Pergunta: Num workshop nós aspiramos tanto a um estado de unidade que começamos a sentir o acordo de todos para atingir isso. Mas se não há nenhum sentimento como esse, será que vale a pena continuar até alcança-lo?

Resposta: Ele gradualmente surge num grupo de amigos que estão conectados uns com os outros por uma série de condições externas. E se eles trabalham em si regularmente, com uma conexão compartilhada, obrigando-se a falar e discutir sobre tudo, então uma medida (indicação) surge com eles, que mostra se eles se coordenaram entre si o suficiente para que já sintam essa unidade e como mantê-la.

E se alguém deixa este estado mesmo um pouco, imediatamente sente; um sentimento interno surge dentro dele, de que ele “caiu fora” em algum lugar, e ele deve voltar a entrar e se comunicar com os amigos constantemente.

O espírito de unidade depende de cada um de nós. Portanto, discutam esses estados, mantenham os amigos mais vulneráveis ​​entre vocês; tentem desenvolvê-los de alguma forma, para “injetar” esse espírito em todos os outros através de seus pensamentos e comportamentos. Vocês devem fazer isso!

Nós vemos que nem todas as pessoas durante o êxodo do Egito eram capazes de alguma coisa, só os sacerdotes (Cohanim) e os levitas, uma pequena parte do povo, de um grupo. O que significa um “povo”? É um grupo onde não há muitos que estão prontos para avançar com o professor e se mostrar como um exemplo da realização dessa ideia.

Portanto, nós trabalhamos em conjunto em todo o resto e em todo o mundo.

Da Convenção em São Petersburgo 18/09/14, Lição Preparatória 1

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Pergunta: Um homem casado e uma mulher solteira podem discutir a grandeza dameta num único círculo?

Resposta: Isso não é fácil, mas é possível delinear a sabedoria da Cabalá com todo o resto e orientar-se de modo que toda a diferença entre homens e mulheres desapareça: com quem você está lidando, como e por quê.

Mas isso requer um trabalho sério e permanente. Pois a espiritualidade deve haver um momento especial; para o materialismo, outro momento. É inclusive necessário dar ao corpo o que ele necessita. Tudo depende de quem são as pessoas, quais são as conexões e situações.

Eu acho que, no entanto, é melhor conduzir as discussões em círculos separados para evitar problemas que possam surgir entre os sexos e podem tranquilamente levar as pessoas para longe da meta, confundindo-as e tornando-as incapazes de se separar de pensamentos perturbadores e obsessivos. Como regra geral, todos os tipos de argumentos, problemas e conversas surgem.

Eu sou a favor de dar às pessoas igualdade de direitos, mas não se misturar. Dê às mulheres todos os tipos de preferência em todos os tipos de coisas, mostre-lhes sinais de atenção e respeito e de modo algum mostre desrespeito.

Respeite a sua prontidão em investir no objetivo comum, peça-lhes para ajudá-lo de modo que não irão distraí-lo; elas são mais fortes do que os homens neste respeito.

E as mulheres devem entender que a pureza e a moral do grupo estão em suas mãos. Se elas quiserem, irão se comportar de modo que os homens não vão sequer olhar em sua direção. Nesse caso, vocês vão realmente ter um grupo forte e bom.

Da Convenção em Sochi “Dia Dois” 14/07/14, Lição 6

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Pergunta: Quando realizamos workshops na comunidade, sentimos que algo está acontecendo aqui. Mas nossos esforços não dependem de nós; o Criador está fazendo absolutamente tudo. O que está acontecendo? Por que isso  descerá sobre nós como um presente?

Resposta: Eu não posso lhe dizer o que está acontecendo. Mais tarde, você mesmo vai entender como isso funciona.

É claro que a força superior está fazendo tudo isso. Ela nos gerencia, determina e governa, especialmente quando desejamos estar em alguma unidade com ela.

Se eu me torno semelhante a ela mesmo um pouquinho, eu gero uma pequena onda que se torna fortalecida pela enorme força superior e cria grande amplitude. Assim, nós podemos avançar e ficar surpresos quando de repente tudo acontece. Na realidade, uma ressonância é criada de acordo com o efeito da equivalência das propriedades.

