Há longos períodos de tempo durante o nosso desenvolvimento espiritual em que parecemos não fazer nada e não podemos avançar ou retroceder. Mas pelo menos automaticamente estou presente nas aulas, e isso também é um avanço.

Ou seja, eu dou a oportunidade à Luz Superior, o Criador, de me influenciar. Faço o que posso, sim, mas não há nada a ser feito aqui. Há também tais estados de sonolência quando agimos automaticamente e não podemos fazer nada a respeito.

Na verdade, podemos mudar isso! Depende do grupo, do ambiente. Portanto, o mais importante é tentar perceber seu grupo como o estado mais elevado. Se eu quiser subir um degrau mais alto, devo me incluir no estado do grupo.

Então verei que é ainda mais alto, e subirei ainda mais alto. Ou seja, eu me puxo para cima toda vez: sinto o grupo como algo mais alto e me puxo para o grupo, me incluo nele, e assim por diante.

É assim que uma lagarta rasteja, cada vez puxando suas partes umas para as outras. Então, eu também preciso fazer isso: o grupo está na minha frente e eu vou até ele. Eu me puxo para cima, e vejo que é possível fazer ainda mais porque é ainda mais alto, e me elevo mais, etc.

Ou seja, todo o nosso caminho para cima é constantemente fundir, conectar e aderir ao grupo. Não preciso de mais nada, não tenho outros meios para a ascensão espiritual.

Imagine esta imagem e você verá que todos nós temos uma grande oportunidade de ascensão espiritual.

Da Convenção Internacional ““Elevar-se acima de nós mesmos” 07/01/22, “Anulação perante os amigos”, Lição 2

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