Torá, “Deuteronômio”, 1:44 – 1:45: E os amorreus, que habitavam naquela montanha, vos saíram ao encontro; e perseguiram-vos como fazem as abelhas e vos derrotaram desde Seir até Hormá. Tornando, pois, vós, e chorando perante o Senhor, o Senhor não ouviu a vossa voz, nem vos escutou.

A conexão com o Criador, isto é, com a força da Luz, é muito simples: se você é equivalente a Ele, você pode se conectar a Ele, e nunca o contrário.

Não há movimentos do lado da Luz, ela está em repouso absoluto, e só nos movemos em direção a ela. Mas nos parece que a Luz está se aproximando e, em seguida, nos sentimos bem, e se somos opostos à Luz, estamos nos afastando dela, e então nos sentimos mal.

Nós pensamos que a Luz, a força comum do bem que preenche todo o universo, executa todas as ações, mas, na realidade, tudo depende apenas do nosso movimento interno.

Ao se conectar mais fortemente, nós revelamos cada vez mais a Luz dentro de nós. O egoísmo constantemente nos dá desejos maiores, para que possamos corrigir a nós mesmos ao ficarmos mais perto uns dos outros, até a completa revelação da Luz Superior que está dentro de nós.

Pergunta: Seria um erro pensar que eu vou fazer tudo sozinho?

Resposta: É claro. O fato é que nós vamos avançar sem a Luz, todo o desenvolvimento da humanidade antes do nosso tempo foi através das tentativas de fazer algo dentro do egoísmo. Nós estávamos encerrados em nosso pequeno ego escuro e todo o tempo estávamos cavando nas profundezas da terra, supostamente buscando progredir.

Mas todo o progresso se reduz a roubar e se apropriar de algo uns dos outros. Isso nunca aconteceu devido às boas ideias ou ações bondosas. Portanto, agora ficamos sem nada.

Nós chegamos a tal estado porque, como o Criador disse: “Eu não estou no meio de vós”. Afinal, Moisés, ou o Criador, é a qualidade de doação (Bina).

Hoje, nós finalmente começamos a descobrir a razão para o nosso sofrimento universal comum. Sua fonte é o fato de que a humanidade está em uma única qualidade de egoísmo. E não temos uma segunda oposição a isso, a qualidade do altruísmo. Até mesmo o altruísmo que pensamos existir nesse mundo é puramente egoísta.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 20/01/16

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Torá, “Deuteronômio”, 1:41 – 1:43: Então respondestes, e me dissestes: Pecamos contra o Senhor; nós subiremos e pelejaremos, conforme a tudo o que nos ordenou o Senhor nosso Deus. E armastes-vos, cada um de vós, dos seus instrumentos de guerra, e estivestes prestes para subir à montanha. E disse-me o Senhor: Dize-lhes: Não subais nem pelejeis, pois não estou no meio de vós; para que não sejais feridos diante de vossos inimigos. Porém, falando-vos eu, não ouvistes; antes fostes rebeldes ao mandado do Senhor, e vos ensoberbecestes, e subistes à montanha.

Moisés diz aos filhos de Israel: “Vós não fostes corrigidos o suficiente para lutar com o vosso egoísmo interno. Eu vos avisei, mas vós decidistes, no entanto, que é preciso correr contra o tempo

Observação: Mas eles se arrependeram, dizendo: “Pecamos contra o Senhor! Agora vamos ir e corrigir nosso pecado”. E Deus respondeu: “Eu não estou no meio de vós”.

Resposta: Não podemos fugir, as leis da natureza são inalteráveis. Deus não é algum tipo de fantoche ou uma mulher caprichosa. É as leis claras da natureza. Se você as cumprir, recebe a vida; se não as cumprir, vai morrer.

Além disso, ele enviou espiões, os homens mais sábios, à terra de Israel. E o que eles viram? Eles viram os enormes frutos que essa terra dá! E por que ela dá esses frutos? Não há Judeus lá ainda, pessoas completamente diferentes vivem lá. No entanto, elas não podem extrair esses frutos do egoísmo sem ter a qualidade de doação.

