“O Que Podemos E Não Podemos Encontrar Com O Novo Telescópio Espacial” (Linkedin)

Meu novo artigo no Linkedin: “O Que Podemos E Não Podemos Encontrar Com O Novo Telescópio Espacial

O Telescópio Espacial James Webb (JWST) está programado para substituir o antigo telescópio espacial Hubble. Se tudo correr como planejado, ele começará a “revelar as primeiras imagens com qualidade científica” no próximo mês, de acordo com o space.com. Uma história da CBS News explica que o Webb é 100 vezes mais poderoso que o Hubble e pode detectar a assinatura de calor de uma abelha de uma distância tão longe quanto a lua.

Para os cientistas, é motivo de comemoração. “O Webb foi projetado especificamente para nos permitir ver as primeiras galáxias que se formaram após o Big Bang… É como se tivéssemos essa história de 14 bilhões de anos do universo, mas estamos perdendo o primeiro capítulo”, disse o astrofísico. Amber Straughn em entrevista para o programa “60 Minutes”.

Não tenho dúvidas de que as imagens serão impressionantes e novas revelações são iminentes. Mas mesmo que pudéssemos olhar para o momento do próprio Big Bang, não encontraríamos as forças que criaram o universo e, como resultado, nos criaram.

Por mais poderosos que sejam os espelhos do Webb, eles não serão capazes de refletir as forças que criaram o universo. Para descobrir as forças que criaram o universo material, precisamos de um tipo diferente de telescópio. Assim como a luz dos espelhos é refletida no centro do novo telescópio, que os conecta em uma imagem, as forças que criam o universo podem ser reveladas conectando as forças que nos unem.

Essas forças vêm de um reino mais elevado do que o material, confinado pelas limitações do interesse próprio. Quando não há interesse próprio, nada limita essas forças e elas podem se conectar de uma maneira que gera vida.

Somente forças superiores ao interesse próprio podem criar vida. Forças que são limitadas por uma percepção egocêntrica não podem criar nada; elas só podem absorver. Assim como a força criativa da vida de uma mãe é seu amor por seu filho, a quem ela ama mesmo antes da concepção, as forças que criam a vida são forças de doação, sem um pingo de autoabsorção.

Quando criamos relacionamentos com base em uma abordagem que corresponde às forças que criaram o universo, podemos descobri-las. Assim como um receptor de ondas de rádio as recebe criando frequências semelhantes dentro de si, quando criamos uma “frequência” que transcende o nosso próprio ego, descobrimos as forças que existem nesse “comprimento de onda” e podemos estudar sua natureza, comportamento e poder.

Tais forças, que transcendem o ego, devem ter um objeto para mirar. É por isso que é imperativo que as descubramos através do trabalho colaborativo.

Quando revelarmos essas forças, entenderemos como corrigir os erros em nosso comportamento e ajustar nossas vidas às forças que criam a vida. Nesse momento, seremos capazes de construir nossas sociedades de maneira sustentável, segura e satisfatória para todos.