Nas Notícías (The Guardian): “Binyamin Netanyahu anunciou a sua intenção de ‘envolver Israel com uma cerca’ para proteger o país da infiltração de palestinos e cidadãos de países árabes vizinhos, que ele descreveu como ‘bestas selvagens’”.

Resposta: “Proteção contra animais selvagens” é um termo Cabalístico. No passado, muralhas circundavam todas as cidades porque elas defendiam a cidade não só de animais selvagens, mas também de estranhos. Você só poderia entrar numa cidade pelos portões da cidade que eram abertos e fechados em momentos específicos e protegidos. Havia também um regimento especial que protegia a cidade. Isto é, as muralhas da cidade eram uma séria estrutura defensiva, sem a qual a cidade não poderia sobreviver.

Pergunta: Você acredita que Israel precisa de tais muralhas?

Resposta: Sim, isso vai dar às pessoas a sensação de segurança necessária e permitir a proteção das fronteiras por forças pequenas. A questão é como devemos nos cerca por dentro? Mas essa questão será examinada mais tarde. Agora, porém, temos que, pelo menos, construir um muro que nos rodeie por fora, porque estamos em grande perigo de uma imigração em massa da África em nosso Estado. Nós já vimos que é impossível fazer qualquer coisa sobre esse assunto. Não podemos ir contra o fluxo de refugiados por causa da comunidade internacional que vigia os nossos movimentos, mas uma cerca é algo que ninguém pode entrar e pronto. Portanto, eu acredito que é vital.

De acordo com a sabedoria da Cabalá essa é uma necessidade quando se trata de proteger uma casa e um quintal e quando se trata de guardar uma cidade e um estado. A sabedoria da Cabalá fala de uma cerca como uma força espiritual especial que a pessoa constrói em torno de sua área, ao redor de sua casa. Uma cerca, uma barreira, uma muralha, referem-se a uma divisão do mundo superior dos mundos inferiores.

O Criador é claramente revelado no mundo da Atzilut para quem começa a sentir esse mundo porque é realmente no mundo da Atzilut que se encontra a nossa casa. Esse é o nosso verdadeiro lugar e é onde somos esperados. Os mundos inferiores, por outro lado, o mundo de Beria, Yetzira e Assiya, estão abaixo do mundo da Atzilut e separados por uma cerca chamada Parsa. A pessoa só pode transcender o Parsa se ela tem um atributo espiritual especial, porque o Parsa é uma barreira espiritual, uma barreira potencial que a pessoa tem que saltar.

Eu espero que possamos ser capazes de construir uma barreira em torno de nós a partir de materiais de construção. Mas a coisa mais importante é criarmos uma barreira potencial tão grande em torno de nós que só aqueles que querem ser como nós serão capazes de chegar perto de nós.

A fim de conseguir isso, temos que nos conectar no amor mútuo e cuidar uns dos outros e, assim, podemos criar esse campo em torno de nós que só aqueles que querem ser como nós serão capazes de se aproximar de nós.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 11/02/16

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Comentário: O Knesset (Parlamento de Israel) rejeitou a lei que protege os jornalistas. Segundo a lei, uma agressão a jornalistas que cumprem seus deveres receberia uma pena de três a cinco anos de prisão. Sua implicação era que o dever de jornalistas é o de defender a democracia e ser o seu cão de guarda.

Resposta: A questão é que os jornalistas que aparecem em cada canal de TV, na Internet e na imprensa, têm que ser responsáveis pela educação e ensino da sociedade, pelo seu futuro. No entanto, eles apreciam o fato de revelar a corrupção e as doenças venenosas da sociedade. Eles não fazem isso para curar a sociedade, como os médicos fazem, mas para apresentar esses problemas de uma forma ainda mais cruel do que realmente são e mostrá-los ao público.

Um jornalista que apresenta sua dura perspectiva decorrente de seu egoísmo e quer mostrar que esse é o estado normal da sociedade, na verdade eleva o padrão do que é proibido, e a sociedade segue isso e sente “oh sim, isso é normal e isso também é normal”. Nós lemos sobre essas coisas no jornal ou na Internet e começamos a aceitá-las, porque realmente não sabemos o que acontece nas escolas, famílias, escritórios do governo, etc.

