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“Vivendo Com A Covid” (Linkedin)

Meu novo artigo no Linkedin: “Vivendo Com A Covid

Para mim, a notícia de especialistas percebendo que a Covid-19 não vai a lugar nenhum é uma boa notícia. Desde o início, eu disse que mesmo se houver uma vacina ou um medicamento que cure a Covid, o vírus sofrerá mutação ou outro gérmen aparecerá e tornará nossos esforços inúteis. Como já disse, provavelmente centenas de vezes desde o início do surto, tentar enganar a natureza com a tecnologia não funcionará. Somos produtos da natureza, portanto, tentar ser mais esperto que nosso produtor é, para dizer o mínimo, imprudente.

Pessoalmente, estou feliz que essa seja a forma como a natureza está nos dirigindo. Não fico nada feliz que as pessoas estejam sofrendo, mas elas não sofrem por causa da natureza, mas porque a humanidade é obstinada e insiste em ir aonde a natureza não vai. Quando você bate sua cabeça contra a parede da realidade, é provável que tenha uma grande dor de cabeça. No caso da humanidade, essa dor de cabeça se manifesta em milhões de fatalidades desnecessárias e inúmeras pessoas sofrendo de sintomas duradouros por causa de nossa teimosia.

Goste ou não, a Covid está nos dizendo para irmos mais devagar. A corrida tecnológica em que vivemos quase devastou a humanidade, e precisamos nos acalmar e controlá-la. As pessoas precisam parar de brigar e começar a falar sobre o que realmente importa: nossos relacionamentos.

Uma vez que não podemos nos comunicar uns com os outros positivamente no reino físico, a natureza nos mudou para o virtual. Se aprendermos a nos comunicar positivamente nesse reino, veremos a Covid relaxando e permitindo que nos comuniquemos fisicamente.

A natureza está usando a Covid para nos ensinar que nosso sistema imunológico real não está em nossos corpos, mas em nossos corações, na maneira como nos relacionamos e como nos sentimos uns pelos outros. Uma vez que estamos todos conectados, a má vontade de uma pessoa se infiltra em todas as outras, e nossas emoções negativas se espalham como vírus e nos adoecem. As emoções positivas também se infiltram e se espalham, mas são extremamente raras, daí o lamentável estado da humanidade.

As vacinas são úteis para manter a pandemia sob controle, mas enquanto evitarmos fazer as mudanças necessárias em nossas relações, o vírus continuará retornando em várias formas e intensidades até que percebamos que precisamos de uma mudança mais fundamental do que apenas uma nova vacina. A Covid não é uma cepa de gripe. A maneira de removê-la não é física, mas emocional. Somente quando compreendermos isso, seremos capazes de nos curar, depois de curar nossos relacionamentos malignos. Então, não teremos que continuar vivendo com a Covid.

“O Poder Da Força De Separação” (Linkedin)

Meu novo artigo no Linkedin: “O Poder Da Força De Separação

Atualmente, os judeus estão comemorando as Três Semanas. No ano 70 d.C., os romanos romperam as muralhas de Jerusalém após um cerco de vários meses. No entanto, eles levaram três semanas de batalhas sangrentas para finalmente derrotar os judeus, destruir o Templo e exilar os residentes de Judá da terra de Israel, encerrando assim a soberania judaica sobre a terra de Israel pelos próximos dois milênios. Naqueles dias, os romanos derrotaram os judeus principalmente por causa da luta interna entre os judeus, e menos graças à superioridade militar dos romanos. Quando os judeus comemoram esses dias, eles lamentam o ódio infundado que conquistou seus corações e derrotou sua nação.

Hoje, é evidente que a mesma força de separação que prevalecia então ainda prevalece agora. Recebemos a terra de volta, mas não graças à nossa unidade, mas por causa da pena que o mundo tem de nós depois das atrocidades do Holocausto. No entanto, a separação ainda governa nossos corações e, a menos que a superemos, ela nos destruirá mais uma vez. O Talmude de Jerusalém escreve sobre isso muito claramente (Yoma 1:1): “Toda geração na qual não se constrói o Templo, é como se naqueles dias ele estivesse em ruínas, pois não foi construído devido ao ódio infundado, que é como se estivesse em ruínas, pois essa foi a razão de sua ruína”.

