Pergunta: Ler livros médicos e falar sobre pílulas não cura nada. Como é que falar sobre a integralidade da natureza ajuda?

Resposta: A diferença é que, quando você fala sobre medicamentos, isso não afeta você. Mas quando você fala sobre o coronavírus, queira ou não, está despertando as forças superiores que o enviam para nós.

Quando falamos sobre conexão, nós a geramos entre nós; despertamos os desejos das pessoas por essa conexão e por ascender acima de nossa natureza egoísta. Então, acontece que você está sendo curado por isso e não precisa de nenhum medicamento.

No momento, bilhões de dólares estão sendo gastos no mundo para encontrar uma cura para o coronavírus. E é praticamente dessa onda que estamos falando. Você pode duvidar, pode rir, mas é um fato.

Se nos aproximarmos um do outro, o que é possível através de nossas discussões, ações e treinamento, nenhum vírus se desenvolverá e viverá entre nós. No entanto, se continuarmos discutindo e nos afastando um do outro, daremos espaço e ele prevalecerá entre nós, a fim de impedir que as pessoas se aproximem.

Veja como isso funciona. Digamos que haja um decreto de que ninguém deve se aproximar mais do que dois metros de outra pessoa. Veja como isso é bom – pelo menos, não pode haver violência física, mas ainda poderemos argumentar. E, se continuarmos a argumentar, outro vírus mais complexo aparecerá e nos encontraremos a uma distância um do outro que nem seremos capazes de argumentar.

Eu vejo que o vírus funciona dessa maneira a fim de nos aproximarmos um do outro corretamente, mental e espiritualmente. Portanto, precisamos agradecer e apreciá-lo. Eu espero que com o tempo possamos apreciá-lo.

De KabTV, “Fundamentos de Cabalá”, 22/03/20

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A natureza nos avança, organiza o correto relacionamento mútuo e com a natureza em geral, isto é, o Criador. Ela nos guiou pela primeira etapa e passou para a próxima.

Portanto, nesta nova etapa, em breve perceberemos que este não é apenas mais um vírus, um acidente que em breve passará e poderemos retornar às nossas vidas anteriores com a ajuda de algum medicamento. Não se engane, pois você pode retornar ao estado pré-coronavírus e que a epidemia terminará como qualquer outra gripe.

Você deve entender que a natureza continuará a nos pressionar porque tem um programa, uma meta que certamente cumprirá sem piedade. Portanto, toda a humanidade enfrentará dificuldades, pressões e golpes da natureza. Seu objetivo não é apenas colocar em quarentena e nos distanciar um do outro; é nos despertar para ações que levarão a uma unificação consciente.

A natureza quer que pensemos no que está acontecendo e vejamos que é importante não apenas nos livrarmos do vírus, mas entender para que serve a epidemia, qual é o seu objetivo, o que está fazendo conosco, quais as mudanças que ele produz em nossa mente e sentimentos, e como nos desenvolve.

O vírus não desaparecerá, mas colocará uma pressão ainda mais forte e, mais importante, qualitativa sobre nós. Então teremos que entender que este é o Criador falando conosco. Um vírus não é um fenômeno aleatório da natureza simples que não entende e não sente nada, como biólogos e médicos acreditam.

Nós devemos tentar discernir a mão que atua no coronavírus, através dele, com um objetivo específico de aumentar nossa mente, compreensão e sentimentos e nos permitir ver no vírus que poder e pensamento ele traz.

Mas se você olhar corretamente e ver a ajuda do alto projetada para nos levar a um objetivo sublime e superior, perceberemos o vírus como uma manifestação de amor, uma ação altruísta que procura nos corrigir e nos conectar.

Então veremos no coronavírus, nessa epidemia, com todo o seu sofrimento, seu objetivo. Portanto, em vez de querer escapar dos golpes e extinguí-los, vamos continuar seguindo na direção em que o vírus está nos empurrando, não resistindo à pressão, mas caminhando junto com essa onda.

Nesse caso, revelaremos o caminho de correção que o vírus abre diante de nós e iremos com ele para onde ele nos leva, ou seja, passaremos do caminho do sofrimento para o caminho da luz e faremos um aliado do inimigo.

Assim, distinguiremos uma dica nas ações do vírus, um sinal, mostrando-nos como mudar nosso coração e mente, a fim de entender o Criador, obter equivalência com Ele, adesão, conexão e proximidade.

