A luz superior que chega a uma pessoa em resposta aos seus esforços, que a conecta e a torna adequada para a ação espiritual, é chamada de bênção. Portanto, antes de cada ação, precisamos chegar a uma bênção.

Bênção significa que alcancei restrição, tela e luz refletida e, portanto, já posso receber luz direta e trabalhar com ela na medida da minha bênção. A força de doação que adquiri dentro do meu desejo de receber é chamada de bênção.

Portanto, antes de cada ação, é necessário alcançar uma bênção: abençoar o Criador por me dar a oportunidade de realizar uma ação com a intenção de doar.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 09/12/21, Baal HaSulam. Shamati, 121. Ela é como Navios Mercantes

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Meu novo artigo no Linkedin: “Pearl Harbor – O Golpe Doloroso Que Salvou O Mundo Livre”

Oitenta anos atrás, esta semana, e dois anos depois do início da Segunda Guerra Mundial, o Serviço Aéreo da Marinha Imperial Japonesa lançou um ataque surpresa à base naval dos EUA em Pearl Harbor, em Honolulu. Mais de 2.400 soldados e civis americanos perderam a vida no ataque e quase 1.200 ficaram feridos. Doze navios de guerra foram danificados ou totalmente submersos e 188 aviões foram abatidos. O doloroso golpe forçou os Estados Unidos a abandonar sua aparente posição neutra e declarar guerra ao Japão. Três dias depois, a Alemanha nazista e a Itália fascista declararam guerra à América, arrastando-a para a guerra na Europa. Não fosse por este doloroso golpe, é mais do que provável que o mundo teria sido muito diferente do que é hoje, e não para melhor.

Mesmo antes de a América entrar na guerra, já estava prestando assistência substancial aos aliados. Sob a Lei de Lend-Lease que o presidente Roosevelt promulgou em março de 1941, os EUA forneceram ao Reino Unido, à França Livre, à China e, posteriormente, à União Soviética e a outras nações aliadas alimentos, petróleo e outros materiais necessários entre 1941 e 1945. A ajuda também incluiu navios de guerra e aviões de guerra, junto com outros armamentos. Apesar da ajuda, os Aliados estavam perdendo a guerra. Não fosse pela intervenção da América, quem sabe se os Aliados teriam vencido.

Não podemos exagerar a contribuição dos EUA para a libertação da Europa da ocupação nazista. Em dezembro de 1941, quando ocorreu o ataque a Pearl Harbor, não havia exércitos lutando contra os nazistas e seus aliados, exceto no Reino Unido e na União Soviética. Os EUA não apenas lutaram contra os países do Eixo, mas também sustentaram as populações dos poucos países livres da Europa e abasteceram seus exércitos com armas, munições e gás.

O Japão, o agressor no cataclismo de Pearl Harbor, seguiu o caminho oposto dos Estados Unidos. Até a Segunda Guerra Mundial, o Japão era um país imperialista poderoso. Dizem que o almirante japonês Isoroku Yamamoto, que concebeu o ataque, avisou com antecedência que se o ataque não desabilitasse o poderio militar americano, isso apenas despertaria o gigante adormecido e o Japão se veria no lado perdedor.

Algumas fontes afirmam que após o ataque, Yamamoto disse: “Temo que tudo o que fizemos foi despertar um gigante adormecido e enchê-lo de uma resolução terrível”. Quer ele tenha realmente dito essas palavras exatas ou não, elas refletem seus pensamentos após o ataque, como descreve o livro de Hiroyuki Agawa, O Almirante Relutante. No final das contas, Yamamoto estava certo.

No entanto, o Japão não deixou a derrota passar sem conclusões de longo alcance e construtivas. Após essa terrível derrota, que culminou com o lançamento de duas bombas atômicas sobre cidades japonesas, o Japão resolveu deixar de ser uma potência militar beligerante e direcionar sua energia para o crescimento econômico.

