribuição correta, a natureza vai nos levar para frente para a correção do nosso egoísmo por todos os meios possíveis: fome, clima, militar, social, terrorista, família, e todos os outros problemas. Surgirão tais problemas, cuja existência sequer suspeitamos.

Esclarecendo O Inexplicável

Dr. Michael LaitmanA Cabalá fala apenas do que está acontecendo dentro de nós. Os termos “Israel” e as “nações do mundo” representam as nossas propriedades internas. No entanto, nós usamos essas definições como se falássemos da corporeidade. No entanto, essas noções nunca implicam este reino. Em vez disso, elas se referem às qualidades internas do ser humano.

Os Cabalistas usam palavras terrenas, comuns e simples para descrever a espiritualidade, porque não há outras palavras em nosso vocabulário. Mesmo se nós víssemos o outro reino, não seríamos capazes de encontrar as palavras exatas para expressar nossas impressões. Nós falharíamos em dar nomes aos fenômenos que ocorrem lá.

Se fôssemos escrever os títulos de todos os objetos em adesivos de post-it na sala, haveria lâmpadas, portas, janelas e estantes já que cada coisa tem um nome. Se corrigíssemos nossas propriedades, nós moveríamos o muro que nos separa da espiritualidade. Nós removeríamos o muro que esconde o mundo superior de nós, mas, ainda não encontraríamos as palavras certas para descrever o que realmente vemos lá.

É impossível encontrar as palavras corretas para citar as forças e ações associadas ao outro reino. Como você explicaria aos outros o que viu na espiritualidade? Digamos que alguém lhe pergunta: “Por favor, diga-me um pouco sobre o que há lá! Estou ansioso para saber!” Você não seria capaz de descrever nada!

Os livros Cabalísticos explicam o inexplicável. Os Cabalistas foram os que encontraram uma solução. Todos nós vivemos neste mundo, tanto Cabalistas como pessoas comuns. Todos nós conhecemos esta realidade.

Assim, os Cabalistas disseram: “Vamos falar a vocês sobre a espiritualidade”. Eles escreveram livros sobre a dimensão espiritual: A Torá, o Talmude Babilônico e de Jerusalém, a Mishná, o Zohar, O Estudo das Dez Sefirot. Todos esses livros são chamados de sagrados; eles não são livros comuns porque descrevem o mundo superior.

No entanto, não podemos descrever a espiritualidade usando palavras espirituais, pois não existem palavras lá. É por isso que esses livros nos contam histórias como se elas estivessem acontecendo neste mundo, quando, na verdade, todas elas são sobre a realidade superior.

A espiritualidade é paralela a este mundo. É uma dimensão de forças, desejos, impressões e sensações. É um domínio de sentimentos! No entanto, os sentimentos não são egoístas, como são aqui neste planeta. Ao contrário, eles derivam da propriedade de doação que não existe neste mundo. Estas são as sensações de amor, doação, unidade, reciprocidade, apenas sentimentos positivos.

De KabTV “Os Capítulos da Torá com Shmuel Vilozni” 02/02/15

Qualidades Do Sumo Sacerdote, Parte 2

laitman_740_023. Força (Vigor) Física

A realização de consagrações no Templo exige muitos esforços. Por exemplo, durante o dia mais difícil de Yom Kippur “O Dia da Expiação” (Dia do Julgamento) os Cohanim tinham que jejuar.

Aarão era incrivelmente forte. Durante a iniciação dos Levitas, Aarão levantava cada um deles e os sacudia para frente e para trás, para cima e para baixo.

Um dia, ele levantou vinte mil homens. O vigor de Aarão era excepcional; todos os Cohanim eram conhecidos por sua força”. (“Faça-se a Luz”, “Levítico”, “Emor“)

“Levantar Levitas” significa elevar o desejo ao seu próximo nível, dar ao desejo tanto a linha direita como a linha esquerda e, depois abaixá-los, de modo que eles tivessem que descobrir como subir os degraus por conta própria.

