Textos com a Tag 'KLI'

Um Kli Correspondente À Sorte

282.01O Kli (vaso) correto, que corresponde à sorte, é o nosso desejo de receber quando a pessoa entende onde está e de que forma pode se unir ao Criador e realizar a ação da luz refletida, que a eleva de acordo com oHisaron (deficiência) que ela criou no Criador. É assim que eles se conectam.

Pergunta: Quais são os méritos que fazem brilhar a luz de Chochmá?

Resposta: Estes são os méritos de aproveitar a oportunidade para colocar o seu Kli sob a luz superior, que será capaz de receber a luz de Chochmá na linha média.

Da Lição Diária de Cabalá 29/02/24, Escritos do Baal HaSulam, “Explicando o Discernimento da Sorte”

Luz E Kli (Vaso)

260.01Pergunta: No artigo do Rabash, “O que é, “A Shechiná é um Testemunho para Israel”, na Obra?” diz-se que deveria haver uma exigência dos inferiores para que o Criador desse tanto a luz quanto o Kli (vaso).

Qual é a diferença? Como exigimos a luz e como exigimos o Kli?

Resposta: Depende da pessoa. O Kli são as qualidades não corrigidas que o Criador coloca diante de nós. Devemos avaliá-las e elevá-las ao Criador para que Ele as corrija. É assim que percorremos o nosso caminho, gradualmente de um estado não corrigido para um corrigido.

E a luz é a força da correção.

Da 1a parte da Lição Diária de Cabalá 29/10/23, Escritos do Rabash, “O que é, ‘Não há bênção naquilo que é contado’, no trabalho?”

Uma Realidade Comum Chamada Kli

laitman_259.02Por que nosso trabalho deveria ser em ocultação e escuridão? Porque inicialmente não sentimos nada espiritual. Somos criados em oposição à qualidade espiritual de doação e amor, a fim de construir pessoas espirituais e reais. O ser humano (Adam) é chamado de “semelhante” (“Domeh“) ao Criador, e precisamos criar isso de nós mesmos.

Como vamos fazer isso? O Criador nos partiu em pedaços e Ele está entre nós. Para revelá-Lo, precisamos nos conectar. Na medida desta conexão – tensão, intensidade, percepção sensorial de nossa conexão, unificação e aspiração -, começaremos a sentir o Criador.

Este trabalho está sendo oculto porque não sentimos e não estamos interessados ​​no que há entre nós. Estamos interessados ​​apenas no que está dentro de nós e no que está fora de nós como se não existisse. A externalidade existe apenas na medida em que sentimos seu benefício para nós mesmos e não mais.

Como posso me transformar em um sensor que sente mais a externalidade do que a interioridade? Parar de sentir o que está dentro de mim significa restrição (Tzimtzum). Começo a sentir que fora de mim está a luz refletida (Ohr Hozer), e o que sentirei nesta Luz refletida, isto é, nos sentimentos que emanam de mim externamente, será chamado Criador.

Portanto, o trabalho está sendo feito em ocultação, no escuro, à noite.

O Criador inventou um truque para nos deixar perceber uma realidade que não devemos perceber. Esse truque é chamado de escuridão. Quando nos parece que estamos perdidos, sem compreensão, conhecimento e sensação, quando estamos confusos, perdidos, caindo em um estado desconhecido e perdendo nossa orientação no mundo, isso significa que estamos no início de um novo estágio espiritual de compreensão e que temos uma base confiável para revelar a luz. Como diz o ditado: “a vantagem da luz é de dentro da escuridão”.

Portanto, o sentimento que entendo ainda menos do que antes cria realmente bons pré-requisitos para avançar. Qualquer novo passo espiritual começa com perda, desorientação e um sentimento de desesperança, isto é, escuridão. Na medida em que sentimos a escuridão, continuamos a fazer esforços e a procurar a luz. A luz está fora de nós e a escuridão é revelada dentro de nós.

É daí que vem todo o método: você deve sair de si mesmo em direção a seus amigos e, no caminho em direção a eles, encontrará a luz. Eles vêm até você e você os procura: é assim que nos ajudamos mutuamente, mesmo com objetivos egoístas. Este já é algum tipo de movimento, como um bebê que pode fazer alguns movimentos inconscientemente. Mas esses movimentos caóticos e inconscientes nos impulsionam para a frente.