Da Convenção em Sochi Lição Cinco, 14/07/14

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Pergunta: Como uma pessoa deve trabalhar com os estados negativos de seus amigos?

Resposta: Você precisa tirá-los desses estados com seu exemplo. Suponha que você vê que alguém está passando por uma séria descida. Você pode obrigá-la a participar de um workshop especial ou alguns outros eventos. Você pode fazer uma massagem nela, porque isso pode ser muito útil. A massagem estimula a pessoa; ela começa a pensar de forma diferente.

Primeiro tente influenciar o amigo fisicamente, isso é o melhor. Depois disso, organize um workshop. Mas, de forma alguma, você deve abandoná-lo.

Só dentro do grupo você pode tirar uma pessoa desses estados negativos.

Pergunta: Como uma pessoa deve reagir às críticas dos seus amigos num círculo?

Resposta: Se uma pessoa sugere algo e o grupo parece não aceita-lo, não reaja fortemente a isso. Anote e leve isso para uma discussão dentro de um workshop. Qualquer sugestão não deve ser rejeitada imediatamente ou permanecer sem exame. Toda sugestão deve ser levada a sério, sem gastar muito tempo com ela, mas sim discutindo o assunto de forma realista.

Da Convenção mm Sochi 14/07/14, Lição 4

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Pergunta: Num workshop, num círculo, será que todo mundo deve expressar a sua opinião?

Resposta: Não, este não é um debate televisionado que preenche todos os canais agora. Se todo mundo começa a trazer argumentos de sua mente corpórea e mostra a todos o quão inteligente é, isso não vai levar a nada. Num círculo não há lugar para caras sábios. Nós só precisamos de conexão, e na conexão todos são iguais.

Nós chegamos a um workshop para nos conectar e encontrar o poder da unidade, da sabedoria compartilhada. Portanto, entre nós não há espertos justos ou inteligentes, ninguém está certo ou errado, e todos são iguais. Nós nos reunimos para realizar esforços mentais internos para o bem da unidade entre nós, para sentir o poder da nossa unidade no seio da conexão interna entre nós. Este poder é descoberto graças aos nossos esforços.

Não há lugar aqui para debates. Basicamente, não há sequer necessidade de falar. Seria ainda melhor se pudéssemos investir esforços internos e nos conectar sem palavras. No entanto, uma vez que não estamos acostumados a isso, somos obrigados a falar sobre algo. E o assunto pode ser mais comum e familiar.

Ninguém em um círculo expressa a sua opinião! Eu escuto o que você está dizendo e concordo com você 100%.

Comentário: Mas nós estamos falando sobre eventos atuais: sair ou não de Gaza, agir desta forma ou de outra.

Resposta: Por que nós temos que falar sobre isso, para começar? Nós somos um gabinete que toma decisões?

Pergunta: Mas nós queremos ouvir o que todo mundo pensa.

Resposta: Por que eu preciso ouvir o que todo mundo pensa? Como é que isso pode me ajudar? Nós nos reunimos num círculo não para ouvir as opiniões de todos, mas para analisar a missão singular do povo de Israel. Portanto, vamos discutir a nossa história, o nosso papel, nossa sabedoria, porque nós somos assim. É necessário falar sobre isso e não sobre a operação em Gaza.

Eu entendo que isso é uma questão que está queimando dentro das pessoas, mas a pessoa tem que se mover gradualmente da ação para o que a causou: Por que isso está acontecendo assim? Por que nos encontramos jogados numa situação como essa o tempo todo? Por que ficar repetindo o tempo todo? Por que não podemos corrigir isso de uma vez por todas? O que os vizinhos querem de nós e o que nós queremos deles? Existe um poder superior aqui que está “aquecendo” a nossa relação o tempo todo?

É possível começar com eventos atuais e se mover gradualmente em direção a uma discussão mais interna. Nós fugimos de questões reais e só queremos nos aprofundar em suas fontes.

Se nós começarmos a discutir como lutar e como o inimigo reage, o que é correto e o que não é, e o que todos os políticos dizem sobre o assunto, isso vai durar para sempre, sem qualquer benefício. Cabe a nós tentar examinar a causa, a solução. Afinal, a causa e a solução se encontram em um só lugar.