A Bina superior que é simbolizada pelos Cohanim (sacerdotes) possui uma qualidade muito interessante que se assenta tão profundo na propriedade de doação que ninguém sabe como subir a ela, como abordá-la. É como se uma mão se estendesse de cima e elevasse a pessoa ao seu nível.

É exatamente isso que os Cohanim tinham que fazer durante o Yom Kippur, porque neste momento todos os cinco desejos egoístas já foram “rejeitados” e as pessoas se tornam “vazias”, ou seja, prontas para se render a tudo o que é essencial para elas.

Como as pessoas estão prontas para “morrer”, ou seja, a completa autocorreção em certo estágio, que é simbolizada pelas roupas brancas que os Cohanim tinham que usar no “Dia da Expiação”; neste caso, o superior pode fazer qualquer coisa com o inferior que se anulou.

Para os Levitas, o Cohen é o degrau superior. Ele os cria. Eles se fundem com os Cohanim anulando-se. Depois de terem passado por esse estado, eles retornam, de modo que, independentemente, solicitam o poder de doação e amor para elevá-los de volta ao nível do qual desceram, independentemente do egoísmo que voltou a eles depois que o Yom Kippur acaba.

Pergunta: Quem é um Levita?

Resposta: Um Levita personifica o elo com as pessoas, a parte inferior de Bina. Através deles, os Cohanim entram em contato com Israel.

Um Cohen é o degrau do governo superior que está conectado ao Criador; enquanto que os levitas estão “emaranhados” com os Cohanim e o povo de Israel.

De KabTV “Os Segredos do Livro Eterno” 14/05/14

Como Um Feixe De Juncos — Eu Quero, Logo Existo, Parte 4

Like a Bundle of ReedsComo um Feixe de Juncos, Por que Unidade e Garantia Mútua são Urgentes Hoje, Michael Laitman, Ph.D.

Capítulo 2: Eu Quero, Logo Existo

A Vida Como Uma Evolução Dos Desejos

O Ponto No Coração

Este é o nível a que o Rabino Nathan Shapiro chamou de “o Divino falante”. É este desejo que nos impulsiona a explorar como esse mundo funciona, o que o faz funcionar do modo como ele o faz, e por que. É o desejo que chamamos de “Israel”, Yashar El (direito ao Criador). Em Abraão, esse desejo apareceu como o anseio de saber “Como era possível que esta roda sempre rodasse sem um condutor? Quem a roda, pois ela não pode rodar a si mesma?” [i]

Baal HaSulam chamou esse desejo de conhecer o Criador de “o ponto no coração”. Na sua “Introdução ao Livro do Zohar”, ele explica que o coração pode ser visto como o todo dos nossos desejos, e que “o ponto no coração” é o desejo dentro de nós que aponta para o Criador. [ii] Meu professor, o Rabino Baruch Shalom HaLevi Ashlag (o Rabash), primogênito e sucessor de Baal HaSulam, explicou que o “ponto no coração” é o desejo chamado “Israel”. Nas suas palavras, “Há também Israel numa pessoa… mas ele é chamado de ‘ponto no coração’”. [iii]

Agora nós podemos ver porque Abraão estava tão determinado a partilhar o que havia descoberto. Ele sabia que os desejos humanos estavam evoluindo, e sabia que quanto mais eles evoluem, mais se voltam para adquirir riqueza, poder, dominação sobre os outros e conhecimento. Era claro para ele que sem adquirir o conhecimento da natureza dos desejos humanos, as pessoas não seriam capazes de gerir a si mesmas e suas sociedades adequadamente.

