Pergunta: No nosso pequeno grupo, há uma atitude de respeito para com o outro. Quanto devemos manter todas as condições: pagar Maaser, estudar no Centro de Educação, e assim por diante?

Resposta: Pagar Maaser não se aplica aos grupos.

Se houver um estudante sozinho que esteja aprendendo junto com a gente, digamos em Chukotka ou Havaí, não importa onde, nós tentamos criar uma atmosfera para ele em que ele pode se desenvolver como um embrião no útero de sua mãe. Nós tentamos criar uma incubadora para ele com todos os métodos técnicos, com todos os nossos possíveis meios e formas.

Se ele quer se aproximar de nós, ele deve nos considerar como o seu grupo. Nós organizamos um grupo focal para ele, fornecemos a transmissão das aulas e workshops, e os traduzimos em todos os idiomas. Na hora de uma aula regular, 50 pessoas trabalham com a gente para o bem daqueles que estão espalhados por todo o mundo, incluindo você.

Se uma pessoa quer avançar, ela deve participar na vida de todo o grupo mundial, apoiar a sua existência e ajudá-lo. Pagar Maaser vai para a manutenção de todos os aspectos do edifício, que custa muito dinheiro, e para obter um salário mínimo para aqueles que trabalham em tempo integral na disseminação (os nossos salários são muito menores do que o salário médio no país).

Por isso todos devem investir a sua parte neste trabalho. Nós consideramos alguém como amigo do grupo se ele participa de forma séria. Este é alguém que está presente nas aulas, paga Maaser, e se ocupa na disseminação; não faz diferença se é uma única pessoa, um pequeno grupo, ou um grande.

Maaser é algo muito importante, e essa ideia não é apenas financeira. Na Torá está escrito de maneira muito simples: pague 10% porque você não pode corrigir esta parte. A Luz Superior irá corrigir tudo o resto. E se você não der 10%, porque é muito difícil separá-lo de si mesmo, então você vai desperdiçá-lo em todos os tipos de bobagens, que o seu ego lhe atrai. Isto se refere à correção espiritual; é por isso que é tão difícil para nós pagar Maaser.

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