O trauma da derrota na Segunda Guerra Mundial afundou tanto na psique coletiva do Japão que até hoje o país mantém sua política de não combatentes. O bônus por seu esforço é o surgimento de uma superpotência econômica que é líder mundial em indústria e tecnologia, cujas pessoas desfrutam de um padrão de vida com o qual a maioria dos países só pode sonhar.

Um incidente de Pearl Harbor não pode acontecer hoje. O mundo mudou demais para se repetir. O que não mudou, no entanto, é a disposição dos países de se destruírem.

Se há uma lição a aprender com Pearl Harbor e com a Segunda Guerra Mundial em geral, é que a guerra não compensa. Cada agressor naquela guerra sofreu uma derrota, e cada país que lutou para libertar o mundo ganhou poder e prestígio.

Japão, Alemanha, Áustria e Itália transformaram-se em democracias prósperas. Nas crescentes tensões internacionais de hoje, devemos lembrar a lição que os países do Eixo aprenderam após sua derrota e como eles ganharam realizando o que aprenderam.

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Meu novo artigo no Linkedin: “Liberte O Poder Da Avó”

A história de Rachel Nuwer publicada na BBC Future descreve uma maneira única, bem-sucedida e barata de lidar com a depressão no Zibabwe. Com apenas doze psiquiatras para uma população de dezesseis milhões, mesmo os poucos que podem pagar pelo tratamento raramente conseguem encontrar um terapeuta a uma distância razoável.

Portanto, em vez de profissionais, o psiquiatra Dixon Chibanda, diretor da African Mental Health Research Initiative, surgiu com uma ideia revolucionária que ficou conhecida como “Banco da Amizade”. Em vez de procurar em vão ajuda profissional, pensou Chibanda, os zimbabuanos consultariam pessoas que têm um coração caloroso, muito tempo livre, uma paixão por conversas diretas e a capacidade de dar bons conselhos. Essas pessoas receberiam algum treinamento e, graças ao seu calor e paciência, Chibanda esperava, seriam capazes de ajudar as pessoas em perigo.

Refletindo sobre onde encontrar essas pessoas, Chibanda chegou a uma solução improvável: as avós. Chibanda e sua equipe treinaram mais de 400 avós em psicoterapia, que agora oferecem gratuitamente em mais de 70 comunidades no Zibabwe.

A ideia provou ser um sucesso retumbante. “Só em 2017”, relata Nuwer, “o Friendship Bench, como o programa é chamado, ajudou mais de 30.000 pessoas. O método foi testado empiricamente e [sic] expandido para outros países, incluindo os EUA”.

Em 2016, Chibanda, em colaboração com colegas do Zibabwe e do Reino Unido, publicou os resultados de um ensaio clínico randomizado da eficácia do programa no Journal of the American Medical Association. Os pesquisadores descobriram que, após seis meses, o grupo que viu as avós apresentou significativamente menos sintomas de depressão do que o grupo que fez o tratamento convencional.

Claramente, o amor pode ajudar muito as pessoas. Empatia, isso é tudo que precisamos. Mais do que qualquer medicamento, ela nos cura por dentro. Conectar corações nos conecta ao poder que sustenta nosso mundo, a força criativa do amor. Sem esse poder de conexão, dois elementos na realidade não seriam capazes de se conectar, e a vida teria sido impossível.

Quando nos conectamos com amor, criamos semelhança entre nós e a força que cria e sustenta a vida. Assim como uma corda em uma guitarra vibra quando sua nota é tocada em outra corda quando a frequência é semelhante, quando criamos um sentimento semelhante ao sentimento que cria vida – o sentimento de empatia e amor – nós “ligamos” esse sentimento interior em nós.

Experimentamos essa sensação como se ela viesse da pessoa ao nosso lado, mas não veio. Na verdade, ela aconteceu porque a conexão calorosa entre vocês dois permitiu que você sentisse o calor que existe ao seu redor. Enquanto você não tiver feito essa conexão, é como se você não tivesse um sensor para percebê-la. Mas, uma vez que você a estabelece com outra pessoa, você pode senti-la.