Mas geralmente as pessoas só falam de consequências externas que se renovam a cada dia e alimentam a mídia.

De KabTV “A Missão do Povo de Israel”, 08/07/14

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Pergunta: Quando nós organizamos um workshop em um círculo, nós precisamos falar sobre a Luz Superior, sobre a sabedoria da Cabalá, ou a simples conexão e unidade bastam?

Resposta: Hoje é possível falar com as pessoas sobre tudo o que diz respeito a correção. Não há nada mais a esconder! É possível falar no mais alto nível. O problema reside apenas em saber se elas vão entender. Mas ninguém vai se opor. Não tenha medo de revelar às pessoas, tanto quanto você pode, a verdadeira Torá, elas não vão rejeitá-lo.

Sua base é uma evidência com cinco mil anos de idade: desde Adão HaRishon, Abraão, Moisés, todos os patriarcas. Todas as seguintes gerações de Cabalistas falaram sobre a mesma coisa, sobre a correção do mundo que Israel deve realizar.

Por milhares de anos até hoje, nós temos nos preparado para este momento, e agora o tempo para a correção finalmente chegou! Todos os Cabalistas escreveram sobre o nosso tempo: que no final do século XX nós estaríamos entrando no período do fim da correção.

Tudo isso deve ser sempre explicado às pessoas com palavras que sejam compreensíveis, dependendo do público. É semelhante ao modo como a ciência é adaptada para crianças de várias idades, acompanhadas de todos os tipos de jogos e exercícios. O método de correção é assim, adaptando essa sabedoria espiritual superior para cada pessoa usar.

No momento em que nós começamos a nos envolver com as pessoas, já estamos realizando uma correção. É especificamente nós que estamos realizando esta correção e não elas. Ao organizarmos elas num círculo, já constitui a correção.

Nós organizamos um workshop e fornecemos questões para discussão, com as quais as pessoas esclarecem a essência de tudo o que estamos falando agora: qual é a singularidade do povo de Israel, a sua obrigação de corrigir o mundo inteiro? Com isso, nós estamos realizando uma correção.

De KabTV “A Missão do Povo de Israel”, 08/07/14

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Pergunta: Nós temos uma grande necessidade de ter workshop pela manhã. Gostaríamos de saber como você compõe as perguntas que são difíceis de responder e que nos obrigam a ir além de nossos limites, a fim de encontrar as respostas.

Resposta: Em geral eu faço dois tipos de perguntas durante os workshops. Ou é uma pergunta que não tem resposta, de tal modo que vocês precisam se ​​esforçar, como durante o parto, a fim de encontrar o “fruto” comum entre vocês. Afinal, quando tal necessidade por todos em conjunto surge, então, o centro do círculo nasce.

Assim, a questão deve ser tal que a pessoa a sente rasgando-a em pedaços internamente, e que ela só pode resolvê-la se desiste de tudo o que tem, e se funde com os outros, esperando e fazendo esforços para se conectar com os amigos para encontrar a resposta.

Ou é uma questão onde temos que esclarecer alguma coisa internamente deste mesmo ponto comum que encontramos. E, em seguida, as perguntas vêm em certa ordem, do sistema, e deve seguir de uma forma lógica, uma após a outra.

Aqui as pessoas precisam se apoiar mutuamente e se conectar ainda mais. As questões técnicas podem ser interligadas com questões de sensibilidade, mas as pessoas precisam constantemente trabalhar no centro do círculo.

Há circunstâncias no workshop, quando é eficaz afastar uma pessoa do atual processo de discussão. De repente, uma pergunta é feita, que parece ser de um mundo completamente diferente. Isso é muito bom porque a confusão provoca uma reação nas pessoas, é preciso encontrar um ponto de apoio. As pessoas precisam encontrá-lo no centro, entre eles.

Esses workshops são necessários para nós; eles não são destinados ao público externo. Afinal de contas, nós não queremos que as pessoas batam juntas suas cabeças, onde cada pessoa está dentro de si mesma. Para essas, nós precisamos alcochoá-lo com algo macio para que elas não caiam.

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Da Convenção em Sochi 10/06/14, Lição 2

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Pergunta: Mil pessoas estão orando juntas para o retorno dos meninos sequestrados. Isso não basta para salvá-los?

