Nova 1313 Vida – Acordo Dos Pais Sobre A Educação De Seus Filhos
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Yael Leshed-H Arel

Como pais, queremos que nossos filhos levem uma vida séria e equilibrada e saibam como se relacionar com outras pessoas. Precisamos dar o exemplo certo de acordo e aceitação entre os pais, um exemplo de respeito mútuo. Os filhos precisam ver que seus pais são um, compartilhando os mesmos pontos de vista. É um princípio que deriva de “um homem e uma mulher, a Divindade mora entre eles”. Isso significa que a conexão entre eles é a mais forte. Como resultado do exemplo dos pais, os filhos aprenderão que também precisam tentar viver em harmonia e apoio mútuo. Como pais, tentamos ser um, compartilhar pontos de vista, desejos e nossa perspectiva um do outro.

De KabTV, “Nova Vida 1313 – Acordo dos Pais sobre a Educação de Seus Filhos”, 18/07/21

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Michael Laitman, no Quora: “Onde Erramos Como Mundo?”

Erramos pensando que poderíamos alcançar uma vida harmoniosa e pacífica por meio do ego.

Por cerca de 5.000 anos, desde o tempo da antiga Babilônia, temos nos desenvolvido egoisticamente. Acreditamos que alcançaremos a felicidade por meio do desenvolvimento da tecnologia, economia, cultura e educação. No entanto, estamos muito enganados em tal pensamento e, em nossos tempos, vemos que o que construímos está desmoronando. Em breve chegaremos a um estado em que deixaremos de sonhar com o desenvolvimento técnico nos levando a algo positivo.

Como, então, podemos nos conter e evitar grandes desastres? A solução está no desenvolvimento da consciência humana. Junto com a crescente compreensão do fim do desenvolvimento egoísta e suas manifestações negativas, precisamos também aprender o que são as leis da natureza, sem filosofar ou teorizar sobre elas. Precisamos entender que, em essência, a salvação da humanidade está no conhecimento da lei geral da natureza, seu uso e realização.

Baseado em Q&A com o Cabalista Dr. Michael Laitman em 9 de setembro de 2006. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Meu novo artigo no Linkedin: “Sobre Apreciação E Admiração”

Hoje em dia, quando a admiração por atletas superstars, cantores pop e modelos dá o tom em todo o mundo, vale a pena olhar para o fenômeno da admiração e como podemos usá-lo positivamente.

Quando os filhotes nascem, eles seguem naturalmente a mãe. Se sua mãe estiver ausente quando eles nascerem, seguirão qualquer coisa grande e em movimento como se fosse sua mãe. Nós também temos a tendência de seguir alguém grande, alguém que pode nos direcionar e nos proteger, alguém que vale a pena seguir.

Nossa necessidade de orientação começa na infância. Primeiro, admiramos nossos pais, que literalmente significam o mundo para nós. Mais tarde, aprendemos a valorizar professores, amigos, colegas que parecem bem-sucedidos e outras pessoas que idolatramos. Sem ídolos, nos sentimos desorientados e incertos para onde queremos ir.

As partes interessadas exploram essa necessidade vital. Por meio da mídia convencional e das redes sociais, elas nos direcionam para onde querem que vamos e nos obrigam a fazer o que elas querem. Elas elevam os ídolos das redes sociais ao estrelato, os transformam em celebridades que dão o tom do discurso público e nos fazem pensar que essas pessoas são as maiores.

Gradualmente, por meio da influência do meio social, nossa apreciação se transforma em admiração. Este já é um nível superior de relação com o objeto de atenção. Os fãs estão ativos; eles têm um senso de pertencimento e poder, que se origina de sentimentos de justiça própria e de direito que a admiração das pessoas “certas” nos dá.

Para os governantes, essa é a situação ideal. Quando as pessoas se sentem complacentes e se divertem com esportes, filmes e shows pop, elas podem ser facilmente manipuladas. Isso permite que a elite obtenha riqueza e poder sem ser perturbada.

Se quisermos avançar para um lugar melhor do que estamos hoje, como indivíduos e como sociedade, devemos primeiro determinar os valores que queremos promover. Esses valores devem coincidir com a direção do desenvolvimento global, que está tornando o mundo um lugar interconectado e interdependente. Na verdade, hoje, nosso nível de dependência mútua chegou ao ponto em que dependemos uns dos outros para as necessidades mais básicas.