A força superior nos dá dicas e brinca conosco. Este Criador cria tudo ao nosso redor. Mais tarde veremos como Ele trabalha em nós. Não há nada ao nosso redor – a realidade que sentimos está em cada um de nós. Então entenderemos que não há cada um de nós individualmente, mas apenas uma realidade comum chamada Kli, HaVaYaH.

Se me sinto perdido, este é um modelo do Criador do meu novo estado. Eu tenho que fechar os olhos e me conectar aos meus amigos. O Criador resistirá a isso, assegurando que não há nada para procurar, porque eles são como eu, e talvez até pior. Enquanto no egoísmo, eu os vejo em um egoísmo ainda maior e em uma escuridão maior.

Mas eu tento navegar nesse estado caótico, saindo de mim mesmo e tentando entender como me conectar com outras pessoas fora de mim, até o sentimento de uma nova realidade lá. 1

Da Lição 4, Convenção Mundial de Cabalá na Moldávia 07/09/19, Regozije-Se Com O Que Nos Falta/Trabalho Em Ocultação

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A Melhor Época Para Construir O Kli

laitman_283.02Devemos entender que, após uma reunião tão grande e forte e a subida que tivemos durante a Convenção mundial na Moldávia, pode haver grandes descidas, maior escuridão, frustração e uma sensação de desamparo. Subidas e descidas devem ser equilibradas. Portanto, quanto mais substancial a subida, mais severa deve ser a descida depois dela, como preparação para uma subida ainda maior.

É necessário levar isso em conta e tratar a descida propositadamente, entendendo que ela faz parte do nosso trabalho. Portanto, devemos retornar novamente ao tópico principal de “Não há outro além do Criador”.1

Sozinho, posso ter uma sensação inicial de estar dentro do Criador. Mas sou incapaz de qualquer ação e atitude em relação a Ele. O Criador é algo que existe dentro das dezenas. Caso contrário, não será o Criador, mas um ídolo que eu criei.

Só posso expressar minha atitude em relação ao Criador por meio da atitude em relação aos amigos. Ao trabalhar na conexão na dezena, construo minha atitude em relação ao Criador.

Sentimos escuridão nos amigos porque somos diferentes um do outro. No entanto, isso não é escuridão, mas o lado oposto da Luz, direcionando-nos para o Criador. Não há aliado mais leal que a escuridão. Segure-se a ela, porque somente ela o levará à verdade.

A escuridão nos ajuda a não perder a cabeça do que recebemos em nossos sentimentos e mentes. A mente e o coração não agem, apenas a escuridão trabalha, e isso é uma tremenda ajuda. Portanto, a escuridão é uma nova criação; o Criador criou a escuridão. A escuridão nos aponta na direção certa e nos conecta com o Criador. 2

A dezena são dez pessoas, cada uma disposta a se anular, a se sacrificar, a fim de entrar nas outras apenas para apoiá-las. Ela não exige nada para si mesma, mas apenas procura um local de trabalho. Ela então se transforma em uma linha de costura que junta todos. Ela pede apenas esse trabalho porque, ao costurar todos juntos, ela traz satisfação ao Criador.

Portanto, a dezena em que me sento e os nomes das pessoas na dezena não me importam. O que importa é que elas tenham desejos que estão prontos para me dar, para que eu os costure, investindo meus esforços nesse trabalho.

Se agora sentimos a escuridão e o vazio, este é o melhor momento para construir o Kli. Nós devemos amar os estados de escuridão. Então, não tenho ninguém em quem confiar além do Criador, e me apego a Ele. No início, é apenas um desejo egoísta de me proteger: “É bom que haja o Criador que controla tudo e faz tudo, e eu vou me aderir a Ele, não há outra escolha”.

Depois, porém, mesmo sem interesse próprio, sem recompensa, estarei pronto para aderir a esse ponto único. O vaso de doação começará a se desenvolver a partir dele. Tudo o que ultrapassar esse ponto de autoanulação se transformará em Hassadim (misericórdia), em doação. Eu não quero nada além disso. É assim que construímos o vaso de doação e, no momento em que aparecer, poderei sentir a luz de Hochma em prol da doação.3

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá, 10/09/19, “Não Há Outro Além Dele”

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Duas Perguntas Na Corte Celestial

laitman_236_01Pergunta: Por que se diz que foi uma recusa e rejeição que mais tarde se tornaria um novo Kli receptivo?

