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Desenvolver Um Segundo Fôlego Para O Nosso Trabalho

Dr. Michael LaitmanNós devemos estar preocupados com o combustível para o avanço e a qualidade do trabalho, e não apenas correr atrás da quantidade. Caso contrário, isso levará a uma grande queda. Nós devemos nos sentar juntos e pensar num método para abordar as pessoas. No momento em que vocês começarem seriamente a cuidar do público em geral, vocês vão ter um segundo fôlego. Agora, vocês se sentem cansados depois de um longo prazo. Mesmo que vocês tenham grande sucesso, isso já não lhes excita e nem lhes dá o mesmo vigor que tinham antes. Vocês se acostumaram a ser bem sucedidos e não há nada de novo nisso. Tudo chega ao fim e vocês começaram a ficar doentes e cansados disso.

É como as quatro fases da Ohr Yashar (Luz Direta). Por que a primeira fase não pode durar para sempre? Porque depois que ela (Aleph-Lamed-Peh) termina, a segunda fase (Bet-Yod-Tav) começa. Depois que essa termina, a terceira fase começa.

A Luz influencia o desejo e muda-o constantemente. No final, ele se torna qualitativamente novo da recepção à doação, de Hochma à Bina. Assim, a mesma coisa vai acontecer com o nosso trabalho. É impossível utilizar o mesmo jogo até o fim da vida.

Quando as pessoas se apaixonam, elas juram que vão se amar até o final de suas vidas, mas é claro que o amor vai desaparecer antes de morrer, pois nós evoluímos rapidamente. Nos dias de hoje, o desenvolvimento é muito rápido, de modo que as pessoas se casam e se divorciam várias vezes em suas vidas.

Isso significa que cada estado vai acabar e não devemos esperar que isso aconteça. Com antecedência, nós devemos entender que embora a nossa disseminação seja produtiva, correta e boa, e que não possamos diminuir sua importância, ela já exige adições. Cabe a nós pensar na qualidade do trabalho, pois cada novo nível é alcançado através da melhoria da qualidade.

Isso significa que a conexão com as pessoas deve ser mais qualitativa. A próxima fase é precisamente a mesmo que a anterior, mas com um maior nível de conexão. Nós precisamos nos encontrar com as mesmas pessoas que já contatamos e começar a ensiná-las o método de correção. É necessário o envio de material explicativo a elas, ter workshops e noites de unificação com elas, e ensiná-las através dos canais de televisão e da Internet para mantê-las continuamente interessadas. É como se nós as matriculássemos numa escola, e agora cabe a nós começar a primeira série.

Como resultado, vamos nos tornar um canal que conecta as pessoas ao Criador. Nós ainda não estamos nessa conduta; em vez disso, temos alcançamos o primeiro ponto de contato.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 21/05/14, O Livro do Zohar

“Suas Fontes Se Estenderão Para Fora”

laitman_214Pergunta: Eu quero lhe fazer uma pergunta que provavelmente foi feita muitas vezes: quando é o Messias virá?

Resposta: De uma carta do Baal Shem Tov, “Keter Shem Tov”: “Quando eu subi lá, era impossível dizer e falar mesmo face a face, até que entrei no salão do Messias onde o Messias estuda com todos os Tanaim e os justos e também com sete pastores. E eu perguntei à boca do Messias, ‘Quando você virá’?”.

“E ele respondeu, ‘você deve saber quando seu estudo se tornar famoso e revelar-se em todo o mundo e suas fontes se estenderem para fora; tudo o que eu lhe ensinei e que você alcançou. E elas também serão capazes de executar singularidade e subir como você e todas as Klipot, cascas (o ego) forem aniquilados e será o tempo da misericórdia e redenção Celestial”.

Domesticar O Burro

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como eu faço para chegar ao ponto em que recebo corretamente cada sentimento a cada momento?