É por isso que amar os outros é tão importante. Não é importante apenas para os outros, mas ainda mais importante para a pessoa amorosa. Pessoas com amor em seus corações estão conectadas ao poder do amor e da criação que existe em toda a realidade. Nenhum sentimento é mais fortalecedor. Uma pessoa conectada a ele nunca se sentirá deprimida, perdida ou sem esperança.

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Michael Laitman, no Quora: “Como Posso, Como Indivíduo, Salvar Nosso Meio Ambiente?”

Se quisermos salvar nosso meio ambiente, precisamos mudar apenas uma coisa: nossas atitudes uns para com os outros.

Nosso desenvolvimento atingiu um estado em que as forças de separação estão se expandindo por toda a humanidade. Da mesma forma, estamos nos aproximando de um estado em que sentiremos que tudo o que nos falta é uma atitude positiva uns com os outros.

Todos os tipos de esforços com exceção da mudança de nossas atitudes uns com os outros não farão nada para salvar o meio ambiente. Tais esforços decorrem da falta de compreensão e percepção abrangentes da realidade e da visão das verdadeiras interrelações entre nós e a natureza.

Sendo o mais desenvolvido dos níveis da natureza – inanimado, vegetativo, animal e humano – o equilíbrio da natureza depende exclusivamente de nós, humanos, alcançarmos uma atitude positiva e conexão entre si. Isso ocorre porque cada nível qualitativamente mais alto da natureza tem um poder muito maior do que seu nível anterior, e os humanos ocupam o nível mais alto na natureza. Portanto, afetar positivamente o meio ambiente, o clima e a natureza em geral, pode ser alcançado alcançando relações positivas entre si no nível humano. Pelo contrário, ao permitir que nossos impulsos divisores destruam as relações humanas, também destruímos a natureza.

Portanto, quanto mais nós, humanos, formos capazes de nos corrigir – mudando nossas atitudes divisivas para com as positivas de apoio mútuo, incentivo, responsabilidade e preocupação – mais receberemos feedback positivo da natureza. E quanto mais nos desenvolvermos sem passar por tal correção, mais receberemos feedback negativo da natureza, com desastres naturais e pandemias entre eles.

Portanto, é muito importante para nós organizarmos nossos pensamentos, desejos e qualidades para que entendamos que uma mudança para um futuro melhor, incluindo o que percebemos como salvar nosso meio ambiente, depende apenas de mudar nossas atitudes uns com os outros: de egoísta para altruísta.

Baseado no vídeo “A Necessidade de uma Mudança de Atitude” com o Cabalista Dr. Michael Laitman. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Pergunta: Existem desejos que não precisam ter limites colocados sobre eles?

Resposta: Eu diria não. Mas, a fim de trazer estados espirituais para mais perto de nós, podemos dizer que posso usar tudo o que preciso para a existência corporal, mesmo sem pensar que estou usando egoisticamente, porque minha natureza me obriga a fazer isso.

Pergunta: Existe uma conexão entre restrição espiritual e jejum em nosso mundo?

Resposta: Em princípio, quando uma pessoa começa a reduzir seus desejos egoístas, pensamentos vêm a ela de que pode ser menos vantajoso usar todos os tipos de preenchimentos do nosso mundo. Talvez ela esteja mais perto do estado espiritual? Essas são perguntas naturais para iniciantes.

Pergunta: Em muitas práticas espirituais e religiões, existem costumes de jejum, o que significa não comer alimentos e até mesmo não beber água por algum tempo. Tem algo a ver com as raízes da contração?

Resposta: Sim, está conectado, mas esta não é uma consequência direta. Eu diria que são costumes.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 16/11/21

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Pergunta: Se tudo está predeterminado em termos de prazer e sofrimento e se entendemos para onde o homem está indo e como ele se comportará, por que a natureza fez assim? Para onde ela quer nos levar?