Resposta: Eu não tenho nada além de um apetite, uma fome, um sentimento de falta ou preenchimento. Essa é a nossa essência. Essa é a característica singular que eu posso usar. Também dentro de mim está o ponto de Bina, que me ajuda a mudar a minha atitude para com o desejo de receber e a sensação nele, a sensação de falta ou a sensação de preenchimento. O desejo de receber com a sensação de falta ou preenchimento é Malchut. O ponto a partir do qual eu posso observar e examiná-lo é o ponto de Bina, porque Malchut é uma descendência de Bina; essa capacidade existe dentro dela.

Quando eu uso o ponto de Bina e me identifico com ele, eu posso ver como Malchut sofre ou desfruta o preenchimento ou a falta de preenchimento. Agora eu quero tomar Malchut e alterá-la, de modo que ela vai ser como Keter. Para fazer isso eu preciso doar, como Keter. Então eu evoco toda a Luz que há na minha Malchut, mas não desfruto sentir isso dentro de mim, mas sim ao passá-lo através de mim para os outros. Desta forma, eu serei como Keter, como o convidado que se transforma como o anfitrião.

Eu desfruto a Luz que recebo – não a própria Luz, mas a sua transmissão aos outros. Se eu simplesmente devolvesse a Luz para o Anfitrião, não Lhe daria satisfação. Eu devo desfrutar a Luz dentro dos meus Kelim, ao dar prazer ao Anfitrião, e este é o preenchimento que eu transmito de volta ao Anfitrião.

E aqui já podemos ver o que é NRNHY. Eu simplesmente recebo a Luz, e na medida em que dentro de mim eu estou pronto para sentir o prazer que estou dando ao Anfitrião, ela recebe a forma chamada Ohr HanefeshOhr HaRuachOhr HaNeshama, Ohr Hahaya, e Ohr HaYechida. Isso depende de quanto eu me permito apreciá-la e se posso transmitir isso ao Anfitrião e sentir o quanto Ele desfruta de toda a extração que eu estou preparado a trazer para fora deste desfrute, e como nos conectamos juntos no mesmo prazer. A Luz é compartilhada entre nós; caso contrário, não podemos nos conectar. Aqui o meu desejo e o desejo Dele estão conectados em um. Tudo isso é feito usando-se os Kelim receptivos, ainda não em sua forma habitual, mas acima deles, ou seja, acima do seu uso e significado usual.

Pergunta: Como eu sei que o Criador tem prazer?

Resposta: Para isso, você precisa senti-Lo. Portanto, você exige revelação. Você exige a revelação não para apreciá-la, mas só para saber se está dando-Lhe prazer. Este é o pedido certo. Isso é exatamente o que temos que exigir, a fim de trabalhar.

Pergunta: No mundo físico, como eu devo sentir prazer da Luz dentro do meu desejo?

Resposta: Não há este mundo ou o próximo mundo; eles diferem apenas na atitude diferente em relação ao prazer, onde ele é sentido. Se você desfruta dar prazer aos outros, isso é chamado de “mundo espiritual”. Se você não pode desfrutar transferi-lo para outra pessoa, isso significa que não a sente como a si mesmo; assim, você ainda se encontrada no mundo material. Em seus olhos, o sistema ainda não está conectado.

Pergunta: Que força pode me manter no caminho, porque é impossível existir sem nenhum prazer?

Resposta: Ajuda dos céus – somente o Criador pode ajudar. É bom quando a pessoa depende da Luz que Reforma. Isso é chamado de “Ajuda dos céus”. Está escrito que, após a morte, quando a pessoa atinge a corte celestial, ela é questionada: “Você estava envolvida em Torá? Você esperava a salvação?”. “Envolvida em Torá” significa, “você atraia a Luz que Corrige” e “amarás o teu amigo como a ti mesmo”, ou seja, realizou a grande regra geral da Torá?

