Está escrito em Degel Machaneh Ephraim: “A pessoa que realmente quer servir ao Criador”, ou seja, ansiar por se aproximar da força superior, para construir uma conexão correta entre as pessoas, pois é impossível trabalhar para o Criador e se aproximar de Ele de qualquer outra forma que ao construir na prática a conexão entre nós, tal pessoa “deve incluir-se com todas as criações”.

Ela deve sentir que está nelas assim como o Criador está em cada um de nós, mas não isso. Ela deve “conectar-se com todas as almas, incluir-se com elas, e elas com ela”, isto é, chegar a um estado em que estejamos conectados uns aos outros para que não sintamos a diferença entre nós.

Em nosso mundo, há um exemplo disso em uma mulher grávida cujo corpo trabalha apenas para o desenvolvimento do feto. Precisamos imaginar que cada um de nós está impregnado de um grupo, e queremos desenvolvê-lo, estar nele para que ele esteja em nós a tal ponto que não sintamos a diferença entre nós; é apenas um corpo, um desejo, um anseio, uma vida.

“Ou seja, deixe para si apenas o necessário para se conectar com a Shechiná [Divindade]”. Uma pessoa não deve ter nada além do desejo de se conectar com o Criador através da conexão com os amigos. O Criador é alcançado como uma conexão comum entre nós. Ele não está em algum lugar fora de nós, mas estamos constantemente criando-O a partir da conexão correta entre nós. Tente imaginar qual é a natureza da conexão entre vocês hoje para criar o Criador a partir dela.

Na medida em que você ansiar por conexão, você começará a alcançar a revelação do Criador entre vocês, que você alcança através de suas ações. Além disso, você começará a sentir como a força superior, a luz superior comum, está em você de acordo com sua conexão correta um com o outro, e chamará essa força animadora de Criador.

E para se unir a Ele “é necessário reunir muitas pessoas, pois quanto mais as pessoas servem ao Criador”, ou seja, trabalham para atrair para si essa força superior, “quanto mais a luz da Shechiná”, a luz do Criador (a luz superior) “aparece para eles. Por esta razão, a pessoa deve se incluir com todas as pessoas e com todas as criações, e elevar tudo à sua raiz, à correção da Shechiná”.

Então você deve sentir que Ele está nelas. Assim como o Criador está em cada um de nós, mas não sentimos isso, ela precisa se conectar com todas as almas e incorporar-se a elas e elas a ela. Em outras palavras, alcançar um estado em que estejamos tão conectados uns aos outros que não sintamos nenhuma diferença entre nós, que todos estejam juntos”.

A conexão correta entre nós é aquela em que a luz superior se revela de acordo com sua semelhança com a luz.

Embora nossa conexão seja entre desejos egoístas, se todos se elevarem um pouco acima deles e começarem a tratar seus amigos de forma altruísta, nessas conexões altruístas, que são como superestruturas entre nossas conexões egoístas, o Criador começa a ser revelado. Então esta conexão altruísta será chamada de Shechiná, o Kli (vaso) espiritual no qual o Criador é revelado.

Tudo depende do quanto nos elevamos acima das conexões egoístas entre nós, que foram inicialmente criadas corretamente para nos elevarmos acima delas na qualidade oposta, na relação oposta, contrária às nossas relações uns com os outros, e entender que devemos ser opostos a nós mesmos, isto é, fazer uma restrição (Tzimtzum), uma tela (Masach) e uma luz refletida (Ohr Hozer), e nos elevar acima das relações egoístas.

Na medida em que criamos relações altruístas, a qualidade de doação, até, talvez, amor um pelo outro, criamos a Shechiná, o lugar, o Kli, no qual o Criador é revelado na medida de nossa equivalência com Ele.

Da Convenção Internacional “Elevar-se Acima de Nós” 06/01/22, “Aproximar-se do Criador por meio da rede de conexões entre nós” Lição 1

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Meu novo artigo no Linkedin: “Propagar Mudança De Sexo Para Crianças Em Idade Escolar? Absolutamente Não!”