Essas semanas sombrias – e especialmente seu início no dia 13 do mês hebraico de Tamuz, quando os romanos romperam as muralhas pela primeira vez, e sua conclusão, no dia 9 do mês hebraico de Av, quando o Segundo (e o Primeiro, a propósito) Templo foi arruinado – deveriam ser dias de introspecção para nós. A mera lamentação da ruína do Templo não nos fará nenhum bem. A vitimização é uma isca traiçoeira e devemos evitá-la a todo custo. Devemos ter uma atitude proativa e refletir sobre o motivo de sua ruína, sobre nosso ódio um pelo outro. Somente se percebermos que essa foi a causa de nossa queda, seremos capazes de prevenir sua recorrência.

Desde o início de nosso exílio após a ruína, adotamos a atitude de uma vítima indefesa. No entanto, se você ler o que nossos sábios, os líderes espirituais de nossa nação, escreveram sobre os mesmos eventos que consideramos calamidades que não poderíamos evitar, você encontrará um ponto de vista muito diferente.

Considerando a ruína do Primeiro Templo, por exemplo, que atribuímos ao rei da Babilônia, Nabucodonosor II, nossos sábios na verdade a atribuem a conflitos internos. O Talmude Babilônico (Yoma 9b) descreve os líderes dos israelitas da seguinte maneira pejorativa: “Rabi Elazar disse: ‘Aquelas pessoas que comem e bebem juntas, esfaqueiam umas às outras com as adagas na língua’. Assim, mesmo sendo próximas uma da outra, elas estavam cheias de ódio mútuo”. O Talmude também enfatiza que “o ódio estava apenas entre os líderes da nação, enquanto a maioria de Israel não se odiava”. Como vimos antes, na época da ruína do Segundo Templo, o ódio se espalhou por toda a nação, e não nos recuperamos dele desde então.

Hoje, a força de separação ainda reina suprema. Uma olhada no que está acontecendo na política israelense imediatamente traz à mente os eventos que levaram à ruína do Primeiro Templo. Na verdade, alguns eruditos até encontraram semelhanças com os eventos que levaram à queda do Segundo Templo. Como a política israelense reflete o estado da sociedade israelense, atualmente, não temos motivos para otimismo.

O ponto principal é que estamos trilhando o mesmo caminho de ruínas que nossos antepassados. Se não nos desviarmos do ódio, nos encontraremos sucumbindo a mais um “vilão”, que será como o resto dos vilões que atormentaram o povo de Israel ao longo dos tempos: uma consequência de nossa própria malícia mútua.

As nações procuram nossa liderança. E assim como todo comandante da IDF aprende, lidera-se pelo exemplo e por nada mais. Se não dermos um exemplo de unidade, as nações revogarão nosso direito a esta terra. Achamos que esta terra é inegavelmente nossa, mas só é nossa se formos Israel: unidos “como um homem com um só coração”. Se formos como o resto das nações, não somos Israel e não temos direito à soberania sobre esta terra.

As forças de separação estão corroendo nossas fileiras e enfraquecendo nosso poder. Somos fortes apenas quando estamos unidos, porque então somos Israel, “uma luz para as nações”. Quando não nos esforçamos para amar uns aos outros como a nós mesmos, por mais difícil que seja, não temos nenhuma justificativa para ser considerados como Israel e, portanto, nenhum direito à terra de Israel.

Nova Vida 1310 – As Razões Para Perder O Senso De Proximidade Na Família

Nova Vida 1310 – As Razões Para Perder O Senso De Proximidade Na Família
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Nitzah Mazoz

As conexões na família estão desaparecendo porque o ego cresce continuamente e não quer ser dependente de ninguém. Esse é um processo natural. As pessoas não se sentem mais obrigadas a seus irmãos ou pais.

Ainda podemos aprender como desenvolver uma conexão humana afetuosa na família se ensinarmos nossos filhos sobre o ego e como lidar com as rejeições e a inveja corretamente. Precisamos mostrar a todos o que eles vão ganhar em estar conectados aos outros, fazendo exercícios como, por exemplo, ajudar um irmão diferente a cada dia em cada assunto que surgir.