Jornalistas explodem tudo de forma desproporcional, de tal forma que se torna a norma, e assim no próximo dia nada parece tão terrível, o que significa que o padrão deve ser elevado ainda mais. Não há educação do povo, mas sim a constante redução do seu nível. O nível de sensibilidade social está ficando cada vez menor e as pessoas gradualmente não se preocupam com mais nada.

Um jornalista hoje já não tem a imagem de alguém que se envolve em trazer informações ao público, um publicitário, e não é uma profissão respeitável como costumava ser. Um jornalista deve saber a sua missão e seu papel social e transmitir a sua opinião à sociedade, a fim de curá-la. As pessoas não sabem o que está acontecendo nas ruas. Elas veem tudo através da mídia. Se no passado os jornalistas estavam acima do público, agora eles são inferiores a ele e assim puxam toda a sociedade para o fundo atrás deles. A questão não é se é legal bater nos jornalistas ou não, mas o fato de que não há ninguém que possa educá-los.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 11/02/16

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Nas Notícias (The Telegraph): “A rica e extravagante casa de petróleo, os Emirados Árabes Unidos, nomeou novos ministros de ‘tolerância’ e ‘felicidade’ como parte de uma remodelação do gabinete, na medida em que tenta cimentar a sua posição como a nação mais atraente do mundo árabe. …

“O primeiro-ministro, Xeique Mohammed bin Rashid al-Maktoum, que também é o governante de Dubai, disse que queria um ‘conselho de juventude’ com o seu próprio ministro (a) que não teria mais do que 25 anos. …

“O novo cargo, ministro de Estado para a felicidade, vai alinhar e dirigir a política do governo para criar bem e satisfação social”, disse ele. ‘O cargo de ministro de Estado para a tolerância foi criado para promover a tolerância como um valor fundamental na sociedade do EAU’.”

Resposta: Após a violação continuada dos direitos humanos por parte do governo numa sociedade que limita a liberdade de expressão e tortura seu povo, eles agora nomeiam um ministro da felicidade que vai pregar e convencer as pessoas de que elas são felizes e queridas, e domá-las como animais. Ele não vai agir contra os outros escritórios do governo, é claro. Além disso, os Emirados Unidos vão enfrentar grandes problemas no futuro porque os americanos os trocaram pelos iranianos, levando a um declínio nos preços de petróleo e muito mais. De um modo geral, eles vão enfrentar problemas sérios em relação à última década.

Pergunta: O que é a felicidade da perspectiva Cabalística?

Resposta: A felicidade é estar em completa harmonia com a força geral da natureza, com tudo o que o rodeia, acima do tempo, espaço e movimento. Apesar do seu ego, que o dilacera por dentro, você só está unido com a natureza e sua serenidade eterna. Isso não significa que a pessoa se torna passiva. Pelo contrário, sua natureza muda constantemente, empurrando-a em diferentes direções, e eleva-se acima de tudo até a paz constante e, assim, entra em equilíbrio com a natureza.

Afinal, a natureza está num estado de repouso absoluto, e todas as mudanças que achamos que sentimos é apenas em nossas sensações.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 09/02/16

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Pergunta: Qual é o significado Cabalístico da Mitzvá de estar envolto em Tzitzit (franjas) e colocar Tefilin (filactérios)?

Resposta: É uma descrição alegórica dessas correções do nosso egoísmo que devemos percorrer. Todas as Mitzvot, embora possam parecer estar desconectadas da realidade, ser sem valor, inúteis e vazias, estão preocupadas apenas com a correção da nossa natureza egoísta para se tornar altruísta.

Não pensem que os Tefilin são apenas caixas, que o Talit (xale de oração) é uma coberta de pano e que o Tzitzit são cordões. Todos são lembretes físicos, alegorias, para determinadas características espirituais. Na verdade, nós somos ordenados a fazer uma correção em nossos desejos chamados de “Tallit“, “Tefilin” e “Tzitzit“, e todas as Mitzvot foram dadas a nós para corrigir o coração. O “coração” é o nosso desejo egoísta geral. Se corrigirmos a nós mesmos dessa forma, estaremos mantendo todas as Mitzvot em sua verdadeira forma!