Eu fui questionado sobre minha posição sobre a questão de propagar a legitimidade de crianças que passam pelo processo de mudança de sexo. Na América do Norte, disseram-me, este é um dos tópicos mais controversos. Então, resumindo, eu sei que algumas pessoas se sentem desconfortáveis ​​em seus corpos e podem se sentir melhor se mudarem de sexo. Mas propagar a ideia para as crianças, que são suscetíveis a qualquer noção que nós adultos instalamos nelas? Absolutamente não! O fato de que pode ser certo para algumas pessoas não significa que devemos torná-lo convencional e até mesmo legal. A maneira desejável é viver como a natureza nos fez: macho e fêmea.

Conheci pessoas que sentiam que pertenciam a um corpo diferente daquele em que nasceram. Falei com elas e as entendo. Acontece, assim como qualquer estranheza acontece.

No entanto, é muito raro e não deve ser considerado rotineiro ou comum. Eu percebo que hoje você precisa ser corajoso ou ser visto como uma aberração se você se atrever a dizer a verdade, mas as tendências que vêm e vão de acordo com os caprichos egoístas das pessoas não mudam a natureza. A natureza nos criou homem e mulher, e é isso que devemos permanecer.

Não há uma linha clara entre machos e fêmeas. Os machos têm qualidades femininas, assim como as fêmeas têm traços masculinos. No entanto, toda pessoa tem um gênero biológico, e esse gênero é o dominante, exceto, como eu disse, em casos muito raros.

Quando os adultos sentem que estão vivendo no corpo errado, eles podem optar por realizar o procedimento que quiserem em si mesmos. Mas até crescermos, devemos crescer do jeito que a natureza nos criou.

O ambiente social tem uma influência crítica sobre as crianças. Quando elas são jovens, você pode fazê-las pensar e fazer o que quiser. Os nazistas, por exemplo, educaram os filhos da Alemanha a acreditar que eram superiores a todos os outros, não apenas aos judeus, e que o resto do mundo deveria servi-los ou ser destruído. Através de livros, aulas e filmes, eles fizeram lavagem cerebral em seus filhos para acreditar que eram a raça superior.

Da mesma forma, é possível instalar qualquer noção na mente das crianças se usarmos o sistema educacional e as mídias sociais para facilitar isso.

No entanto, os resultados podem ser desastrosos. Se você espalhar a ideia de que a mudança de sexo é normal, até mesmo “na moda”, pode levar as crianças que inicialmente não têm problemas com seu gênero a pensar que há algo errado com elas. Isso pode levá-las a querer fazer algo que não poderão desfazer simplesmente porque querem ser como todos os outros e sentem que todos estão indo nessa direção.

Sabemos que ser popular significa tudo para as crianças, principalmente para os adolescentes. Como resultado, eles podem fazer coisas das quais se arrependerão algum tempo depois, mas nunca serão capazes de reverter ou consertar. Se os pais não impedirem as crianças de cometerem tais erros, isso pode arruinar a vida dessas crianças para sempre. É terrível, e está errado.

Acho que, em vez de tornar o anormal na moda, devemos encorajar as pessoas a serem quem são e a realizarem seu potencial exatamente como nasceram. Se as pessoas receberem reconhecimento por quem são, e a sociedade as recompensar e respeitar por contribuir com suas habilidades e esforços para o bem comum, as pessoas não se sentirão insatisfeitas consigo mesmas. Ao mesmo tempo, os adultos que sentem que estão vivendo no corpo errado devem ter acesso às possibilidades que a medicina moderna oferece para que se sintam mais à vontade com seu gênero.

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Pergunta: O que significa subir acima da restrição?

Resposta: Significa reduzir o desejo egoísta por si mesmo, nem mesmo o desejo em si, mas sua intenção, e tentar substituí-lo por uma intenção para o bem dos outros e depois para o bem do Criador.

Na verdade, não há Criador como tal. E o que podemos imaginar sob o conceito de “pelo bem do Criador” é que estamos todos juntos e cada um de nós trabalha para retribuir ao grupo e ao mundo.

Não podemos fugir disso! Como resultado, ainda seremos forçados a mudar a nós mesmos, se não agora, depois de um certo número de anos ou vários eventos. O mundo nos forçará a fazer isso, ou os sofrimentos o farão.