Podemos aprender a competição positiva comparando quem pode ascender acima de seu próprio egoísmo, a fim de se aproximar dos outros membros da família e despertar o amor neles. A família deve fornecer um senso de apoio, comunicação, compromisso e estar mais próximo em um novo nível quando nos elevamos juntos acima do ego.

De KabTV, “Nova Vida 1310 – As Razões Para Perder O Senso De Proximidade Na Família”, 27/06/21

“Quando Eu Olho Para Eles, Vejo Minha Falha” (Linkedin)

Meu novo artigo no Linkedin: “Quando Eu Olho Para Eles, Vejo Minha Falha

Eu vejo o estado em que nossa nação deveria estar, “como um homem com um coração”, e o estado em que realmente estamos – sem vontade de nos reconhecermos – e isso me dói. Quando olho para nossos políticos, vejo o estado de nossa nação. Uma vez que representam as pessoas, seus relacionamentos refletem as relações entre as pessoas: ninguém é amigável, ninguém se preocupa em ser politicamente correto.

Olhe para o Knesset, nosso parlamento, e veja onde estamos: cada um com uma faca atrás das costas ou no bolso, muito parecido com os dias que antecederam a ruína do Templo. É assim que se parece o ódio infundado, e sabemos aonde ele está nos levando.

Pior ainda, quando eu olho para o que está acontecendo ao redor do mundo, para todo o ódio que prevalece no mundo todo, eu sei que a ruína entre eles aponta para a ruína entre nós. Quando vejo o que está acontecendo na Rússia, Alemanha ou Polônia, com a gritaria e a corrupção que vemos em cada governo, vejo que sou a causa; eu sou a causa Não olho para eles e digo: “Não é tão ruim; nós também temos isso”. Não, eu sei que sou o motivo pelo qual isso está acontecendo com eles, e devo ser o motivo pelo qual eles se conectarão “como um homem com um coração” por meio do exemplo que nosso povo deve dar a eles.

Não tenho queixas contra ninguém além de mim mesmo. Eu sei que eu, e todo o povo judeu, podemos inclinar o mundo para melhor ou para pior por meio de nossa unidade ou separação interna. Isso é o que nossos sábios sempre nos disseram; é o que a nossa história ao longo dos séculos nos mostrou, e somente nossa obstinação nos impede de reconhecer a verdade óbvia.

“Como As Cidades Podem Ajudar A Corrigir As Gangues E Sua Violência?” (Quora)

Dr. Michael LaitmanMichael Laitman, no Quora: Como As Cidades Podem Ajudar A Corrigir As Gangues E Sua Violência?

Precisamos mudar nosso foco para ensinar e promover a ciência sobre o propósito da vida humana. Quando alcançarmos o entendimento de que vivemos em um único sistema que nos leva a uma vida de perfeição, realização absoluta, felicidade e equilíbrio com a natureza, acima de nossa vida corporal, iremos deslocar nossa preocupação de nossos corpos para nossa alma, ou seja, para o que está fora de nós.

Então, em vez de nos concentrarmos em como desfrutar apenas para benefício pessoal, pensaremos sobre como podemos dar aos outros e sair de nosso modo de vida egoísta. Apreciaremos e aspiraremos ao altruísmo e, com nosso foco geral em uma nova direção de doação, começaremos a sentir uma vida completamente diferente. Em vez de nossas vidas atuais que sentimos como vários momentos transitórios e fugazes, sentiremos a natureza em seu estado não filtrado: como um fluxo eterno e perfeito de vida.

É para lá que precisamos trazer a humanidade, especialmente a geração mais jovem. Somente graças à educação e disseminação de tal sabedoria, se feita com sucesso, ganharemos a capacidade de superar o mal que existe no mundo, incluindo os fenômenos negativos nas grandes cidades, a força do punho que é aceita entre vários jovens em seus guetos.

Baseado em Q&A com o Cabalista Dr. Michael Laitman em 9 de setembro de 2006. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

No Balanço Da Luz E Da Escuridão

232.05O trabalho em subidas e descidas nos é dado do alto, pelo Criador, que nos empurra para este trabalho. Às vezes, Ele revela um novo desejo de receber para nós que estava escondido dentro de nós e nos força a cair, então Ele nos ajuda a subir e explorar nosso egoísmo na luz superior, no desejo de doar.

