No nível humano, não pode haver amor e ódio ou guerra e paz ao mesmo tempo. No mundo espiritual, no entanto, isso é possível porque a guerra e a paz são produtos da mesma força que permite que elas existam juntas.

Nosso caminho é criar as conexões entre nós. Ele é entrelaçado com contradições que nossa lógica não pode unir, como os dois opostos podem coexistir e apoiar um ao outro.
Assim, o trabalho está acima do conhecimento: eu me agarro a duas cordas, mas só as amarro no próximo nível.

A rede de nossas interconexões é o vaso para a revelação do Criador, devido à equivalência de forma entre Ele e o vaso, a rede de nossas conexões. Nós os unimos até que a força, a forma e as qualidades de nossa unidade permitam que o Criador seja revelado nela.

Um sinal de trabalho correto é a alegria pelos pecadores que são revelados. Eu estou feliz com o mal que é revelado, pois é resultado do meu trabalho e preparação. Daí eu não revogo isso, mas me elevo acima dele.
Esta é a diferença entre aqueles que trabalham para o Criador e aqueles que não trabalham para Ele.

No mundo espiritual, não olhamos para as ações de uma pessoa.
É como se ela estivesse atrás de um véu e não nos importássemos com o que ela está fazendo lá.
Nós só queremos saber quais são as suas intenções, através deste véu.
Quando vemos as intenções de todos, como que refletidas em uma tela – isso é chamado de ver o mundo superior.

A cada momento nos é dada a chance de avançar, e tudo depende da nossa sensibilidade. Se eu for perspicaz o suficiente, a cada momento verei uma oportunidade de passar para um novo estado. Assim, eu posso fazer muitas correções a cada momento, revelando novas qualidades a cada vez.

A todo momento, é preciso estar pronto para renovar a conexão com o Criador. O anseio pelo Criador que tive há pouco é insuficiente.
Agora eu revelo um novo estado: o vazio da alma para ser preenchido pela doação – um lugar de adesão com o Criador, meu mundo.

Do Twitter, 03/04/19

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