Quando você estava envolvido com isso, você esperava a salvação, que a Luz que Corrige viesse e lhe desse o poder de doação e amor ao próximo, e através disso o amor do Criador? A pessoa só é questionada sobre isso.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 10/03/14, Escritos do Baal HaSulam

Primeira Familiaridade Com O Criador

No trabalho espiritual procedemos na linha direita, que é no sentido de doação, aproximação, e unificação. E tudo contra isto que é despertado em nós é o que precisamos corrigir. Só isto! Todo o resto é feito intencionalmente e não está sujeito a qualquer correção. Recebemos todos os tipos de distúrbios de modo que possamos decidir o que precisamos com mais clareza. De tal modo que começaremos a preferir da providência geral, que não está sujeita a qualquer correção ou realização individual, pessoal do Criador. Especificamente é aqui, onde, seguindo os nossos esforços, nos é mostrado o quanto não estamos prontos para fazer isso.

Por quê? Assim vamos precisar de ajuda do alto.

As forças, que estão despertas especificamente neste lugar de unidade e empurram-nos para longe um do outro, são uma expressão do Kli estilhaçado.

Especificamente, não devemos perder esses desejos e características. No momento em que esta cobra revela-se interiormente, você deve agarrá-la de imediato, sufocá-la constantemente e não deixá-la ir. Parece-lhe que você estrangulou-a, você respira facilmente e pode, então, abraçá-la. Mas depois de um momento, ela acorda de novo. Isto acontece mesmo dentro de um segundo e não há interrupção! E isso é bom. Constantemente, precisamos realizar movimentos de início e interrupção como esses.

O reconhecimento do mal é o primeiro estágio e é muito difícil. Em todos os níveis, será cada vez mais agudo e exigirá uma intenção mais precisa, consciente, emocional e analítica. “Porque este sentimento é despertado, para quê, ou isso é apenas a rejeição? Por que isso? Para quê? O que o Criador quer me dizer”? [Leia mais →]

Torne-Se Um Kli Que Revela A Luz Superior

Dr. Michael LaitmanCada Convenção futura se torna o próximo nível depois da Convenção anterior. Mas a presente Convenção em São Petersburgo é única.

As pessoas que estão chegando e se reunindo aqui se prepararam intensamente para a Convenção durante o verão: este é o grupo Sochi. Todo o resto se juntou a elas, todos aqueles que estudam com a gente. Geralmente, nossos representantes mais fortes de todos os grupos se reúnem aqui.

Assim, ao pensar no trabalho que foi feito, eu espero que possamos reunir e alcançar um estado tal que a nossa conexão seja igual à primeira fase da Luz, e depois a descubramos dentro de nós. Pois, basicamente não há Luz. O que chamamos de Luz é uma característica comum de doação e amor que descobrimos entre nós no primeiro e mínimo nível.

Baal HaSulam usa o exemplo de uma corrente elétrica. Nós não sabemos o que é, mas vemos sua manifestação no calor do fio numa lâmpada, ou no funcionamento de algum sistema, de aparelhos, motores e assim por diante. Isso significa que estamos sempre falando sobre o resultado, sobre a descoberta de uma força que está agindo, mas que não entendemos.

É assim também aqui. Quando nós queremos muito descobrir a força única da natureza, então ela é descoberta. Ela existe, mas é intangível para nós. E para senti-la, nós devemos fazer o possível para que ela atue em algum lugar, para ser descoberta em alguma coisa. Isso é exatamente como uma corrente elétrica; enquanto não a aplicamos em alguma coisa, não sabemos se existe ou não.

De acordo com o mesmo princípio, o trabalho é feito também com a energia superior geral, que inclui dentro dela o resto dos tipos de energia que chamamos de “Luz”. Nós devemos nos tornar tal dispositivo, que revela esta Luz que causa isso, evoca seu movimento, e nós nos tornamos um Kli, um meio, um mecanismo, uma base através da qual ela vai ser descoberta.

Para fazer isso, nós devemos tentar nos conectar, a fim de nos adaptar constantemente à característica da Luz. No momento em que o nosso estado, os nossos esforços, a unidade entre nós, atingir uma equivalência mínima com a Luz, ela começará a ser descoberta.

Da Convenção em São Petersburgo 18/09/14, Lição Preparatória 2

Sejamos Mais Sábios

Dr. Michael LaitmanHouve um único e completo Kli que estava cheio de Luz; depois ele foi quebrado. O Kli (Neshamah) queria receber a fim de doar com toda a sua força e não ser separado; ele não percebeu que dentro dele estavam desejos que não estavam dirigidos à recepção a fim de doar, que algum tipo de desejo foi deixado ali que nunca tinha sido revelado desde o início da criação, chamado de coração de pedra.