Pergunta: Por que a oração “Shema Yisrael” (Deuteronômio 6:4) é inserida nas caixas da cabeça e do braço que são chamadas de “Tefillin“?

Resposta: Isso ocorre porque os Tefilin simbolizam a aplicação espiritual da mais elevada Mitzvá, que é a adesão com o Criador, ou seja, a criação de um desejo que vai ser exatamente como o Criador, e isso é realizado através da correção do ego num nível muito elevado, chamado de “cabeça do mundo de Atzilut“. O desejo egoísta da pessoa é construído a partir de cinco níveis: Shoresh, Aleph, Bet, Gimel e Dalet, e quando ela os corrige, o “Kutzo shel Yod” (ponta da letra “Yod”) é gradualmente revelado a ela, depois a própria letra “Yod”, em seguida a letra “Hey”, depois a “Vav” e, finalmente, a “Hey” final; ela recebeu o nome de quatro letras do Criador, que não pode ser apagado, não pode ser lavado, e não pode ser destruído, porque é a base da criação, formada em Olam Ein Sof (o mundo do Infinito), antes mesmo da criação do nosso mundo através das chamadas quatro Behinot (fases) de Ohr Yashar (Luz Direta).

Nós estamos implementando uma correção quando precisamos nos assemelhar totalmente a todas as quatro fases. Esse é o nosso papel. Assim, as Mitzvot de Tefilin são tão únicas e elevadas! Todas as Mitzvot pertencem ao mundo de Atzilut, que é derivado da palavra “Etzlo” (próximo a Ele), que é onde o próprio Criador existe. Assim, a caixa na cabeça representa uma parte da Cabeça de Arich Anpin, uma caixa do mundo de Atzilut, e a caixa no braço simboliza a segunda parte da Cabeça de Arich Anpin.

Os Tefilin do braço simbolizam a descida da Ohr Hassadim (Luz da Misericórdia), Biná, da “cabeça” para o “corpo”, que ajuda o corpo a ser corrigido. Assim, os tefilin do braço são colocados no braço mais fraco, o braço esquerdo. Mas não precisamos dedicar muito pensamento nisso, mas simplesmente corrigir os nossos desejos egoístas em nossa conexão global com os outros. Com isso toda a Torá e todas as correções serão realizadas.

De KabTV “Conversas com Michael Laitman” 25/1/16

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Nova Vida # 630 – Superar O Terrorismo Em Israel
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Yael Leshed-Harel

Resumo

Nós somos muito fracos porque possibilitamos que os nossos inimigos estejam entre nós, circulando livremente por toda parte. Nós não estamos preparados para controlar a situação e não podemos agir de forma agressiva, porque o mundo vai se levantar contra nós. Nossas mãos estão atadas.

Todo mundo está gritando: Onde está a segurança? No entanto, quando chegamos ao governo entendemos o problema. O mundo nos odeia mais do que ele os odeia, então não há nada para construir em qualquer melhoria na atitude em relação a nós.

Não há exército que possa fazer frente ao terrorismo; qualquer pessoa pode comprar uma faca e estamos acabados. Nós investimos muito na inteligência, a fim de evitar as coisas antes que elas irrompam. Sem isso, nossa situação seria muito pior.

O mundo irá resolver muitos dos problemas que o estão incomodando agora, e ficará livre para participar de conferências anti-Israel imediatamente depois disso. O mundo nos odeia, mesmo sem saber o porquê; é porque nós temos a chave para a felicidade do mundo.

Más relações entre nós causam más relações entre os povos do mundo. O método para a correção da natureza humana de má para boa está em nossas mãos, mas não o usamos. Na medida em que corrigir as relações entre nós, a onda de terrorismo vai imediatamente se acalmar. Até então, nós estamos existindo pela graça suprema, que está nos dando um pouco de tempo para entendermos o que está acontecendo e para nos corrigirmos.

Nosso poderoso exército não vai nos salvar dessa vez; apenas a correção das relações entre nós pode acalmar o mundo. A paz entre os judeus em Israel trará paz ao mundo inteiro; vamos nos sentir como uma única unidade, uma única família.

