O mundo dos egoístas é um lugar de luta pelo o que a futura ordem mundial será. Comunidades supra nacionais e empresas tomam o lugar do estado, o estado perde poder sobre a mídia (Internet), da ciência e da economia (que se tornam globais), e é forçado a deformar-se em um novo corpo flexível, na medida em que novas formações independentes deixam espaço para ele, enquanto eles ultrapassam as funções do Estado.

Mas o Estado é incapaz de lidar com as funções que ainda mantém. Todo o trabalho das autoridades, que está cada vez mais reduzido a serviço da população, provoca um crescente descontentamento. Sem dúvida, as instituições privadas seriam muito mais eficientes para isso.

O Estado, na sua forma histórica, está morrendo. Um novo tipo de poder e a sociedade estão surgindo em paralelo e fora do estado, e eles eludem isso. Por enquanto, é tudo sobre o estado, sua abolição e transformação em um único governo mundial.

Além disso, as pessoas já não se sentem como uma nação ou sociedade, mas mais como indivíduos que estão dispostos a viver em qualquer lugar, qualquer país, e eles fazem tendendo a não estar preocupado com uma determinada comunidade ou nação. É evidente que, gradualmente, “uma nação” desaparece e “um personagem” emerge. Egoísmo que nos separa de todos os níveis da nossa comunicação.

Mas a necessidade de unificação de todos em prol da sua sobrevivência, a necessidade de novos meios de unificação será revelado precisamente neste mútuo interior (psicológico) e exterior (cultural, nacional e estado) distanciando. No entanto, as pessoas não vão encontrar tanta força e idéia no nosso mundo, exceto aquilo oferecido pela Cabalá: a garantia mútua. A necessidade de uma comunidade global unificada irá surgir. Só desta forma vamos eliminar o sofrimento decorrentes de nossa falta de correspondência com a natureza unificada.

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Categoria: Crise, Mundo, Sociedade |