Resposta: Não, isso não basta; esta oração não foi organizada corretamente. Eu gostaria de sugerir a organização de mesas redondas de âmbito nacional, um workshop comum. Venham, vamos nos preparar e nos reunir num workshop por  toda a nação qualquer noite. As pessoas que estão prontas para isso vão participar deste evento, com exceção de crianças, idosos frágeis e mães que amamentam que não podem deixar seus bebês; digamos que 80% de todas as pessoas.

Se o nosso objetivo é nos conectar a fim de descobrir dentro disso o poder da doação mútua, através da qual queremos dar satisfação ao Criador, com isso despertamos a Luz que Corrige.

E a Luz já irá realizar o trabalho. Só isso vai ajudar, porque vai influenciar a Luz que Reforma. Isto é porque nós preparamos um lugar, uma deficiência, onde a Luz pode doar. Todo o nosso trabalho é preparar o lugar, e para isso nós precisamos de muitas pessoas que estejam dispostas e sejam organizadas em círculos, que conheçam as regras gerais de workshop e as leis de conduta nele, e que falem sobre a necessidade da conexão.

Há uma fórmula, basta ativá-la e fazê-la funcionar. Você entende esta fórmula? Então, por favor, realize-a.

Pergunta: Será que as pessoas reunidas em torno das mesas redondas têm que ser pessoas que têm realização espiritual?

Resposta: Não, elas têm que ser pessoas mais comuns e simples. Na verdade, Baal HaSulam escreve que um fazendeiro que ara um campo para alimentar os outros está fazendo um trabalho mais importante do que o Sumo Sacerdote no Templo. Afinal de contas, este trabalho está mais perto dos outros, é mais compreensível e mais perceptível, e pertence a desejos mais mundanos, inferiores, pois, certamente, vai funcionar.

Quanto menores forem os desejos com os quais trabalhamos, ou seja, quanto mais próximos e mais compreensíveis eles são para uma pessoa, maior a Luz que despertamos, de acordo com a regra geral da ordem inversa entre Luzes e Kelim.

Só se o Sumo Sacerdote incluiu todos os desejos do povo – incluindo-os dentro de si mesmo e elevando-se com eles, como Moisés, líder do povo, em que ele fez um Zivug de Haka’a (acoplamento de golpe) com a Luz – isso é considerado uma ação elevada. Mas se ele não toma os desejos do povo, mas entra no Kadosh HaKadoshim (Santuário) com seus desejos egoístas, então ele morre ao ser atingido pela Luz, a partir de um Pulsa de Nura (chicotadas de fogo).

Portanto, venham, vamos organizar juntos um grande workshop em todo o país. Eu não garanto o resultado final, mas simplesmente uso a fórmula, a condição, que podemos realizar para despertar a Luz que Reforma.

Ninguém sabe qual será o resultado, mas com certeza isso vai trazer boas mudanças, graças à Luz que temos atraído através de nossas ações. A Luz vai nos avançar em direção ao bem, à correção. Como isso vai ser revelado no mundo, eu não posso dizer, mas sem sombra de dúvida a situação será melhor por causa da Luz que Reforma.

Isso é chamado de oração de muitos. Nós não temos outros meios.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 18/06/14, “A Garantia Mútua”

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Pergunta: Você disse que nós devemos organizar workshops sobre questões agudas que aparecem como resultado de interações. É necessário promover estas situações, dado que elas certamente poderiam se acumular e, assim, parecer como abcessos, ou é preferível montar workshops com antecedência?

Resposta: Tentem fazer tudo o que vocês podem e o Criador vai transformá-los como for necessário. Sua preocupação com o amanhã é certa, mas isso deve ser mais organizado. Isto significa que eu não posso dizer, “o que será, será, uma vez que tudo está nas mãos do Criador”. Eu não realizo a livre escolha dessa forma.

Da mesma forma, eu não posso dizer que tudo depende de mim, de modo que eu não quero prestar atenção em nada. Isto também não é correto. Em geral, antes da ação nós dizemos, “Tudo depende de mim”, e dizemos isso desta forma, como se isso verdadeiramente dependesse apenas de nós. No final da ação, nós podemos dizer que tudo isso foi determinado desde o início pelo Criador e aconteceu apenas de acordo com Sua decisão.