Resposta: A natureza se desenvolveu a partir do elemento primordial, um desejo em sua forma mais pura, que evoluiu por meio de formas inanimadas, vegetativas e animadas até atingir a forma de “homem”. Da mesma forma, uma pessoa em nosso mundo, por meio de seu desenvolvimento, chega à sua próxima forma.

Cada fase pela qual passamos – inanimada, vegetativa e animada – se desenvolve. Em cada estágio, de acordo com a lei da negação da negação, a pessoa começa a sentir que não pode mais permanecer neste estado, deve mudá-lo radicalmente, sair dele e sentir que não é mais aceitável para ela.

Então o estado anterior degenera e a próxima etapa se manifesta. Assim, do inanimado, evolui a parte vegetativa do desejo com a natureza vegetativa correspondente, depois o animal e surge o homem.

Estamos agora em um estágio muito interessante. Elaboramos nosso estágio anterior de desenvolvimento, chegamos à sua negação, à sua rejeição, vemos que nosso mundo e nossas vidas são finitos, imperfeitos e temporários, e não sabemos o que fazer a seguir.

Ainda não vemos a próxima fase, mas a fase atual é praticamente insuportável. Não podemos mais ficar nela porque ela leva à autodestruição, ao terror, à desintegração das famílias, à desintegração da cultura e ao fim da ciência.

Ou seja, chegamos à fase final em tudo, mas ainda não vemos a próxima. Ela deve começar a se revelar. Portanto, a ciência Cabalística agora está sendo revelada como um meio de transição para um novo estado.

De KabTV, “Close-up”

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Pergunta: A restrição é uma ação única ou deve ser feita todas as vezes?

Resposta:  Deve ser feita constantemente. Cada vez é diferente, dependendo das circunstâncias. Alguns prazeres chegam ao Cabalista, e ele constantemente calcula se pode usá-los ou não, já que ele é, ao mesmo tempo, um condutor de luz em nosso mundo.

Pergunta: O que é isso que chega a um Cabalista?

Resposta: Digamos que você ganhe um milhão de dólares todos os dias.

Comentário: Mas isso não é realista. Se eu recebesse um milhão de dólares diariamente, é claro que faria os cálculos.

Minha Resposta: Você poderia se não pudesse recebê-lo.

Pergunta: Um Cabalista está constantemente recebendo tais propostas de cima? Acontece que é uma vida interessante!

Resposta: O que você quer dizer com “interessante”? Acontece que sua vida está em constante tensão e ele deve se comportar corretamente.

No nível em que você se encontra, comece a criar as condições que o capacitem a realizar seu desejo de corrigir o mundo. Então você verá como poderes e conhecimentos cada vez maiores chegarão a você. Talvez, milhões de dólares também. Tudo depende de quanto você é capaz de implementá-los corretamente.

Pergunta: Aqui, é claro, você precisa entender a coisa mais importante, o objetivo: para que estou implementando?

Resposta: Deve ser apenas por causa da força superior de doação e amor em todo o mundo, em toda a natureza.

Pergunta: Como isso difere de um cálculo simples? Fui criado pela natureza de tal forma que tenho um programa automático que toma decisões e estou de acordo com isso. Aqui, como você diz, você tem que pensar, fazer algum esforço. Para que?

Resposta: Se você deseja por seu esforço volitivo se tornar semelhante à natureza superior, o Criador, você deve procurar como se tornar semelhante a ela. E ser como essa força significa fazer o bem.

Pergunta: Sim, mas deve haver algum tipo de inclinação para isso na pessoa. Por que eu deveria me tornar como essa força? Especialmente se você disser que essa é a força de amor e doação, e nada resultará disso para mim.

Resposta: Você não receberá nada com isso e não receberá nada por isso.

Pergunta: Então, por quê?

Resposta: Para ser como o Criador. Caso contrário, você quer trabalhar por uma taxa. Não vai funcionar.

A natureza colocou forças, desejos em nós e eles nos levarão a isso. Mas com nossos pensamentos, pensando nisso, podemos apressar essa metamorfose. Embora pareça irreal, não há escolha. Todo mundo chegará a isso.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 16/11/21

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Comentário: Em um dos clipes você disse que o esporte deveria ser diferente. A competição deveria ser direcionada para a unidade.