Resposta: A coisa mais importante é estar separado de si mesmo e tentar aderir emocional e mentalmente ao Elyon (Superior). Eu quero me ver como o Criador me vê.

Por que amamos as criancinhas? Porque elas se comportam de forma honesta e natural, sem hipocrisia. A criança quer algo, ela o agarra. Com ela, tudo é simples e aberto, ou seja, dentro de uma camada de comportamento: conforme ela se sente satisfeita com sua natureza, é a forma como ela age. Adultos fazem todos os tipos de cálculos, de modo que não podem tolerar a si mesmos ou a outros.

No entanto, quando olhamos para uma criança, nós imediatamente vemos o que a motiva e o que a dirige. Nós vemos a sua personalidade. Afinal, ela se comporta de maneira muito simples e no presente. Este é comportamento unidimensional, por trás do qual não há nada escondido. É assim que temos que olhar para nós mesmos do ponto de vista do Criador e como Ele me criou, me satisfaz, e altera os Reshimot (reminiscências) em mim em todos os momentos, graças aos quais eu sempre me descubro numa nova situação e num mundo em mudança.

O Reshimo define quem eu sou por dentro e como eu recebo o mundo. Eu devo constantemente realizar o Reshimo como se “Não houvesse outro além Dele”, o bom e que faz o bem. Em relação ao meu estado interior, o mundo exterior, e, em relação a tudo, a unidade da providência superior é revelada.

Se eu tento olhar para tudo o que está acontecendo através dos olhos do Criador, tanto quanto for possível, graças a isso eu começo a aprender e me tornar semelhante a Ele, como uma criança imitando um adulto. Aparentemente, a criança não recebe nenhum benefício disso, mas, apesar de tudo, ela quer ser como o adulto. Esta é também a forma como nós crescemos.

A principal coisa é dividir as duas camadas da pele: a que está conectada à carne e a camada exterior. Assim, nós adquirimos uma visão mais objetiva de nós mesmos de fora.

Todo o conselho é derivado daqui: aceitar a opinião do ambiente, a opinião do grupo, em vez de minha própria opinião, e aderir-se a um amigo e tornar o meu desejo como seu desejo. Dessa forma, nós gradualmente começamos a nos separar de nós mesmos e nos vemos de fora.

Eu peço que a Luz me influencie e me dê entendimento, sentimento e reconhecimento da necessidade de fazer alguma coisa comigo mesmo. Eu também quero mudar.

A besta se adere aos Reshimot que surgem dentro de si e percebe-os sem qualquer solicitação externa. Isso é chamado de comportamento natural instintivo no nível inanimado, vegetal e animal.

Se eu quero ficar longe deste comportamento e olhar para o que está acontecendo comigo de fora, eu começo a examinar meu comportamento e alterá-lo. Aqui, eu preciso da Luz que Reforma; preciso do grupo. Este é o ponto a partir do qual eu começo a me desenvolver no nível de Adão (homem/ser humano), o primeiro ponto a partir do qual Adão começa a crescer em mim acima do comportamento instintivo, bestial.

Pode ser que eu continue a agir sob a influência de meus instintos, porque não tenho nenhuma possibilidade de me livrar deles. No entanto, eu sempre tento me ver de fora, como uma pessoa que caminha ao lado de um cão e prende-o por uma coleira.

Nesse meio tempo, nós vemos que a besta governa a pessoa. No entanto, ela conscientemente deixa seu burro fazer isso para que, nesse meio tempo, ela possa ensiná-lo. Quando treinamos um animal selvagem, primeiro fazemos o que ele quer para que ele se acostume com a pessoa ao seu lado, e depois disso, somos capazes de montá-lo e gradualmente começar a cavalgá-lo.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 04/05/14, Escritos do Rabash

Não Briguem Em Vão

Dr. Michael LaitmanPergunta: Há facções entre o povo de Israel que estão envolvidas na separação das pessoas e demonização da nação, incluindo até mesmo os valores que compõem o consenso. Como nós lidamos com isso; como é possível alcançar a unidade em face disto?