Como regra geral, estas duas situações, estas duas equações díspares, são comparáveis apenas além do Machsom (barreira), quando nós começamos a trabalhar com a linha média. Até então, nós só fazemos tentativas de conectá-las. Tudo depende de mim, ou tudo depende do Criador. Portanto, primeiro tente levar tudo para a sua conta e, depois disso, atribua à conta do Criador.

Da Convenção de Sochi 09/06/14, Lição 1

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Pergunta: O que exatamente é conectado durante o workshop?

Resposta: Os desejos que estão prontos para doar uns aos outros.

Pergunta: Mas será que estranhos que não são amigos se conectam?

Resposta: Nós nos sentamos e conversamos sem argumentos, e cada um se anula um pouco a fim de se conectar a outras pessoas na doação mútua. Na medida em que anulamos o nosso ego e nos conectamos, nós invocamos certa força que está oculta no interior, a força da conexão.

Esta força existe na natureza. Ela decorre da mesma fonte de onde a primeira centelha quebrou e da qual o universo se desenvolveu. Esta é a força da união porque toda a criação decorre de uma única centelha.

Como resultado dessa centelha foram criados infinitos universos e galáxias, mas isso não importa. Se nos conectamos como um só homem como a fonte de onde o universo foi criado, isso evoca essa força única em nós. É está na natureza e sustenta a natureza.

Vamos tentar e vocês vão ver que confiança isso dá a cada um, que sentimento de uma nova vida, de paz. Isso pode até mesmo nos curar e corrigir as nossas conexões. Vamos usar essa força de conexão que só existe na unidade entre nós.

Quanto mais nós conseguirmos nos conectar e mais profundamente anular o nosso ego, mais vamos descobrir a força da conexão e, com ela, seremos capazes de realizar milagres. Isso afetará todos os nossos problemas e curará todas as doenças. Vamos extrai-la da natureza e aprender a usá-la na prática, de forma criativa, assim como usamos a energia nuclear, que não conhecíamos antes.

Esta força está na natureza; ela pode ser chamada de Criador porque o universo começa a partir dela, mas não importa como a chamamos. Ela está na natureza e nós podemos usá-la como todas as outras forças. Nós chamamos toda a humanidade para fazer isso, porque esta força é a solução para todos os nossos problemas.

Esta força é a fonte de onde duas forças mais tarde surgem: positiva e negativa. Mas a própria fonte é uma só, e se todas as forças opostas são equilibradas dentro dela, ela pode resolver qualquer problema, uma vez que integra esses dois opostos dentro.

Ao usá-lo, nós podemos consertar tudo. Um pode querer dinheiro, outro saúde, outro respeito, e outro paz em casa e com as crianças. Portanto, vamos ser curados de todas as doenças e de todo o mal. “Aquele que faz a paz no Céu vai fazer a paz sobre nós com sua misericórdia e sobre todo o Israel”, aquele que faz a paz sob o céu, o que significa que equilibra as forças negativa e positiva, também vai fazer a paz entre nós.

Se vocês quiserem, vamos começar, se não, então vocês não precisam, mas vocês devem saber que temos um meio universal. Nós só precisamos invocar essa força e receber dela como de uma usina de energia, mas para fazê-lo, temos que nos conetar, uma vez que ela só é revelada quando nos conectamos.

Se vocês estiverem conectados e esta força for revelada entre vocês, comecem a trabalhar juntos e vocês terão sucesso em tudo o que quiserem! Afinal de contas, vocês vão ter a fonte da força, como um recipiente de combustível que pode ser usado como vocês quiserem: vocês podem usá-lo para fazer plástico e podem queimá-lo como combustível.

Vocês podem usar esta força potencial da maneira que quiserem, contanto que ela não machuque ninguém! Esta é a força da conexão e se vocês quiserem abusar dela, ela desaparecerá imediatamente. Nós devemos usá-la apenas para a conexão, só para o bem.

É muito simples e temos que explicar isso para todos. Não tem nada a ver com qualquer religião e não há forças místicas aqui.

Da 1^a parte da Lição Diária de Cabalá 08/06/14, Escritos do Baal HaSulam

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