Nas Notícias (do svpressa.ru): “A maioria dos famintos do mundo vive em países em desenvolvimento. De acordo com as últimas estatísticas da FAO de 2013, existem 842 milhões de pessoas com fome no mundo e 98 por cento delas estão em países em desenvolvimento. Elas estão distribuídas da seguinte forma: 553 milhões na Ásia e no Pacífico, 223 milhões na África Subsaariana, 47 milhões na América Latina e no Caribe, 4 milhões no Oriente Médio e Norte da África, 16 milhões nos países desenvolvidos”. Fonte: Programa Mundial de Alimentos

“Na África, o problema da fome é devido à dependência da importação de alimentos que dá um lucro considerável às empresas dos países desenvolvidos. A dependência surgiu por causa das políticas ocidentais: os Estados Unidos recolhe bilhões de dólares em doações. Mas sob a lei dos EUA, a ajuda humanitária deve ser feita nos EUA; assim, o Estado dá trabalho para os seus agricultores. Na África, a ajuda humanitária não é distribuída, mas aparece no mercado a um preço muito baixo, com o qual os agricultores locais não podem competir. Como resultado, eles deixam de plantar”.

“Por exemplo, a Bulgária já não planta pimentas, que são importadas da França a preços de dumping. A Lituânia deixou de produzir produtos lácteos, Portugal deixou de pescar. Eles mal conseguem fazer face às despesas. Lojas russas estão cheias de produtos importados, mas os campos estão cobertos com floresta”.

Meu Comentário: Se o mundo tivesse sido conectado com boas relações, tal integração seria benéfica para todos. Mas o desenvolvimento de acordo com o plano para nos levar à equivalência com o Criador leva países fortes a uma crise ainda maior do que os países que eles pressionam. Devido ao desenvolvimento egoísta, e especialmente ao desenvolvimento egoísta global, todos os países, sem exceção, irão sofrer numa forma que vai obrigar cada país a perceber a necessidade de mudar a si mesmo para o lado oposto.

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