Resposta: Nós não precisamos estar envolvidos com as pessoas e suas ações, mesmo que elas representem o governo. É dito em Provérbios 21:1: O coração do rei está na mão do Senhor… Mesmo que eles sejam aqueles que em nosso mundo são considerados conhecedores ou influentes, eles são, basicamente, apenas a execução das ações que lhes são impostas pela força superior. Cada um deles é apenas um fantoche.

Nós devemos nos voltar à força superior que os administra e não levar as pessoas em conta. Nós prestamos atenção neles só porque através disso estamos analisando se estamos ou não construindo corretamente a nossa relação com o Criador.

De acordo com isso, vamos examinar se estamos construindo correta ou incorretamente a nossa relação com o Criador. Além disso, o princípio de Êxodo 10: 1: Venha ao Faraó, porque endureci o seu coração… funciona aqui.

Portanto, aqui nós simplesmente precisamos trabalhar mais na unidade, conexão e disseminação.

Nós não temos nada no que trabalhar além da conexão dentro do grupo, a fim de influenciar o Criador. Não devemos nos relacionar com nada externo a menos que venha contra nós numa guerra. A guerra exige uma resposta e devemos influenciar tudo o resto através do Criador.

Nada influencia a pessoa diretamente. As disputas são inúteis. Discussões ajudam a esclarecer alguns pontos, de modo que eles sejam mais compreensíveis para todos. Isso é outro assunto, e para esse propósito eu estou pronto para falar com a pessoa, não para convencê-la, mas para levar a mensagem às outras pessoas.

Somente a Luz Superior pode corrigir. E por isso não temos necessidade de argumentos; eles não funcionam. Só podemos convencer alguém através do poder superior. O Criador gerencia tudo. A força superior, a Luz, influencia todos, e em cada momento organiza o estado atual do mundo entre as pessoas em todos os tipos de formas e relações.

Assim, conclui-se que é preciso voltar-se para a Luz Superior e não para o mundo. Nós também vemos que ninguém está disposto a influenciar ou convencer ninguém. Mesmo os líderes mundiais realmente descobrem sua insignificância no entendimento do que está acontecendo e de suas próprias habilidades. Eles estão discutindo como crianças na rua.

Ao contrário deles, nós podemos influenciar a força superior, e através disso, a correção do mundo. Esta é a nossa missão.

“Não há outro ao lado Dele”, e voltando-se para Ele, não há outro além de você. Se você quer organizar o mundo de forma bela e correta, e prepará-lo para a revelação do Criador, então você está correndo junto com a Luz na direção certa.

Pergunta: O que significa “influenciar o Elyon (superior)”?

Resposta: Significa criar todas as condições para que Ele seja revelado. Através disso eu Lhe dou satisfação. E essas condições estão trazendo os poderes de doação, Ohr Hassadim (Luz da Misericórdia) para este mundo. Afinal, o Criador é Ohr Hochma (Luz da Sabedoria), que após o Tzimtzum Aleph (primeira restrição) só pode ser revelada se a Ohr Hassadim precede-a. Isso é o que eu devo trazer para o mundo.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 01/05/14, Escritos do Baal HaSulam

O Fogo Perpétuo É Um Chamado À Ação

Dr. Michael LaitmanO Livro do Zohar, “Tzav”, item 50: Ele não vai sair. É claro que o fogo da Torá não se extinguirá, uma vez que a transgressão não extingue a Torá, mas uma transgressão extingue uma Mitzva, e aquele que comete uma transgressão extingue uma Mitzva, o que é chamado de “uma vela”. Assim, a pessoa extingue sua vela de seu corpo, ou seja, a alma, da qual foi dito: “A alma do homem é a vela de Deus”.

