O Verdadeiro Ponto Doce

Dr. Michael LaitmanO que é chamado de “fé nos sábios” é quando eu vejo tudo que é organizado para mim desde cima. Em cada Partzuf, em cada situação que vejo diante de mim, eu vejo o Criador.

The True Sweet Point

Eu vejo o mundo inteiro diante de mim e preciso entender que todas estas coisas são imagens que o Criador desenha para mim. Não sei o que realmente vejo. No entanto, se eu tomo o mundo inteiro como uma imagem dentro de mim do Criador, então eu me movo na direção correta, no grau correto da verdade e falsidade.

Este sentido é verdadeiro, e eu vejo diante de mim condições que devem existir: Israel (meu anseio diretamente ao Criador – Yashar El), a Torá (todos os Kelim quebrados com a Luz que deve levá-los à unidade) e o Criador. Todas essas três condições transformam-se gradualmente em uma, pois eu tento identificar o Criador que atua no mundo e apresenta este mundo para mim em uma nova forma o tempo todo.

Eu aceito este mundo como um retrato do Criador, pois Ele queria que eu sentisse isso, entendesse isso, provasse a amargura e a doçura, a verdade e a falsidade, e unisse isso junto com Ele em um único ponto. Em última análise, estes três componentes devem chegar à unidade, que é chamada de fim da correção (Gmar Tikkun).

Todo o nosso trabalho com verdade e falsidade, e amargo e doce, é essencialmente os esclarecimentos que devemos fazer. Para fazer isso, nós precisamos estar num grupo para esclarecer as nossas relações entre nós, para aprender a atrair a Luz que Reforma. Como resultado, nós devemos conectar toda a realidade, por um lado atribuindo-a ao Criador, e por outro lado a mim mesmo, aceitando-a como uma exibição que o Criador me mostra de modo que serei capaz de conectar todas as partes da realidade a ela.

Assim é como chegamos ao ponto comum de tudo chamado final da correção. No nosso mundo agora tudo é amargo e falso, enquanto que, no final da correção só restará doçura e verdade.

Da Lição Diária de Cabalá 30/07/13, Shamati #148 “O Escrutínio do Amargo e Doce, Verdadeiro e Falso”