As subidas e descidas revelam alternadamente desejos egoístas crescentes e um desejo de doação crescente para que possamos nos conhecer e a toda a criação. Nós estudamos nossa natureza em comparação com a natureza do Criador e temos a oportunidade de avançar em direção a Ele combinando um com o outro.

Tudo isso vem como resultado de subidas e descidas. Portanto, é necessária muita preparação. É preciso paciência para passar por muitos milhares de subidas e descidas até o final da correção, onde ocorre a subida mais alta, precedida pela descida mais baixa.

Quanto mais avançamos ao longo do caminho espiritual em direção à correção, mais profundas são as descidas e mais altas se tornam as subidas. O Criador criou um contra o outro para nós, e seguimos em frente estudando Sua obra como a vantagem da luz sobre a escuridão.

Isso sempre acontece apenas em uma forma contrastante: quanto maior a escuridão, mais luz é revelada. O eixo do tempo que nos leva ao fim da correção nos leva ao longo de uma senoide (onda senoidal) – de descidas cada vez maiores a subidas cada vez maiores, onde mais e menos sempre correspondem um ao outro em magnitude absoluta.

Portanto, todo o trabalho consiste em aceitar as descidas, tentando anular-se, rebaixar-se, como se diz do Rei David: “Ó Senhor … Escondeste o Teu rosto e me assustei”. De fato, é desagradável quando, a cada vez, a fraqueza, a indiferença e a decepção nos dominam de uma nova maneira. Ou seja, novas formas de falta de desejo pela espiritualidade são reveladas. Mas então vem uma subida, nos dá mais força, esclarece a descida passada e nos permite justificá-la.

Portanto, é preciso aprender uma coisa com a outra. Esse estudo não termina até o final da correção como a vantagem da luz sobre a escuridão. Quanto mais a escuridão se manifesta em todas as suas formas, mais luz e elevação se desdobram depois dela. E assim conhecemos a luz, a subida, o Criador, as formas de nos aproximarmos Dele precisamente em contraste com as formas de distância e escuridão que estavam na descida.

Dizem sobre o Rabino Shimon que ele se sentia apenas Shimon, um simples comerciante do mercado, uma pessoa comum. Então ele percebeu que essa descida era tão significativa que, aparentemente, depois dela, haveria uma subida especial e excepcionalmente alta.

É assim que devemos tentar nos manter nas subidas e descidas para que essas duas formas se apoiem, porque uma é impossível sem a outra.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 07/07/21, “Trabalho em Subidas e Descidas”

Um Momento Infinito

214Maimônides (Rambam) escreve que nosso mundo está abaixo do eixo do tempo e o mundo espiritual está acima do tempo. Portanto, à medida que nos aproximamos da espiritualidade, repentinamente começamos a sentir que um segundo é muito tempo. Podemos encaixar muitos eventos no período desde o início de um segundo até o fim.

Na tecnologia moderna, os dispositivos funcionam em altas frequências e são capazes de processar milhões de impulsos por segundo, o que não podiam antes. O mundo espiritual está muito acima da tecnologia moderna e funciona em uma frequência infinita. Portanto, não existem momentos curtos na espiritualidade, e cada momento é infinito.

Da 1a parte da Lição Diária de Cabalá 07/07/21, “Trabalho em Subidas e Descidas”

Viver Para Os Amigos

530Pergunta: É possível ensinar a uma pessoa que a equipe é mais importante do que ela?

Resposta: Vemos isso em exemplos de pessoas que trabalham em equipes especiais – em submarinos ou com escaladores – em geral, aquelas que constantemente enfrentam a questão da sobrevivência dependendo de sua conexão na equipe. Elas se apegam tanto uma a outra que estão prontas para dar suas vidas se seus amigos morrerem.

Pergunta: Em princípio, estamos falando sobre o fato de que todo o processo de educação é a mudança de uma visão de mundo egocêntrica para uma altruísta, mesmo sem ir além de nossa natureza?