Se uma pessoa peca na espiritualidade, ela pode extinguir o fogo da Mitzva (mandamento) como resultado. Mas seu ego e a Luz Circundante (Ohr Makif) ainda acarretarão o surgimento da vela, a conexão entre os atributos do Criador e os atributos da pessoa. Então o atributo da pessoa será gradualmente corrigido de acordo com o Criador.

Este estado é muitas vezes mencionado na Torá, como na história dos Macabeus, por exemplo, que tinham apenas um pequeno frasco de óleo que durou oito dias, embora, logicamente, ele deveria ter sido suficiente apenas para um dia. Isso significa que o fogo perpétuo simboliza o desejo permanente pela meta, a conexão contínua, a compreensão contínua, assim como o fogo perpétuo que é aceso em memória daqueles que já não estão entre nós.

Esta é a memória eterna, que deve ser um chamado à ação para nós. Nós temos que proteger este fogo em nós e estar em contato permanente entre a Luz Superior, o Criador, e o nosso desejo egoísta. É porque a Luz ilumina por causa do nosso desejo, que gradualmente diminui e serve como combustível para a Luz.

O Criador (a Luz) aparece somente quando podemos subir ao seu nível e nos transformarmos num fogo ardente. Até então não há um Criador e esta é a razão pela qual Ele é chamado de “venha e veja”, Bo-re.

Quando tentamos nos transformar no atributo de amor e doação, uma névoa sobe do óleo através do pavio e a vela é acesa Assim, a forma da vela não é apenas a forma do Criador, Seu atributo, mas também a forma da pessoa, a forma de Adão (homem/ser humano), que se assemelha ao Criador, já que agora eles combinam e estão em adesão.

Como resultado, o elemento que não queima por natureza começa a queimar. Sem ele não há fogo, mas ele só aparece quando anseia em alcançar a equivalência de forma com o Criador. A Luz realmente surge como resultado disso, porque sem ela, não há nível superior e nem mundo superior.

O mundo espiritual surge quando o criamos dentro de nós a partir dos materiais que temos. Primeiro é o grupo que anseia pela conexão, a fim de descobrir o atributo de amor e doação na conexão entre si. Se tal atributo desperta entre nós, então, como resultado da compressão entre nós, da pressão e do desejo de se conectar, existe uma ignição. Então, surge a Luz, que é a imagem do Criador que surge entre nós.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 27/11/13

Como Um Feixe De Juncos — Viver Num Mundo Integrado, Parte 3

Like a Bundle of ReedsComo um Feixe de Juncos, Por que Unidade e Garantia Mútua são Urgentes Hoje, Michael Laitman, Ph.D.

Capítulo 10: Viver Num Mundo Integrado

Um Mundo Integrado Exige Educação Integral

Escola Para Adultos: Um Guia Para Os Perplexos

Além do nível falante (humano) da Natureza, todos os outros níveis (inanimado, vegetal e animal) operam em garantia mútua. A homeostase, como definida no Dicionário Webster, corresponde perfeitamente à descrição de garantia mutua em todos os níveis abaixo do falante: “Um estado relativamente estável de equilíbrio ou uma tendência para tal estado entre os diferentes, mas interdependentes, elementos ou grupos de elementos de um organismo, população ou grupo”. [i]

Nossa presente sociedade, predominantemente capitalista, afasta-se do equilíbrio, zomba da tendência para ele, e tem pavor de interdependência. Na realidade, nós patrocinamos e lutamos pelo oposto. Louvamos concretizações individuais nos esportes, negócios, política e no ensino, e idolatramos aqueles no topo. Nós negligenciamos aqueles que contribuem para o bem estar do coletivo e apreciamos o individualismo e a independência.