Comentário: Mas na Torá se diz que duas pessoas estão carregando um enorme cacho de uvas …

Resposta: Correto, mas quem o está carregando? Os filhos de Israel que entraram nela; os sete espiões, eles viram estes frutos! Eles os trouxeram para o povo! Eles trabalham com o egoísmo! Eles descobriram que com a sua ajuda, é possível obter tais frutos, isto é, alcançar tais alturas espirituais!

Por isso se diz: “Se entrarmos nesta terra, (mergulhar nos desejos egoístas), tomarmos um pouco de dentro do egoísmo e levantá-lo fora, vamos receber enormes frutos! Essa é uma terra especial!”

Existem alguns níveis de desejos: zero, um, dois, três e quatro. O quarto nível é o mais básico, pesado e egoísta. Ao longo da história da evolução, o egoísmo está em constante crescimento. O povo de Israel, ao sair da Babilônia, corrigiu os quatro primeiros níveis do egoísmo neles: zero, um, dois e três.

E agora eles entram na terra de Israel, o último e mais terrível estado egoísta. Portanto, os espiões que entraram no quinto nível, trazem frutas e mostrar-lhes a todos, dizendo: “Vejam o que podemos obter lá!”

Mas todo mundo entende que esses frutos são possíveis de obter através de uma luta séria com gigantes terríveis que vivem na terra de Israel, ou seja, com aqueles enormes desejos egoístas que existem neste nível.

Moisés aborda as pessoas dizendo: “Temos que trabalhar neste nível. Vocês concordam?” Metade delas grita: “Para quê? Aqui é bom para nós também! Vamos esperar”. E uma outra parte está pronta para avançar a qualquer custo. Daí Moisés diz ao Criador que ele deve explicar a Torá para eles novamente.

Mas esta é uma outra Torá, a preparação para a entrada na terra de Israel; nós podemos dizer que é uma compilação ou uma assembleia do caminho anterior e uma apresentação em uma forma que exige que a pessoa comece a trabalhar com a camada mais difícil e escura do egoísmo.

Entre esses desejos egoístas há alguns que não somos capazes de corrigir e apenas temos que deixá-los de lado. Mas primeiro temos que explorar, classificar, selecionar e colocá-los de lado.

Sete nações vivendo na terra de Israel, isto é, sete desejos egoístas, devem ser corrigidos gradualmente. Isso significa conquistá-los, cobrindo-os com a intenção altruísta.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 20/01/16

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Pergunta: Como nós lidamos com a perda de um ente querido? É impossível aceitar que uma pessoa estava aqui agora e, de repente, se foi. A mente não concorda com o fato de que a nossa vida é temporária. A morte parece irreal para nós.

Resposta: Essa atitude não indica que a nossa percepção é limitada, que somos ingênuos, imaturos, e que nos falta a compreensão de nossa condição? Nós não somos capazes de perceber a vida e a morte.

Aparentemente, somos capazes de perceber apenas um pequeno fragmento da nossa vida, como crianças, e não sabemos o que realmente está acontecendo nela. Um encontro com a morte nos mergulha em estado de choque, quando alguém estava vivendo e, de repente, desaparece. Nós olhamos para um corpo sem vida e nos espantamos que isto não é mais um ser humano, um amigo ou um parente. Havia uma pessoa e agora ela se foi. Como isso é possível?

Essa pessoa vivia em mim, estava impressa em minhas qualidades, desejos, sentimentos e memória. De repente, ela desapareceu. Como é possível que uma pessoa deixe de existir? Nossa mente não pode perceber isso. E o problema não é, provavelmente, a própria realidade, porque nada é eterno neste mundo. O problema está em nossa percepção limitada que é capaz de ver apenas até o limiar da morte.

Por que a vida é disposta dessa maneira? Por que uma pessoa é colocada em um corpo limitado que ocupa um volume muito pequeno na realidade? Nós damos grande importância a esse corpo, muito maior e mais significativa do que se deve a um corpo físico situado no nível animal.

Nós estamos acostumados à temporalidade da nossa existência e vivemos muito bem com isso. E não porque não estamos deprimidos com este conhecimento. Mas porque vivemos e não podemos ver além desta vida, nos reconciliamos com o entendimento de nossa mortalidade e nos consolamos ao mascarar estas perguntas, convencendo-nos de que esta é a vida.

A humanidade inventa religiões e crenças que falam sobre a vida após a morte. As pessoas acreditam nelas por falta de opção, porque isso ainda é alguma compensação para a impermanência da vida que, de repente, para.