Resposta: Sim, ainda está dentro da estrutura do egoísmo.

Comentário: Mas podemos ver que isso não funciona. Por mais que tentassem nos educar no jardim de infância e na escola.

Minha Resposta: Eles não funcionaram corretamente em nós. Uma pessoa pode ser transformada em tal ser que verá seu destino apenas servindo ao seu coletivo. Isso geralmente funciona em pequenos grupos fechados, quando uma pessoa identifica tanto sua existência com o coletivo que, se o coletivo morre, ela também morre. Ela não pode existir sem eles.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 25/06/21

Caminhão De Lixo E Nenhuma Política

511.01Comentário: Ann-Sofie Hermansson, ex-prefeita da cidade sueca de Gotemburgo, aposentou-se da política aos 56 anos. Ela tem contatos em todos os lugares e uma vasta escolha de cargos, mas optou por dirigir um caminhão de lixo.

Minha Resposta: Muito bem! Ela é uma mulher inteligente!

Comentário: O pai dela uma vez lhe disse: “Filha, você precisa ter uma profissão de verdade na vida”. Agora ela tem a oportunidade de usar isso. Ela diz: “A responsabilidade é a mesma, só que sem reuniões e telefonemas”.

Minha Resposta: Esse é um personagem sueco.

Comentário: O que você acha dessa decisão de uma pessoa que estava na política, de repente deixar tudo para trás?

Minha Resposta: Essa pessoa entende que toda essa política é uma sujeira e precisa ser lavada.

Pergunta: É por isso que ela se tornou motorista de caminhão de lixo?

Resposta: Sim. Muito bem. O que mais você precisa? Você acorda cedo, termina cedo o dia de trabalho e está livre.

Pergunta: O que atrai as pessoas para a política, para toda essa sujeira?

Resposta: Isso é egoísmo mesquinho. Talvez seja transformado em algo de alguma forma, mas eu não posso ver isso ainda. Veja como todos tentam escalar em todos os lugares e quanto lutam e pagam por isso. Tudo gira em torno da política – dinheiro, mídia, o que você quiser!

Pergunta: O que você acha? É possível comparar: dar a uma pessoa um papel na política e dar-lhe a oportunidade de trabalhar em algum lugar por um ano, e depois decidir para onde irá? Eu me pergunto o que ela escolheria.

Resposta: Não há nada que você possa fazer, o egoísmo dela decide isso.

Pergunta: Você está dizendo que uma pessoa não pode escapar disso?

Resposta: Não, você não pode escapar do destino.

Pergunta: Que conclusão podemos tirar disso?

Resposta: A conclusão é muito simples. Entre na política, mas pense no fato de que seria bom trabalhar em um caminhão de lixo e limpar a cidade.

De KabTV, “Notícias com o Dr. Michael Laitman”, 31/05/21

Visão Da Cabalá Sobre O Antissemitismo

448.9Pergunta: Você fala muito sobre antissemitismo e até escreveu o livro Do Caos à Harmonia: A Solução para a Crise Global de Acordo com a Sabedoria da Cabalá. Além disso, alguns de seus alunos publicaram livros, em particular Antissemitismo Como Lei Da Natureza: Um Livro Para Judeus, Mas Não Apenas, de Michael Brushtein e Time to Gather Stones, de Mikhail Palatnik. O que é essa camada de livros?

Resposta: Estes são livros que falam sobre a aplicação da Cabalá em nosso mundo, sobre como devemos influenciar nosso destino e o destino da humanidade.

O antissemitismo não é um problema para o povo judeu. Este é um problema do mundo. A humanidade não entende a missão histórica dos judeus e a Cabalá explica isso. Então, aqui apenas pegamos a Cabalá e tentamos descobrir o que ela diz sobre o nosso mundo.

O antissemitismo não é algum tipo de atitude emocional dos povos do mundo em relação aos judeus. A Cabalá nos diz de onde essas pessoas vieram, por que são odiadas, por que são culpadas por não serem amadas, por que não cumprem sua missão histórica, etc. Isso muda completamente a atitude em relação ao antissemitismo e explica que esta é uma lei de natureza.

De KabTV, “Perguntas sobre Livros Cabalísticos”, 22/10/19