Ao intensificar nosso sofrimento, a natureza, isto é, o Criador, quer nos forçar a nos relacionar com o que está acontecendo. Ele quer que vejamos não apenas os golpes, mas que notemos a mente e os sentimentos mais elevados por trás deles, a atitude da natureza em relação a nós, que busca nos educar e ensinar e, o mais importante, nos aproxima de si. Essa é a tendência do nosso tempo, que se manifestará cada vez mais dia após dia.

Eu espero que a humanidade seja capaz de abrir seu coração e mente e ver nas crescentes mudanças na sociedade humana um convite para abordar o Criador, que é a causa de tudo o que acontece.

Nós, como crianças inteligentes, perceberemos a pressão da Mãe Natureza não como um castigo cruel, mas perceberemos por que ela está nos pressionando e o que quer de nós. Afinal, essa pressão é apenas uma manifestação externa de uma boa atitude, projetada para nos despertar, os egoístas.

Se nos elevarmos acima do egoísmo para ver e sentir o que nossos pais realmente querem de nós, perceberemos tudo de maneira diferente: como uma manifestação de amor e um desejo de nos atrair para eles.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 12/04/20, “Pessach ”

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Pergunta: Quando infectada pelo coronavírus, a morte ocorre devido a parada respiratória. Não há ventiladores suficientes. Os médicos agora enfrentam uma escolha profissional e social: quem deve receber um ventilador?

Imagine que você é um médico. Você tem um paciente jovem e um paciente idoso, um paciente rico e um paciente pobre, uma celebridade e um sem-teto, um paciente com muitos parentes e uma pessoa solitária, e agora precisa desconectar alguém e conectar alguém.

O que você pode aconselhar do ponto de vista de um Cabalista que conhece as leis da natureza? Como um médico pode fazer uma escolha? Afinal, não há instruções claras.

Resposta: Como assim, não existem? Se os médicos fizeram o juramento de Hipócrates, tudo está claramente definido.

Observação: Eles dizem que traumas psicológicos para médicos são comparáveis ​​à situação em um campo de batalha.

Meu Comentário: Claro. Se uma pessoa está na sua frente e você está agora tomando uma decisão sobre sua vida ou morte, esse é um grande problema para você, uma grande carga. Eu acredito que, antes de tudo, é necessário salvar os jovens e potencialmente saudáveis.

Pergunta: Isso não deve ser guiado pelo princípio do primeiro a chegar, primeiro a ser servido?

Resposta: Não. Se eu tenho 200 pessoas esperando na fila para uma operação e 150 delas são idosos e o restante tem 20 anos, eu devo lidar naturalmente com os jovens e aliviar apenas o sofrimento dos outros. Essa não é apenas minha opinião pessoal. Isso é indicado na Cabalá.

Pergunta: Mesmo que meu parente tenha me procurado, como médico, devo dar preferência a um paciente jovem em relação a meu parente idoso?

Resposta: Essa é outra pergunta. Se um paciente foi trazido a você de sua aldeia natal, cidade ou de outro país, está escrito que você deve cuidar primeiro daqueles que estão mais próximos de você. Isto está escrito na Torá.

De KabTV, “O Coronavírus Muda a Realidade”, 19/03/20

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Devemos trabalhar constantemente em nosso egoísmo, empurrar-nos para a unidade e, dentro dela, para a conexão com o Criador. Se não conseguirmos nos conectar na dezena, não poderemos nos conectar com o Criador. Portanto, está escrito: Do ​​amor dos seres criados ao amor do Criador.

Toda vez que tentamos nos conectar, é como se amassássemos nossa massa misturando farinha com água. Enquanto estamos trabalhando nessa massa, que ainda não está pronta para assar, ela não se transforma em chametz [fermento]. O principal é continuar fazendo esforços, para não se transformar em chametz. Podemos até trabalhar o dia todo! O desejo de receber não é considerado estragado enquanto estivermos trabalhando com ele.

Quando eu alcanço o estado correto, ou seja, a conexão correta, e sinto que estou pronto para desconsiderar tudo com o objetivo de me conectar com meus amigos, dentro disso eu posso me conectar com o Criador.

Assim, eu saio da autoridade do Faraó para a autoridade do Criador e vejo toda a dezena como um meio de me tirar da escravidão no Egito e me levar à autoridade do Criador. A dezena está no meio entre eles, como uma estação intermediária.