Sendo esse o caso, precisamos de valores sociais que correspondam à nossa condição. Caso contrário, criaremos uma dissonância entre nossas aspirações e valores, que se originam dos ídolos egoístas que imitamos, e nossa realidade, que está totalmente interconectada e requer o altruísmo como base para a existência. Na verdade, é por essa dissonância que tantas pessoas estão insatisfeitas com a vida hoje.

Quanto mais cedo aprendermos a valorizar e promover a responsabilidade mútua, o cuidado e a consideração, mais cedo a vida mudará para melhor. Se aprendermos a respeitar as pessoas que promovem a coesão e um senso de união na sociedade, será fácil para todos subir para o próximo nível em nosso desenvolvimento, onde a aldeia global que somos é uma aldeia próspera, sustentando todos os seus residentes de forma abundante e fácil, e todos se sentem seguros e felizes.

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Michael Laitman, no Quora: “Por Que A Mídia De Massa É Ruim?”

Nada no mundo é bom ou ruim. Tudo depende de seu uso. É por isso que podemos dizer que nossos meios de informação e comunicação foram desenvolvidos pelo ego humano para que agora entendamos que precisamos desenvolvê-los para o benefício da humanidade.

O problema não é se a mídia de massa é ruim ou boa. A boa ou má influência da mídia de massa depende de como ela é usada.

Quem se beneficia com a mídia de massa? A humanidade se beneficia, de acordo com a lei geral da natureza, ou beneficia principalmente os interesses de seus proprietários, para aumentar suas classificações e aumentar seus ganhos?

Esse é o problema da mídia de massa. Em essência, ela tem a capacidade de ajudar a estabelecer conexões positivas entre a sociedade humana, mas, em vez disso, é usada para dividir as pessoas. Consequentemente, hoje, a mídia de massa é usada da pior maneira possível. É por isso que, por um lado, não podemos tolerar os meios de comunicação de massa e, por outro, sentimos que a vida é impossível sem eles. Às vezes, a mídia de massa age positivamente, por exemplo, quando critica bem certos comportamentos e eventos. Via de regra, entretanto, a mídia de massa leva a resultados negativos, porque é representada pelo ego daqueles que estão em suas rédeas.

Se a mídia de massa começasse a funcionar em prol do benefício comum da humanidade, comunicando a importância de construir um novo mundo altruísta e positivamente conectado, certamente começaria a desempenhar um papel positivo na sociedade humana. Então, precisaríamos da mídia de massa e a valorizaríamos para melhorar o mundo.

Baseado em Q&A com o Cabalista Dr. Michael Laitman em 9 de setembro de 2006. Escrito/editado por alunos do Cabalista Dr. Michael Laitman.

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Um caminho brilhante está amarrado no meio do firmamento. Essa é a serpente do firmamento, chamada pelos astrônomos de “A Linha Láctea”, onde todas as estrelas finas estão amarradas e estão em grande número. Elas são reunidas e permanecem nela como uma miríade, inúmeras montanhas, e são designadas para os atos secretos das pessoas no mundo (Zohar para Todos).

As estrelas simbolizam as forças superiores que determinam nosso caminho terrestre de cima. Portanto, acreditamos que as estrelas determinam nosso destino.

Pergunta: Você está dizendo que com a astrologia, a ciência dos astrólogos, você pode aprender algo sobre o que acontece no nível da matéria?

Resposta: Claro. Completamente. Cartomantes, adivinhos podem lhe dizer isso. Mas o fato é que eles falarão apenas sobre eventos dentro de nosso mundo, praticamente o que deveria ser, e não o que você pode mudar e consertar por si mesmo. E eles não podem dizer nada sobre o que está acontecendo acima do nosso mundo.

Pergunta: Se eu atrair as forças, digamos, de O Livro do Zohar, posso mudar a história da minha vida?

Resposta: É claro. Totalmente!

Comentário: E eu pensei que a mise en scene (encenação) não muda, a atitude muda.

Resposta: Seus sentimentos mudam, a mise en scene muda. Esteja você sob a mira de uma arma, essa é uma mise en scene, ou esteja sentado calmamente no gramado, bebendo café, apreciando o canto dos pássaros é outra mise en scene. Tudo depende da sua escolha.

Como você muda a si mesmo internamente mudará o teatro externo, o ambiente externo. Você tem um estado interno e um externo preparado para você de como avançar, seja no bom ou no mau caminho. Depende do que você escolhe: ser empurrado com a vara para a felicidade ou correr para ela você mesmo.

De KabTV, “O Poder do Livro do Zohar” # 16

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Pergunta do Facebook: Israel seria do jeito que é hoje se não houvesse antissemitas e nenhum Holocausto?