Da Convenção Internacional “Elevar-se acima de nós mesmos” 07/01/22, “Anulação perante os amigos”, Lição 2

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Pergunta: O que significa a construção do Criador se não temos ideia de Sua existência, exceto pelo que ouvimos dos Cabalistas?

Resposta: Sabemos que ódio, amor, rejeição e conexão estão em nossos sentimentos corporais. Nenhuma ação sobrenatural é exigida de nós.

Devemos garantir que todos os nossos conceitos de distância, proximidade, ódio e amor sejam direcionados aos nossos amigos. Por que estamos fazendo isso? Para que elevemos a forma de nossas relações com os amigos ao Criador.

Da Convenção Internacional “Elevar-se Acima de Nós Mesmos” 06/01/22, “Aproximar-se do Criador por meio da rede de conexões entre nós”, Lição 1

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O Criador criou a dependência de cada um de nós em seu ambiente. Vemos até na evolução da humanidade como as pessoas gradualmente se unem e se sentem dependentes umas das outras. Pode ter sido por conquistas, por relações negativas entre si, mas as pessoas estão começando a se unir cada vez mais, culturalmente, cientificamente.

Veja a importância que o turismo adquiriu em nosso tempo. De onde vem nas pessoas esse desejo de ir a algum lugar? Isso não existia nem cem anos atrás. As pessoas não tinham esses desejos. Mas eles estão gradualmente se desenvolvendo em nós.

Por que o Criador criou a dependência de uma pessoa, partindo de seu pequeno ambiente, casa, família, cidade, país, até um ambiente enorme onde sinto todo o planeta, toda a humanidade, e entendo que, em princípio, sou dependente deles?

Estamos começando a sentir isso, especialmente nos últimos tempos. Dependemos do suprimento de petróleo e gás, de que tipo de colheita haverá em algum lugar, etc. Então nos moveremos de tal maneira que sentiremos dependência de todo o planeta.

E isso nos levará à necessidade de boas relações uns com os outros. Não seremos capazes de cancelar a dependência entre nós, mas seremos forçados a mudá-la de negativa para positiva. Seremos curados de todas as pandemias, de todos os problemas e vírus que nos prejudicam – de qualquer coisa.

Como resultado, chegaremos ao ponto em que precisaremos de todos os bilhões de pessoas, e tudo isso é na verdade a estrutura da minha alma pessoal, sua alma pessoal, sua alma pessoal e nossa alma comum, porque é uma para todos.

Da Convenção Internacional “Elevar-se Acima de Nós Mesmos” 08/01/22, “Derivar dos Amigos a Grandeza da Meta”, Lição 4

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Apenas a possibilidade de fazer uma cópia é o verdadeiro critério de originalidade. Só a verdade autêntica pode ser objeto de imitação ou paródia (atribuída a Jacques Derrida).

Pergunta: Existe alguma coisa no mundo que não possa ser repetida?

Resposta: A única coisa que não pode ser repetida no mundo é a criação de algo do nada. Essa é a prerrogativa do Criador. Todo o resto pode ser repetido porque você já estará fazendo a partir do que foi criado do nada.

Pergunta: Existe um ponto interno disso em uma pessoa?

Resposta: Cada pessoa tem seu próprio ponto que rompe com seu egoísmo e lhe dá a oportunidade de criar de si mesmo uma semelhança com o Criador. Na medida dessa semelhança, ela será chamada de homem – Adão. “Adão” – da palavra “Domeh” (semelhante).

De KabTV, “Expresso de Cabalá”, 06/12/21

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Pergunta: Como uma pessoa se torna um profeta? Suponha que ela esteja sentada e algum tipo de insight de repente lhe ocorra?

Resposta: Não. Ela deve sair de si mesma, do seu egoísmo e começar a interagir com os outros com base no altruísmo que se desenvolve nela, e através deles com o Criador. Só então uma pessoa se torna um profeta.

Além disso, este é um processo cumulativo que pode levar décadas antes que ela entre em contato com a força superior da natureza e mude suas propriedades, sua natureza. Não é como nos parece que ela está sentada e de repente algum tipo de insight vem a ela na realidade ou em um sonho. Nada acontece “de repente”.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 21/12/21

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Michael Laitman, no Quora: “Como Posso Amar Os Outros Como A Mim Mesmo?”