Nossa correção irá corrigir o mundo inteiro. Por quê? Porque há uma rede de conexão entre todos, e nós determinamos o que acontece nela. Nós somos a parte menor e determinante, como o cérebro de uma grande máquina que determina tudo o que a máquina realiza.

No mundo de hoje, o terrorismo está se tornando um governo, derivado de uma política profunda e bem organiza.

Se nos corrigirmos, se nos conectarmos, vamos obrigar o mundo inteiro a se unir e alcançar uma paz abrangente.

De KabTV “Nova Vida # 630 – Superar O Terrorismo Em Israel”, 08/10/15

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Comentário: A mídia cobriu os eventos relacionadas com a imigração de refugiados dos países árabes que têm inundado a Europa. Mas também há refugiados ambientais.

Na África do Sul, cerca de 14 milhões de pessoas estão passando fome. As previsões são mais terríveis. A desertificação está rapidamente chegando ao continente, reivindicando um adicional de 10,6 quilômetros por ano.

Além disso, há o efeito do “El Nino”; o aumento significativo das temperaturas do Oceano Pacífico, a oeste do Peru e do Equador, na América do Sul, leva a não só a climas mais quentes em extensas áreas do mundo e a furacões, mas também a conflitos e guerras.

Resposta: Isso tudo é parte de um sistema único, reciprocamente ligado. Parece-nos que estamos separados da natureza, que podemos esconder, aquecer ou arrefecer, inventar estufas e afins. Mas nada vai resolver o problema do clima. Por exemplo, o Oceano Índico está passando por enormes mudanças e está começando a secar. Isso está afetando toda a Ásia, cuja população alcança cerca de 4 bilhões de pessoas. [Leia mais →]

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Pergunta: Massas de residentes na China saíram para comemorar na frente de um relógio especial, que foi criado em Beijing, que apresenta o constante crescimento da dívida americana com a China. Até a data, a dívida é de 19 trilhões de dólares. O que é isso? Não é esta uma economia absurda?

Resposta: O nosso mundo não pode existir de outra forma, ele funciona por registros de débitos, e se parássemos de produzir coisas inúteis, o mundo pararia. Fábricas iriam parar de trabalhar, o desemprego iria aumentar, não teríamos com o que pagar, e não poderíamos imprimir dinheiro e coisas assim. Por isso, seria necessário para distribuir o dinheiro de alguma outra maneira para que o mundo continuasse a girar.

Pergunta: Você quer dizer que as pessoas não ganhariam dinheiro, mas simplesmente recebê-lo-iam?

Resposta: Isso não importa, as pessoas devem ter dinheiro para que elas possam comprar algo com ele, e tudo gira nessa base, incluindo os departamentos do Tesouro, várias agências de publicidade, e assim por diante. É como se tudo está evoluindo e esforçando-se para seguir em frente, mesmo que isso a muito desapareceu. É um blefe absoluto. [Leia mais →]

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Nova Vida # 638 – Os Bons
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Tal Mandelbaum ben Moshe

Resumo

A sabedoria da Cabalá nos obriga a alcançar o “ama teu amigo como a ti mesmo”.  A garantia mútua vai encher nosso país com um bom espírito. Quando a conexão entre nós é boa, nós somos compatíveis com a boa força geral da natureza e podemos aproximá-la.

Antigamente éramos como um homem em um só coração, e quando o ódio infundado eclodiu fomos destruídos. Agora precisamos nos reconstruir. O nosso bom futuro depende apenas da conexão entre nós através da qual nosso senso de segurança irá melhorar e os nossos inimigos serão neutralizados. Nossos líderes espirituais explicaram que se estivermos conectados ninguém vai querer nos prejudicar.

Além da ajuda mútua, o projeto “Os Bons (HaTovim)” também inclui uma campanha de relações públicas, círculos de discussão, reuniões em casa, e muito mais. Se pararmos de querer nos matar em potencial, nossos vizinhos já não vão querer nos matar na prática. Seremos bons uns com os outros e o mundo inteiro vai ser bom para nós. É uma equação pela qual tudo funciona.