Mas, na verdade, esta questão exige uma atitude muito mais madura. Nós podemos olhar para além do limite da vida e da morte, para além das fronteiras desta pequena realidade que vemos ao nosso redor agora.

Será que vamos ser capazes de ver a realidade em um nível superior, ou seja, deixar de percebê-la como animais que percebem tudo apenas através de seus sentidos corporais: visão, audição, olfato, paladar e tato? Será que vamos desenvolver novos órgãos de percepção fora do corpo que estão fora do nosso corpo material, do seu grau animal?

A sabedoria da Cabalá explica tudo isso. É por isso que é chamada de “ciência da percepção”, como “Cabalá” significa “recepção”.

A Cabalá nos ajuda a abrir os olhos e ver a realidade verdadeira, mais ampla, aqui e agora, não depois da morte do corpo físico.

De KabTV “Uma Nova Vida” 05/05/16

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Torá, “Deuteronômio”, Devarim, 1:39 – 1:40: Mas as crianças que vocês disseram que seriam levadas como despojo, os seus filhos que ainda não distinguem entre o bem e o mal, eles entrarão na terra. Eu a darei a eles, e eles tomarão posse dela. Mas quanto a vocês, deem meia-volta e partam para o deserto pelo caminho do mar Vermelho.

As crianças nascidas durante a jornada no deserto serão capazes de entrar na terra de Israel porque não estavam em escravidão no Egito, na escravidão do egoísmo. Elas lutaram com ele!

Em outras palavras, essas qualidades altruístas que nasceram a partir do ego corrigido estão prontas para entrar na terra de Israel e trabalhar com o egoísmo ainda mais ao lavrá-lo, e essas qualidades que estavam na escravidão do Faraó estão gritando constantemente: “Vamos voltar ao Egito!”, e, portanto, devem morrer.

As crianças não serão a presa dos gigantes porque vão estar acima deles, acima desse poder egoísta que é revelado na terra de Israel. Essa é a próxima etapa depois de subir à Bina, o trabalho com Malchut, com o enorme egoísmo comum que é representado pelos gigantes.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 20/01/16

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Moisés perguntou: “Permita-me repetir a Torá desde o início para os Judeus antes da minha morte! Eu quero explicar-lhes todos os lugares difíceis e detalhes das leis da Torá” (Midrash Rabah, “Devarim“, 4:1 – 4:2)

Moisés não pode entrar na terra de Israel porque nós entramos nela a fim de conquistá-la, e Moisés está no nível de Bina pura, doação absoluta. Portanto, todo o seu trabalho termina no intervalo do Egito para a recepção da Torá e seu desenvolvimento.

Os filhos de Israel passaram o primeiro período de aprendizagem da Torá e sua adaptação enquanto vagaram no deserto por quarenta anos. Eles morrem durante esses anos, ou seja, todo o egoísmo com o qual saíram do Egito morre neles e fica totalmente corrigido para a doação.

Agora eles precisam trabalhar com essa qualidade, a fim não só de subir acima de todos os desejos egoístas, mas para convertê-los em altruístas. Como um fazendeiro ao arar a terra, virando-a, permitindo que novos brotos nasçam, a mesma coisa acontece aqui.

E Moisés não está pronto para isso. Essa não é a sua força, mas o uso da qualidade egoísta inferior, da terra de Israel, que ainda não é a terra de Israel. Ela vai se tornar a terra de Israel quando for conquistada.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 20/01/16

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Nas Notícias (International Business Times): “O físico britânico Stephen Hawking disse que Deus não existe e que os computadores vão ultrapassar os seres humanos no próximo século. O físico de 73 anos de idade descartou qualquer noção de que existe um Deus em uma entrevista, afirmando que a ciência é capaz de explicar a origem de tudo.

“Quando perguntado pelo jornal espanhol El Pais, se os cientistas devem acreditar em Deus, Hawking respondeu: ‘Eu uso a palavra Deus em um sentido impessoal, como Einstein fazia, para as leis da natureza’. Essa pergunta foi seguida por: ‘Você acha que os seres humanos um dia irão abandonar a religião e Deus’, a que ele respondeu: ‘As leis da ciência são suficientes para explicar a origem do universo. Não é necessário invocar Deus’.