Vladimir escreve: “Para ser melhor, e especialmente para ser o melhor, é necessário suprimir a todos e ser mais forte física e psicologicamente, e especialmente mentalmente. Estou falando de esportes como ex-atleta e treinador atuante”.

Minha Resposta: Isso é verdade nos esportes que existem agora porque é o resultado do mundo egoísta. Porém, se estamos falando de um novo mundo, o esporte deveria ser diferente lá, apenas para melhorar a saúde de uma pessoa e criar conexões corretas e gentis entre as pessoas. A competição será nisso.

Pergunta: Então quem é o mais forte?

Resposta: Aquele que mais pode influenciar o mundo de uma maneira positiva para mostrar como é possível mudar o mundo para sempre. Ele é o campeão.

Pergunta: Haverá inveja e competição aqui, do jeito que existe nos esportes?

Resposta: Ela existe em todos os lugares. A competição significa ser realmente o mais eficaz na criação de uma boa conexão entre todos.

Pergunta: Precisamos mudar radicalmente todo o sistema de esportes atual, os Jogos Olímpicos e todos os campeonatos?

Resposta: Sim. Mesmo todos os jogos entre pessoas que são baseados na competição ou em um time contra o outro deveriam ser na direção completamente oposta; tudo deve ser invertido.

Pergunta: Por que duas equipes competem entre si?

Resposta: Elas não competem entre si. Elas competem para ajudar umas às outras a expressar claramente a si mesmas e suas aspirações de unificação.

A equipe que jogou de forma mais consistente e correta em conjunto vence. A pontuação não é baseada em pontos, quem marcou e quem não marcou, mas em como uma equipe jogou junta contra outra.

Pergunta: Hoje em dia, os esportes populares são as artes marciais, o boxe e as lutas sem regras.

Resposta: Não creio que seja possível explicar aqui de forma simples qual é o futuro desses esportes. Todas essas coisas são gregas e romanas que reinaram no mundo por milhares de anos. Acho que elas não têm futuro.

Embora nos Jogos Olímpicos antigos uma atitude amigável fosse bem-vinda. Pelo menos, não se falava de pílulas, injeções e outras coisas. Não porque não existissem, mas porque o espírito era diferente.

Pergunta: Como posso ganhar de forma limpa?

Resposta: Praticamente, não é para vencer, mas para demonstrar a beleza e as capacidades do corpo humano.

Pergunta: A que chegaremos?

Resposta: Chegaremos ao fato de que demonstraremos que as ações do Criador foram gentis, boas, e queremos apoiá-Lo nisso. A maneira como um pai olha para seus filhos e eles mostram que ele os tornou externa e internamente bonitos.

A beleza dos esportes estará no fato de que queremos demonstrar nossas boas intenções, nossa gentileza e nossa beleza interior. Não se trata absolutamente de ser o mais rápido, o mais forte e assim por diante.

Pergunta: Isso é só porque nosso pai está olhando para nós e quer nos ver assim?

Resposta: Sim, isso é o mais importante: como podemos dar a Ele prazer de Suas criações com pensamentos, intenções e resultados completamente diferentes. Tudo é diferente. Tudo existirá, apenas de uma maneira diferente.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 04/11/21

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Comentário: Os Cabalistas escrevem que o Criador não pensa em Si mesmo. Ou seja, o Criador é uma força que nem pensa se existe ou não. Isso é um tanto estranho.

Resposta: É estranho para nós. O Criador é simplesmente outra força da natureza oposta a nós. Assim como a cada momento pensamos apenas em nós mesmos, existe uma força oposta a nós, o Criador, que nunca pensa em Si mesmo de forma alguma. Ele pensa em outras coisas além de Si mesmo.

Pergunta: Existe algo mais além de nós?

Resposta: Em geral, sim.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 16/11/21

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