A partir disso, fica claro o quanto a matzah é importante; é o símbolo central da Páscoa, o festival da liberdade, da saída do Egito, da intenção egoísta à doação, da autoridade do Faraó à autoridade do Criador.

Não podemos parar de trabalhar em nós mesmos, na conexão do grupo, pressionando-nos como uma massa até estarmos tão misturados que a massa se torna totalmente homogênea. Não haverá farinha nem água, mas tudo se fundirá em um.

Depois de realizar tal compressão sobre nós mesmos, esses exercícios, transformando a dezena em um único material monolítico, sentiremos que estamos prontos para nos conectar com o Criador. O Criador, com Sua pressão externa, nos desperta para essa conexão. Mas a questão é se nós, como um grupo, podemos nos despertar para amassar nossa massa ainda mais rápido e nos tornar uma matzah.

Matzah significa que a pessoa está pronta para entrar em uma discussão com seu egoísmo, a fim de se conectar com o grupo. Ela está pronta para se pressionar a fazer uma massa na qual não há farinha ou água separadamente, mas apenas uma combinação de ambos. A farinha, ou seja, o desejo de receber, absorveu a água e se tornou um único material com ela.

Os dez amigos estão tão fortemente integrados entre si em seu anseio pelo Criador que não importa a direção que cada um tomou. Alcançamos uma direção, um entendimento, um sentimento que combina tudo. É assim que assumimos a forma de uma matzah, o pão da pobreza, ou seja, estamos prontos para ficar juntos sem qualquer distinção entre nós.

Essa é a preparação para deixar o Egito. Nós fazemos uma matzah de nós mesmos e assamos no Egito. Matzah é o novo personagem do grupo conectado.

Nosso desejo de receber é farinha, e o desejo de doar, a luz que brilha sobre nós um pouco do alto, é a água. Despejamos essa água na farinha e começamos a trabalhar com ela, amassando a massa para prepará-la para assar.

Isso significa que precisamos entender um pouco mais do Criador sobre as qualidades de doação e conexão, tanto quanto somos capazes de entendê-la e podemos começar a implementá-la cada vez mais em nosso desejo ainda egoísta.

O mais importante não é o quanto o desejo pessoal de doação que cada um de nós tem, mas nossos esforços comuns. Na medida em que tentarmos entrar nesse desejo de doação para que nossa farinha adquira as qualidades da água, na medida em que desejamos combinar o desejo de receber com a intenção de doar, avançaremos.

Se a conexão no grupo for o resultado dos esforços comuns de toda a dezena, atrairemos a luz que reforma que nos conectará. Cada gota de água que conseguimos para ligar outro grama de farinha em uma massa, em um corpo, depende do nosso esforço geral no grupo.

Se a massa se tornar macia e homogênea, ou seja, todo o nosso egoísmo, toda a forma individual de todos, desapareceu, então estamos prontos para assar e podemos fazer uma matzah.

Matzah é chamado de pão dos pobres porque o cozemos por causa da pobreza, na ausência de força, sensação e entendimento na mente e no coração. Mas então, com a ajuda dessa nova forma que recebemos, podemos atravessar a fronteira entre os bens do Faraó e os bens do Criador, livres do anjo da morte, do nosso desejo egoísta.

Da 4ª parte da Lição Diária de Cabalá 12/04/20, “Pessach”

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Diante do cenário de uma crise global multifacetada que se agrava a cada dia e das ondas de antissemitismo que se fortalecem a cada hora, uma pessoa está oferecendo uma solução improvável, que pode ser a mais lógica até agora.  Into Truth (Na Verdade) é um filme que todo mundo que se preocupa com o povo judeu deveria assistir hoje. Esse trailer do professor de Cabalá, Cabalista Dr. Michael Laitman, é fruto de cinco anos de documentação exclusiva, pintando uma imagem que quebra Convenções e atravessa fronteiras. Mais do que um retrato pessoal, é um enigma, uma prévia rara de uma visão de mundo que exige uma reavaliação da identidade judaico-israelense e das crenças familiares em que fomos criados.