Mas uma sociedade que funciona desta maneira não consegue durar muito tempo. Pense em corpos humanos. Se nossos corpos conduzissem a si mesmos pelos valores que predominam em nossa sociedade, não duraríamos além da diferenciação celular inicial na fase do embrião. Assim que as células começassem a formar diferentes órgãos, elas começariam a lutar umas com as outras pelos recursos e o embrião se desintegraria. A vida não seria possível se qualquer parte dela abraçasse os valores individualistas que acabamos de descrever. É porque a vida, isto é a Natureza, adere às regras da homeostase que nós podemos desenvolver e sustentar a nós mesmos, e evoluímos até ao ponto em que podemos ponderar a natureza e o propósito de nossa existência.

Certamente, não só os organismos, mas todo o nosso ecossistema planetário, até o cosmos, estão num estado de homeostase. Quando o equilíbrio se desmorona, logo problemas surgem. Um relatório revelador submetido ao Departamento de Educação Americano em outubro de 2003 por Irene Sanders e Judith McCabe demonstra claramente o que acontece quando desequilibramos um ecossistema do seu estado homeostático. “Em 1991, uma orca, baleia assassina, foi vista comendo uma lontra. As orcas e lontras normalmente coexistem pacificamente. Então, o que aconteceu? Os ecologistas descobriram que o sebastes e o arenque também estavam declinando. As orcas não comem esses peixes, mas focas e leões marinhos sim. E focas e leões marinhos são o que as orcas normalmente comem, e sua população também declinou. Portanto, privadas de suas focas e leões marinhos, as orcas começaram a se voltar às brincalhonas lontras marinhas para seu jantar”.

“Então as lontras desapareceram devido aos peixes, que elas nunca comeram em primeiro lugar, desapareceram. Agora, a onda se espalha. As lontras já não estão lá para comer os ouriços do mar, então a população de ouriços do mar explodiu. Mas os ouriços do mar vivem de florestas de algas do fundo do mar, então eles estão matando as algas. As algas foram o lar para os peixes que alimentam as gaivotas e águias. Como as orcas, as gaivotas podem encontrar outra comida, mas as águias não conseguem e estão em apuros”.

“Tudo isto começou com o declínio do sebastes e arenque. Por quê? Bem, os caçadores de baleias japoneses têm matado a variedade de baleias que comem os mesmos organismos microscópicos que alimentam o pollock [um tipo de peixe carnívoro]. Com mais peixe para comer, o pollock floresce. Eles por sua vez atacam o sebastes e arenque que eram comida para as focas e leões marinhos. Com o declínio na população de leões marinhos e focas, as orcas têm qe se voltar às lontras”. [ii]

Pense como nos comportamos em relação aos outros. Nós somos competitivos, alienados, isolados uns dos outros, e aspiramos sobressair sobre os outros. Tenha em mente que esta não é a exceção, mas a regra, os valores que ensinamos aos nossos filhos como a maneira “certa” de ser. É por isso que uma escola adulta, um guia para o adulto perplexo, é necessária.

A maneira na qual esta escola vai operar deve variar de lugar para lugar e de país para país. Cada nação e país tem a sua própria mentalidade e cultura, um nível diferente de avanço tecnológico e de meios de comunicação, e tradições pelas quais as pessoas aprendem. Por esta razão, cada país, por vezes cada cidade, terá que desenvolver seu próprio método de instrução. Contudo, o conteúdo fundamental, os princípios que todos estes sistemas de educação adulta vão ensinar devem ser os mesmos. Caso contrário o resultado será disparidade no compromisso populacional com a responsabilidade mútua e a compreensão da sua importância nas nossas vidas.

Vamos examinar alguns dos princípios fundamentais que a educação rumo à responsabilidade mútua deve conter.

[i] http://www.merriam-webster.com/dictionary/homeostasis

[ii] T. Irene Sanders e Judith McCabe, PhD, O Uso da Ciência da Complexidade: uma Pesquisa de Departamentos e Agências federais, Fundações Privadas, Universidades, e e Centros de Pesquisa e Educação Independentes, outubro de 2003, Centro de Washington para Complexidade & Políticas Públicas, Washington, DC. url: www.hcs.ucla.edu/DoEreport.pdf