Sabemos o que queremos receber para nós mesmos. Isso deve ser o mesmo que queremos dar aos outros.

Devemos, portanto, lembrar que amar os outros em primeiro lugar significa tratar os outros como tratamos a nós mesmos.

É claro que, como nossa natureza é egoísta – priorizando o benefício próprio em vez de beneficiar os outros, e muitas vezes às custas deles -, pensar e agir na mesma medida em relação aos outros vai contra nossa natureza e parece impossível.

Se tivermos uma centelha inicial de desejo de amar os outros como a nós mesmos, devemos buscar aprendizado regular que nos guie sobre como superar nossa conexão egoísta inata e entrar em uma conexão altruísta oposta. Além disso, devemos procurar um ambiente de apoio, ou seja, pessoas com uma inclinação semelhante que nos forneçam encorajamento, lembretes e exemplos para nos ajudar a fazer essa mudança de amar a nós mesmos (egoísmo) para amar os outros (altruísmo) repetidamente.

Além disso, ao nos envolvermos nesse aprendizado e em um ambiente de apoio, começamos a atrair para nós a força positiva do amor, da doação e da conexão que habita a natureza. É especificamente essa força que nos concede a capacidade de amar os outros como a nós mesmos. Ganhamos tal habilidade adaptando-nos a essa força, aumentando nosso desejo de nos conectarmos positiva e altruisticamente uns com os outros, aprendendo a sabedoria de tal conexão e apoio mútuo.

Baseado em KabTV, “A Última Geração” com o Cabalista Dr. Michael Laitman em 6 de junho de 2018. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Nas Notícias (Times of India): “Baixos níveis de estresse e ansiedade são observados entre as pessoas que experimentam …  na diminuição da atividade nos lobos frontais, alcançada durante a meditação. Trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, os lobos frontais, processando informações e eventos complexos o tempo todo, quando experimentam uma atividade de baixa a nenhuma durante a prática de meditação ou oração, mergulham no reino da iluminação, onde não há estresse, aborrecimento ou preocupação. A atividade mais baixa no lobo frontal está ligada aos “sentimentos de entregar-se completamente a própria vontade”, afirma Andrew Newberg, neurocientista e autor de The Metaphysical Mind: Probing the Biology of Philosophical Thought. Quando nossa mente egoísta se submete completamente a algo infinito e maior que ela mesma, ela experimenta a iluminação0.”

Minha Resposta: Certamente, porque uma pessoa apaga tudo dentro de si em geral. Ela reduz muito seu ego e meio que se dissolve.

Este é um estado incorreto porque ao mesmo tempo que anula seu “eu”, sua personalidade, ela quer estar em um estado passivo de fusão com o ambiente na forma de um elemento inanimado.

Comentário: Os cientistas, no entanto, chamam esse momento de equilíbrio e proximidade com a natureza.

Minha Resposta: Claro que se eu me transformar em uma pedra, estou perto da natureza. Pelo contrário, se eu sou um egoísta que quer conhecer, descobrir, sentir e experimentar, isso já é um “eu” existente na natureza em sua forma individual.

É errado rebaixar seu ego porque é contra o progresso, contra o desenvolvimento, contra a evolução e contra a própria natureza. Isso nos aproxima do nível inanimado. Nós simplesmente não temos saída, assim chegamos a um estado de equilíbrio, paz, um estado imperturbável.

No entanto, em princípio, é necessário avançar até o ponto em que usamos claramente todo o nosso egoísmo, tudo o que pode aparecer deve ser revelado e desenvolvido em nós, e em um pico tão egoísta de sentimentos e mente, estamos em equilíbrio com a natureza.

Pergunta: Isso significa que é o desejo que afeta o trabalho do cérebro? Quanto mais você desenvolve o desejo, mais ativamente o cérebro começa a trabalhar e servir ao desejo?

Resposta: O cérebro existe apenas para perseguir o desejo. Se o desejo tem uma tarefa a cumprir, o cérebro nos ajuda a ser preenchidos com o que desejamos.

De KabTV, “Close-Up. Anamnese”, 19/02/10

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