“… [Ele] passou a dizer que o futuro da raça humana poderia ser sombrio. Ele disse que se alienígenas viessem para a Terra, poderiam assumir o nosso planeta. Hawking: ‘Esses alienígenas avançados talvez se tornem nômades, procurando conquistar e colonizar qualquer planeta que possam alcançar. Para o meu cérebro matemático, os números por si só fazem pensar em alienígenas de forma totalmente racional. O verdadeiro desafio é trabalhar em como os alienígenas possam realmente ser”.

“Sobre o tema da inteligência artificial (IA), acrescentou: ‘Os computadores vão ultrapassar os seres humanos com IA em algum momento dentro dos próximos 100 anos. Quando isso acontecer, é preciso garantir que os computadores tenham objetivos alinhados com os nossos.

“‘Eu acho que a sobrevivência da raça humana dependerá da sua capacidade de encontrar novas casas em outros lugares do universo, porque há um risco crescente de que um desastre vai destruir a Terra. Eu quero, portanto, sensibilizar o público sobre a importância do voo espacial. Eu aprendi a não olhar muito à frente, mas concentrar-me no presente. Eu tenho muito mais do que quero fazer”.

Meu Comentário: A sabedoria da Cabalá poderia ser muito útil para todos os cientistas; eles não teriam que sofrer por gerações afirmando hipóteses e depois refutando-as. Em vez disso eles poderiam somente descobrir a natureza de Deus.

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Nas Notícias (Tel Aviv University ): “A maioria de nós pensa que a amizade é uma via de dois sentidos – mas isso é verdade apenas metade do tempo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

“O seu novo estudo conjunto diz que apenas metade dos seus amigos iria considerá-lo seu próprio amigo. As pessoas têm uma percepção muito ruim dos laços de amizade, e isso limita a sua capacidade de influenciar os seus “amigos”, de acordo com a pesquisa, publicada na PLoS One em 22 de março de 2016. …

“‘Acontece que nós somos muito ruins em julgar quem são nossos amigos’, diz o Dr. Erez Shmueli, que conduziu o estudo com a Dra. Laura Radaelli, ambos do Departamento de Engenharia Industrial da TAU, em colaboração com o Prof. Alex Pentland e Abdullah Almatouq do MIT. ‘E a nossa dificuldade em determinar a reciprocidade de amizade limita significativamente a nossa capacidade de nos envolver em acordos de cooperação. Nós aprendemos que não podemos confiar em nossos instintos ou intuição. Deve haver uma maneira objetiva de medir essas relações e quantificar o seu impacto’.

“Os pesquisadores conduziram extensas experiências sociais e analisaram os dados de outros estudos para determinar a percentagem de amizades recíprocas e seu impacto sobre o comportamento humano. A equipe também examinou seis pesquisas sobre amizade de cerca de 600 estudantes em Israel, na Europa e nos Estados Unidos para avaliar os níveis de amizade e expectativas de reciprocidade.

“Eles então desenvolveram um algoritmo que analisa várias características objetivas de uma amizade percebida (ou seja, o número de amigos em comum ou o número total de amigos) e que é capaz de distinguir os dois tipos de amizade: unidirecionais ou recíprocas.

“O Dr. Shmueli diz: ‘Se você acha que alguém é seu amigo, você espera que ele sinta o mesmo. Mas, na verdade, este não é o caso – apenas 50% dos entrevistados se equipararam na categoria de amizade bidirecional’.

“Por que isso é importante? De acordo com Dr. Shmueli, a influência é o nome do jogo.

“‘Relações recíprocas são importantes por causa da influência social’, diz Dr. Shmueli, que utilizou o experimento social do ‘FunFit’ no decorrer da pesquisa. ‘Neste experimento que analisa diferentes incentivos para exercitar-se, nós descobrimos que a pressão da amizade pesa muito mais do que o dinheiro em termos de motivação. Nós descobrimos, não surpreendentemente, que aqueles pressionados por amigos recíprocos usufruiram mais e desfrutaram de um maior progresso do que aqueles com laços de amizade unilaterais’”.

Meu Comentário: Na verdade, nós só vemos a nós mesmos refletidos em nosso ambiente. Portanto, nós precisamos corrigir isso de alguma forma …Por um lado, vemos um mundo incorreto e totalmente falso. Por outro lado, não queremos corrigir as relações mútuas incorretas entre nós, embora seja possível corrigi-las.