Resposta: Se não houvesse antissemitas e nenhum Holocausto, nenhum judeu viria para Israel. Eles se estabeleceriam pacificamente em todo o mundo com grande prazer e esqueceriam que são judeus porque depois da destruição e da queda no egoísmo, eles não querem mais fazer parte de um grupo único.

Israel existe apenas graças ao antissemitismo e ao fato de que há ódio contra os judeus no mundo, porque mesmo que eles não saibam, eles carregam a semente do atributo de amor aos outros e de doação. Na verdade, é graças ao ódio que o mundo egoísta sente pelos judeus que o Estado de Israel surgiu.

É o antissemitismo e o ódio aos judeus que sustenta o estado de Israel, e eu diria que eles são responsáveis ​​por sua prosperidade, porque quanto mais os judeus são pressionados, mais começam a despertar e se mover.

De KabTV, “Respostas às Perguntas do Facebook”, 10/03/19

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Pergunta: Yuval Noah Harari, historiador e autor, é um adepto das visões liberais e humanistas, mas como pesquisador ele chegou à conclusão de que o sistema liberal está falhando.

O que você pode dizer sobre a crise da própria ideia liberal?

Resposta: A humanidade está se entendendo mal. Que tipo de liberalismo pode haver?! Como pode haver amor ao próximo, participação, igualdade ou fraternidade se somos egoístas e não podemos corrigir nossa natureza nós mesmos? Então, o que há para falar?! Filosofia? Não dá nada!

Você precisa saber como corrigir sua natureza. Depois disso, você pode falar. E até que a tenhamos corrigido, ainda continuamos a ser pequenos animais egoístas. Não importa como nos cobrimos, é uma folha de figueira, sob a qual não há nada.

De KabTV, “Desafios do Século XXI. Introdução”, 24/04/19

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Pergunta: Normalmente usamos os níveis inanimado, vegetativo e animado da natureza como alimento. Anteriormente, as pessoas faziam sacrifícios em cada um desses níveis. O que significa fazer um sacrifício espiritual?

Resposta: Significa que você deve separar uma pequena parte de tudo que recebe e queimá-la simbolicamente. Anteriormente, uma pequena parte da comida era derramada ou queimada, mostrando assim que a pessoa a recebe não em seu desejo egoísta de receber, mas em um desejo altruísta de doar, que ela toma essa comida apenas para ser saudável e fazer boas ações em sua boa saúde.

Tudo o que existe nos níveis inanimado, vegetal e animal simboliza os tipos de nossos desejos egoístas e, dependendo do que sacrificamos, parece que nos elevamos acima de diferentes níveis de egoísmo.

O mais alto é o nível animado. Se uma pessoa o sacrifica, significa que ela pode se unir a outras pessoas acima desse nível de egoísmo.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 09/07/21

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Pergunta: O que significa: “Eu vi o mundo oposto”?

Resposta: O mundo oposto é um mundo de amor que existe nas qualidades que são o oposto do nosso mundo, ou seja, nas qualidades de doação, amor, atração e trabalho no egoísmo da pessoa.

Nosso mundo funciona apenas no egoísmo, em preenchê-lo. Portanto, o mundo superior é chamado de oposto do nosso mundo.

Na Cabalá, há uma transição de Lo Lishma (para mim) para Lishma (para os outros) quando faço esforços a partir de minhas qualidades egoístas e, como se, adquirisse o mundo oposto.

Ao aplicar esses esforços, ainda recebo energia egoísta, ainda tento revelar o Criador para mim mesmo, para meu próprio bem. Então, em algum momento, Ele me dá a força para fazer isso de forma puramente altruísta, sem qualquer conexão comigo mesmo. Essa é minha recompensa.

De KabTV, “Estados Espirituais”, 02/07/21

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Pergunta: A liberdade tem sido a coisa mais importante em minha vida. Sacrifiquei muito pela minha liberdade, mas no ano passado percebi que estou escravizado à liberdade. Onde está a fronteira entre a liberdade e ser escravo da liberdade?

Resposta: Você não está definindo o conceito de liberdade corretamente. A liberdade é a escolha do objetivo certo da vida que é independente de nós e que foi predeterminado pela natureza. É a obtenção do nível do Criador.

Quando uma pessoa usa todos os meios à sua disposição para atingir esse objetivo, ela pode se considerar uma pessoa livre.

De KabTV, “Fundamentos de Cabalá”, 12/05/19

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