Assim, o Kli (vaso), esta Neshama (alma), foi quebrado, e a Luz que este Kli foi destinado a manter foi removida e se tornou Ohr Makif (Luz Circundante). Na Ohr Makif há duas características; a Luz que foi removida, que estava dentro do Kli e o preenchia, e a Luz que foi removida que mantinha o Kli que inicialmente criou a fim de doar.

Estas duas características são encontradas na Luz; a Luz da correção e a Luz da realização. Nós devemos entender que estas duas Luzes agem apenas de acordo com a nossa falta delas. Primeiro nós precisamos de uma Luz que nos conecte. Se a deficiência não for dirigida à conexão, a Luz não age. Nós não a atraímos e não a convidamos.

A Luz só pode ser atraída através da nossa falta, de acordo com sua ação, de modo que seremos dirigidos um relação ao outro; Eu com ele e ele comigo. Portanto, uma oração deve ser pela conexão, pois o Kli foi quebrado, e sua conexão é a única coisa que a Luz realiza ao pedirmos.

E sem o nosso pedido, a Luz realiza milhares de outras ações, que ela faz de qualquer forma. Portanto, antes de ler O Zohar, nós precisamos nos dirigir corretamente: pedir pela conexão, se quisermos alcançar algum tipo de resultado do nosso estudo.

Uma pessoa pode se sentar por 20 ou 30 anos ao lado do livro, como se estivesse presente no grupo, mas se ela não desenvolve artificialmente um desejo pela conexão, através de todos os tipos de textos, vídeos, conversas e assim por diante, ela permanece sem uma oração, ou seja, sem a ajuda do Alto.

Ela ainda está incluída no estudo, mas estudar desta forma é por um caminho longo e difícil, exigindo um longo período de tempo e passando por condições desagradáveis. Por isso, sejamos sábios e entendamos que temos a oportunidade e o apoio para seguir o conselho dos Cabalistas e vamos investir o esforço necessário.

Da 2a parte da Lição Diária de Cabalá 06/04/14, O Livro do Zohar

Um Sistema Sem Defeitos

Dr. Michael LaitmanA Luz e o Kli, opostos um ao outro no Mundo do Infinito, entram um no outro, constroem um sistema a partir da sua integração, e evoluem para baixo, de modo a formar as condições para o nosso desenvolvimento aqui, na parte inferior.

No final, tudo é derivado da forma como as Luzes e os vasos se complementam. O caminho que se expande diante de mim não deixa espaço para perguntas inúteis: “Eu quero? Estou pronto”? Este é apenas um estilo de falar, a nossa “Gíria”. Na verdade, tudo é construído numa forma ideal, tudo tem sido considerado até o último detalhe.

Não há necessidade de ressentimento e raiva. Nós nos encontramos dentro do sistema das quatro fases da Luz direta, mundos e níveis espirituais, e aprendemos sobre seus detalhes, seus mecanismos. Todos os meios e as forças necessárias estão disponíveis para mim. Eu posso usá-los, já que estou cumprindo o meu papel. Meu papel é determinar exatamente o que devo fazer agora e perceber isso de forma simples e clara.

Nenhuma grande inteligência é necessária aqui. Todo mundo pode fazer isso, porque estas são as atividades mais simples e tolas. Portanto, quem é mais “tolo”, menos sofisticado, mais bem sucedido é.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 01/05/13, “A Garantia Mútua”

 

No Que Diz Respeito a Liberdade de Pensamento

Pergunta: Qual é a minha liberdade de escolha em relação aos meus pensamentos?

Resposta: Todos os pensamentos que estão dentro de mim, no momento, todas as sensações e entendimentos, todos os dados que é como se eu os “varresse” e então os processasse, por meio de síntese e análise, todos estes parâmetros são dados do “Alto”. O que eu sinto, como eu sinto, que tipos de decisões tomo, tudo isso já é pré-determinado do Alto, até este momento.

Pode-se perguntar agora: O que será a partir deste momento? Neste “a partir de agora” há um parâmetro chamado minha livre escolha.

No que diz respeito aos pensamentos, livre escolha está no desejo externo e a mente externa que pertencem ao grupo. Após a quebra eu sou dividido em duas partes. Nas minhas sensações, uma parte está fora de mim, enquanto eu percebo a segunda parte internamente como eu. [Leia mais →]