Pergunta: Em que ponto haveria uma avaliação correta da amizade recíproca?

Resposta: Quando todos nós começarmos a trabalhar pela proximidade entre nós, sem qualquer conexão com o que está acontecendo entre nós. Quando o nosso objetivo se tornar uma conexão entre nós no centro do círculo, a fim de atingir o próximo nível de desenvolvimento, subir ao próximo nível da natureza, da criação, da formação. Então, nós já não teríamos quaisquer problemas.

Pergunta: Isto é muito difícil para as pessoas.

Resposta: Não, nós podemos fazer isso como uma “visita guiada” em uma montanha russa espiritual, e vai ser uma alegria. Esta é uma diversão espiritual selvagem. Eu recomendo isso a você!

Comentário: Mesmo os pesquisadores concluíram que a amizade é uma motivação mais forte do que o dinheiro. Assim, o método mais útil para atingir resultados em todas as áreas é executar o trabalho em conjunto com os amigos.

Resposta: Isso é o que a sabedoria da Cabalá fala. Cabe a nós trabalhar juntos pelo bem da unidade. Então, teríamos tudo, incluindo dinheiro, sem dúvida! Isso ocorre porque a força superior que gerencia tudo em nosso mundo, incluindo a regulamentação de todos os nossos problemas comerciais, só desce em um lugar onde existe unidade.

Pergunta: Isso significa que tudo o que tenho será suficiente para mim?

Resposta: Ainda mais do que isso.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 11/05/16

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Nova Vida # 560 – O Feriado Da Entrega Da Torá
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Nitzah Mazoz

Qual é a diferença entre dar a Torá e receber a Torá, como a pessoa pode descobrir a força do bem inerente à Torá e por que a regra geral, “E amarás o teu amigo como a ti mesmo” (Levítico 19:18), é toda a Torá em uma perna?

Resumo

Dar a Torá e receber a Torá são duas coisas diferentes. A Torá não é um livro, mas uma força de correção.

A Torá é a Luz Superior, a Luz que Reforma, a força que corrige nossa natureza egoísta em amor. No passado, nós usávamos a força da Torá e havia amor entre nós, mas, depois, fomos destruídos pelo ódio infundado. Hoje não estamos nos aproximando da grande regra geral na Torá: “E amarás o teu amigo como a ti mesmo” (Levítico 19:18), de forma alguma.

A “Torá da Luz” é a força superior que nos influencia sob condições especiais e pode mudar a nossa natureza. A inclinação ao mal em nós é composta de 613 partes; cabe a nós corrigi-las em amor. Isso é o que se chama Mitzvot (mandamentos). Quanto mais nos desenvolvemos, mais a inclinação ao mal, o nosso egoísmo, cresce. E de acordo com a sabedoria da Cabalá, agora é a hora para a correção.

A inclinação ao  mal significa que eu quero prejudicar os outros para o meu próprio benefício. Está escrito: “Não furtarás” (Êxodo 20:13) e há um meio fornecido para a correção do ego humano, a Torá, que é conexão com a força oculta. A Torá é eterna; a cada momento é possível conectar-se à força do bem que está oculta. Nós só precisamos aprender como fazer isso.

O “círculo de conexão” é uma ferramenta prática para a atração da força do bem em nossas vidas. A sabedoria da Cabalá é o método que ensina como usar a Torá, a força da Luz, o poder que está escondido na natureza. O esforço para manter a regra geral, “E amarás o teu amigo como a ti mesmo”, traz essa força para habitar entre nós.

Quando estávamos no Monte Sinai, havia ódio mútuo entre nós. Queríamos subir ao amor, e recebemos a Torá. Na situação dividida em Israel hoje, a sabedoria da Cabalá é revelada como a “Torá da Luz”, como um meio para a correção. Especificamente no Egito, depois que descobrimos as 49 portas de Tuma’a (impureza), que é o ápice da separação, a necessidade da Torá foi criada. A Torá é dada todos os dias; é possível conectar-se à força positiva que vai construir o amor ao próximo em nós.

De KabTV “Nova Vida # 560 – Feriados e Festivais: O Feriado da Entrega da Torá”, 03/05/15

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