Nós temos que irradiar um espírito de conexão e dar um bom exemplo com os nossos vizinhos, no trabalho, na estrada e na mídia. Existe o potencial de bondade em cada israelense; está no nosso DNA, e é assim que nos reunimos em torno Abraão. Os “Bons” é uma onda positiva com a intenção de despertar o amor adormecido que está oculto em nós. A ajuda mútua, além de uma campanha de relações públicas sobre por que é importante se conectar, vai construir uma zona de segurança em torno de nós. Se nos conectamos, estimulamos a boa força na natureza e equilibramos o mal em nós.

Nós dizemos aos nossos filhos que eles devem se comportar muito bem com os outros, mas realmente nos esquecemos disso. Vamos criar boas ondas de conexão entre nós, e elas vão se espalhar como ondulações de Israel para o mundo.

De KabTV “Nova Vida # 638 – Os Bons”, 25/10/15

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Pergunta: Recentemente, o Knesset (assembleia) israelense discutiu uma lei que iria encurtar a jornada de trabalho de 45 horas para 35 horas propostas pelo MK (Membro do Knesset) Dov Hanin. Ele acha que isso vai ajudar a melhorar o tempo de lazer e cultura e reduzir o desemprego. Na sua opinião, essa é uma boa jogada?

Resposta: Eu não sei se isso vai ser aceito, mesmo que muitos estejam dizendo que é necessário introduzir mais um dia de folga. É até desconfortável que isso exista em todo o mundo e em Israel isso não aconteça. Além disso, em Israel há um dia livre e é religioso, metade da população o mantém, e para eles não há, na verdade, dia “livre” restante no sentido direto da palavra.

Seria conveniente para nós mudar o domingo para um dia livre, e, tanto quanto parece, sexta-feira é preferível para os nossos vizinhos. Por isso, é possível fazer um calendário fluido, de domingo a sexta-feira, cada um segundo a sua escolha. A principal coisa é que as pessoas terão dois dias de folga.

E sou a favor da existência de dois dias, porque sei que muitos dos meus amigos religiosos e conhecidos não podem se permitir a tirar férias por um dia e visitar parentes que moram longe e coisas assim. Isso significa que é necessário aproximar as condições de férias das condições de nossa vida atual.

Comentário: Mas, por outro lado, muito tempo livre também não é tão bom.

Resposta: Por quê? Basta necessário saber como empregar as pessoas. Seria possível a criação de universidades populares, piqueniques em parques, abrir todos os tipos de pequenas empresas para horas de lazer; mais opções iriam aparecer para as pessoas sair, ir às compras, e coisas assim. Eu acho que seria melhor. Isso possibilitaria que as pessoas sentissem que são livres, que estão vivendo numa nação normal e não numa nação religiosa fechada.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 07/02/16

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Nova Vida # 618 – O Estatuto Dos Professores Em Israel
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Yael Leshed-Harel

Resumo

No passado, um professor nunca era chamado pelo seu primeiro nome, mas como “professor” e se falava com ele somente na terceira pessoa. A fim de melhorar o estado do professor em Israel nós precisamos de escolas privadas; o Estado não pode resolver esse problema.

Deve haver uma correlação entre o salário do professor e as realizações de seus alunos. Nós [Israel] perdemos o título de “nação do livro” há muito tempo, e preocupamos agora somente com o dinheiro. O salário de um professor deve ser o mesmo que um médico e ainda mais. O futuro de toda a sociedade está nos “ombros do professor”.

Por que as pessoas deixariam seu trabalho em alta tecnologia em favor da educação? Porque sentiriam que estão construindo algo real na educação. Uma criança hoje não é apenas influenciada pelo seu ambiente doméstico como no passado, mas também pela tela que está na palma da sua mão.

Se um professor ensinasse a arte das relações entre as pessoas em diferentes aspectos da nossa vida, ele seria muito apreciado. Os pais devem estar autorizados a registar seus filhos na classe de um professor de sua escolha. Os pais devem saber tudo o que acontece na escola; devem conhecer os professores e escolher os melhores, etc.

Os professores constroem a pessoa; eles constroem a próxima geração. Eles devem ser apreciados por toda a sociedade.

De KabTV “Nova Vida # 618 – O Estatuto Dos Professores Em Israel”, 30/08/15

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