Assista ao documentário completo Into Truth: http://bit.ly/AntisemitismFilm
Into Truth é um filme de Amit Shalev (48 min)

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Programa Claramente Definido

Pergunta: É muito difícil ver a unidade da nação nas histórias da Torá, pois trata-se mais de discórdia e guerras. Portanto, quando se diz que a lei básica da Torá é “ama o próximo como a ti mesmo”, surge a pergunta: onde está o amor pelo próximo? ”

Resposta: A Torá fala sobre as ações que devemos tomar e que somos incapazes de realizá-las. Portanto, temos que pedir forças para fazer isso.

Pergunta: Como devemos entender que essa é uma lei da natureza, que por trás de tudo isso existe um programa que governa tudo?

Resposta: Este programa é chamado HaVaYaH, o nome de quatro letras do Criador, ou seja, o desenvolvimento em quatro estágios de toda a humanidade, de seu egoísmo e sua subsequente correção.

Pergunta: Não foi possível impedir a divisão da nação e o desaparecimento das 12 tribos?

Resposta: De jeito nenhum. Tudo o que aconteceu precisava ser realizado.

Pergunta: Tudo isso foi feito para que o povo que Abraão reuniu certa vez com a base ideológica da unificação correta estivesse espalhado por todo o mundo para transmitir esse método ao mundo?

Resposta: Sim. Mas, para fazer isso, eles mesmos devem passar por tudo e absorvê-lo. Tendo absorvido esse conhecimento através de subidas e descidas, eles realmente podem possuir esse método e oferecê-lo ao mundo inteiro.

De KabTV, “Análise Sistemática do Desenvolvimento do Povo de Israel”, 08/07/19

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Pergunta: Como a alma de uma pessoa cresce?

Resposta:  A alma de uma pessoa cresce do zero, assim como um embrião de uma gota de sêmen se desenvolve em nosso mundo. Em vez disso, o embrião repete os mesmos estágios de desenvolvimento da alma.

Uma vez no lugar certo, o sêmen, ou o chamado Reshimo, ou seja, um determinado estado espiritual começa a se desenvolver. A concepção ocorre no mundo de Atzilut , e o crescimento adicional da alma continua.

Uma pessoa, é claro, não sabe como sua alma se desenvolve. Ela começa a sentir isso quando passa pelo estágio de nascimento espiritual e depois pelo estágio de desenvolvimento externo, que é realizado não em nosso mundo, mas na conquista do mundo superior.

De KabTV, “Fundamentos de Cabalá”, 16/02/20

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Pergunta: Na frase: “Ama teu próximo e odeia teu inimigo”, o inimigo é o ego?

Resposta: Somente o ego!

Pergunta: Se uma pessoa aspira a revelar o Criador a todas as criaturas precisamente para alcançar o maior prazer comum (porque o Criador deseja que desfrutemos), essa é uma indicação de que ela tem a intenção correta (do ponto de vista da Cabalá)?

Resposta: Sim, se o objetivo final é o prazer do Criador.

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Pergunta: Como um grupo físico totalmente corporal afeta a espiritualidade, a minha intenção e a luz?

Resposta: Um grupo não é uma substância física ou corporal. Um grupo é uma conexão entre pessoas, que por si só já é espiritual se for construída sobre a propriedade de doação.

Se as pessoas lutam pela propriedade de doação, pela conexão mútua, de modo que o Criador seja revelado entre elas, isso não é corporal. Nós vamos concluir ações espirituais juntos, para estar em equivalência com o Criador, na propriedade de doação, e sentiremos a propriedade do Criador entre nós, O revelaremos. Portanto, nossas aspirações e conexões não são corporais.

Em princípio, a ideia é muito simples. Além disso, já entendemos como deve ser e como implementá-la. Eu espero que consigamos isso.

De KabTV, “Fundamentos de Cabalá”, 16/02/20

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Nova Vida # 1213 – Coronavírus, Entre Preocupação E Esperança
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi

O Coronavírus chegou a nos mostrar que é impossível continuar existindo na sociedade egoísta que construímos e que teremos que mudar nosso comportamento. Estes são dias de incerteza sobre os meios de subsistência e medo de mudar. A natureza quer nos ensinar que somos contrários à integralidade que existe em toda a natureza. Precisamos construir um novo sistema de relacionamentos sem estressores e medo. A natureza está nos levando a um mundo iluminado e oposto, que é inteiramente bom, tolerante, íntegro e amoroso por toda a humanidade.

De KabTV, “Nova Vida # 1213 – Coronavírus, Entre Preocupação E Esperança”, 17/03/20

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