Assim que Nimrod teve sucesso em impedir os esforços de Abraão de circular seu conhecimento aos Babilônios, esse homem sábio juntou aqueles que o seguiam e saiu da Babilônia para espalhar sua mensagem para fora. Certamente, o legado de Abraão para nós é que aqueles que compreenderam o que ele havia ensinado deviam partilhar o conhecimento com quem quer que estivesse disposto a escutar. Nas palavras de O Livro do Zohar, “Abraão cavou esse poço [Beer Sheba]. Ele o descobriu porque havia ensinado a todas as pessoas no mundo a servir o Criador. E assim que ele o cavou, este emitiu águas vivas que nunca cessaram”. [iv]

O povo de Israel de hoje são os descendentes dos estudantes de Abraão, pessoas com pontos em seus corações, o ponto de Israel dentro delas. Embora esse ponto esteja agora enterrado por baixo de séculos de esquecimento, ele existe e aguarda ser reacendido. Nas palavras do Sagrado Shlah, “Israel é chamado de ‘Assembleia de Israel’, pois embora abaixo eles estejam separados uns dos outros, acima, na raiz de suas almas, eles são uma unidade e estão congregados, pois são a parte do Senhor. Os ramos [o povo de Israel] que desejam regressar às suas raízes devem seguir o exemplo de suas raízes, ou seja, se unir abaixo também. Quando a separação está entre eles, eles aparentemente causam separação e divisão acima; vejam quão longe a questão se prolonga. Desta forma, toda a casa de Israel deve perseguir a paz e ser um, em paz e plenitude, sem um defeito, para se assemelhar a seu Criador [estar em equivalência de forma com Ele], pois assim é o nome do Senhor, ‘Paz’”. [v]

Assim que Israel se unir e se corrigir, eles poderão concretizar sua vocação e ser “Uma luz para as nações” (Isaías 42:6). Nas palavras do Rabino Naftali Tzvi Yehuda Berlin (O NATZIV de Volozin), “A principal razão pela qual a maioria de nós vive em exílio é que o Senhor revelou a Abraão Nosso Pai que seus filhos foram feitos para ser uma luz para as nações, o que é impossível a menos que estejam dispersos no exílio. Assim foi com Jacó, Nosso Pai, quando ele chegou ao Egito, onde estava a maioria do povo. Com isso, Seu nome se tornou grande, quando eles viram Sua providência sobre Jacá e seus descendentes”. [vi]

Falando da evolução dos desejos, a raça humana constitui o quarto e mais alto nível do desejo, o único que permite o livre arbítrio. Mas para tomar as escolhas certas, as pessoas precisam saber como tudo funciona a partir da sua raiz. O povo Israelita representa o desejo de conhecer a raiz; portanto, é sua responsabilidade estudar a raiz, e transmitir seus discernimentos e percepções ao resto da humanidade. Assim, todos saberão como fazer com que suas escolhas funcionem para seu benefício.

Para obter esse conhecimento, Abraão formou um método de estudo que os sábios nutriram e desenvolveram durante eras. O próximo capítulo descreverá a evolução desse método, que desde que foi escrito O Livro do Zohar, tem sido referido como “Cabalá”.

[i] Maimônides, Yad HaChazakah (A Mão Poderosa), Parte 1, “O Livro da Ciência”, capítulo 1, item 1.

[ii] Rabino Yehuda Leib HaLevi Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam , “Introdução ao Livro do Zohar“, itens 43-44 (Instituto de Pesquisa Ashlag, Israel, 2009), 444.

[iii] Rabino Baruch Shalom Ashlag (o Rabash), Os Escritos de Rabash, “Na Minha Cama à Noite” (Instituto de Pesquisa Ashlag, Israel, 2008), 129.

[iv] Rabino Shimon Bar Yochai (Rashbi), O Livro do Zohar (com o Comentário Sulam [Ladder] de Baal HaSulam, New Zohar, Parashat Toldot, vol. 19, inciso 31 (Jerusalém), 8-9.

[v] Rabino Isaías HaLevi Horowitz (O Santo Shlah), Masechet Sucá [Tratado Sucá], capítulo, “Torah, Luz” (13).

[vi] Rabino Naftali Tzvi Yehuda Berlin (The NATZIV de Volozin), Haamek Davar [Mergulhar Profundamente na Matéria] sobre Beresheet [Gênesis], capítulo 47:28