Como aceitamos o mal?
Não há mal. O mal mostra a uma pessoa que ela ainda não atingiu a perfeição no bem. O bem não revelado é sentido como mal. E isso é sentido de forma clara e vívida, então o homem prestará atenção em outros lugares onde possa, além disso, corrigir essa qualidade e transformá-la em boa.

“Torá e trabalho” significa um estudo da Torá para que a Torá lhe traga a Luz da Torá, para que ele possa mudar sua atenção da recepção para a doação, o que permitirá que se conecte com o Criador, que é chamado de “Li Shma”.
(Rabash, “Torá e trabalho pelo caminho do Criador”)

É essencial que todos estudem a Cabalá. Mesmo se a pessoa aprende toda a Torá e se torna a mais justo de sua geração, se não aprendeu a Cabalá, deve retornar a este mundo para aprender os segredos da Cabalá. (Baal HaSulam, Prefácio do Livro, A Boca do Sábio)

Inicialmente, o sistema é definido nos estados inicial e final. Somente o caráter do movimento depende de nós: ao acelerar o caminho, evadimos os golpes com nossos esforços, o caminho do bom desenvolvimento.
Ao desacelerar o caminho, provocamos influências negativas sobre nós….
O caminho se torna um caminho de sofrimento.

O tema “amor e ódio”, a necessidade de equilibrar essas duas qualidades de nossa natureza, passou por toda a convenção como um fio vermelho.
#espiritualidade #amor #ódio

O Congresso Internacional de Cabalá em Israel recém terminou – foi assistido por mais de 5 mil estudantes de diferentes países, de cantos distantes do mundo.
#Cabalá #Convenção #TelAviv

Não há diferença entre a Torá do mundo de Atzilut e a Torá do nosso mundo, entre a sabedoria da Cabalá e a Torá aberta. A diferença é só em quem estuda: embora estudem o mesmo texto, para um a Torá será a sabedoria da Cabalá…
… mas por outro – a Torá aberta do mundo de Assiya. (Baal HaSulam. Prefácio ao TES, 147).

Torá revelada e oculta é a mesma coisa, já que tudo é determinado pela intenção do homem. Se a pessoa deseja saber, não revela a Torá. Mas se deseja se aproximar do Criador com suas qualidades, será capaz de alcançar isto pela Torá revelada e oculta…
… mas alcançará mais rápido com a oculta.

A Cabalá exige sagazes investigadores de corações que dedicam 20 a 30 anos a ela, e que só então podem testifica-la. (Baal HaSulam. Cabalá e Filosofia)
A Torá é obtida apenas em grupo. (Bavli, Brachot 63,2)
A dezena se sentam e trabalha na Torá – a Schechinah entre eles. (Avot 3,6)

Do Twitter, 28/02/19

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Da Minha Página No Facebook Michael Laitman 27/02/19

O mês de ódio chegou ao mundo judaico: suásticas e pichações nos Estados Unidos, slogans antissemitas em todas as cidades europeias, túmulos profanados na Europa Oriental e o horrível ataque ao rabino-chefe da Argentina. Estes são apenas alguns dos casos relatados na mídia.

Como é possível que em 2019 o antissemitismo esteja em erupção em todos os cantos do mundo? Como os judeus ainda são perseguidos? Como é que o mesmo ódio reina em argentinos, franceses, americanos e russos? Como pode ser que a brilhante mente judaica, que acabara de voar em uma espaçonave até a lua e receber um Oscar, não conseguiu derrotar o ódio de milhares de anos em relação a nós?

O problema do antissemitismo reside na nossa falta de compreensão da causa fundamental. Visto que nunca tratamos a sua raiz, ele continua voltando para nos assombrar onde quer que vamos.
Os Cabalistas, por outro lado, sempre apontaram para a raiz do antissemitismo, assim como a solução para isso. Para eles, o ressurgimento do antissemitismo em nosso tempo não é surpreendente nem é uma moda passageira.

A hostilidade antissemita em relação aos judeus é a expressão de um sentimento inexplicável, uma exigência inerente à humanidade. É por isso que os judeus são normalmente culpados por todos os males do mundo. Embora muito poucos antissemitas possam articular sua reivindicação, uma demanda profunda para com os judeus está fermentando inconscientemente em todas as pessoas no mundo.

Nós judeus estamos nos iludindo. Acreditamos que o ódio vem da inveja: os judeus são inteligentes, bem-sucedidos e inovadores, controlam a mídia, os bancos e o comércio. Mas essas não são mais do que justificativas superficiais que tanto nós como nossos inimigos usam para racionalizar o ódio.

É exatamente isso que o maior Cabalista do século passado, Yehuda Ashlag, escreveu: “Israel é odiado por todas as nações, seja pela religião, raça, capitalismo, comunismo, cosmopolitismo e assim por diante. Isso ocorre porque o ódio precede todas as outras razões, e ainda assim cada um resolve seu ódio de acordo com sua própria psicologia”.

Os Cabalistas descrevem o antissemitismo como uma lei da natureza. Ela deriva da conexão inerente entre Israel e as nações do mundo. O papel do povo judeu é preparar o caminho para a união acima de todas as diferenças entre os seres humanos. A unidade humana é a única solução para todos os males do mundo, e a natureza dirige toda a humanidade para a unidade.

Daí a previsão: o antissemitismo continuará e se intensificará até que internalizemos e cumpramos nossa função no mundo – servir de exemplo de unidade para o resto da humanidade. É assim que nos tornaremos “uma luz para as nações”, uma vez que “a nação de Israel foi construída como uma espécie de portal através do qual as centelhas de purificação fluirão a toda a humanidade por todo o mundo, até que percebam o prazer e serenidade que existe no cerne do amor ao próximo” (Cabalista Yehuda Ashlag, “O Arvut”).

Para saber mais >>>>>>>>>

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Pergunta: Por que o medo animal volta de tempos em tempos, embora eu já tenha me certificado e sentido que nenhum mal vem do Criador?

Resposta: Não importa. Eu posso entender que tudo vem do Criador, Ele brinca comigo assim. E então – ops! Estou novamente tremendo como um coelho debaixo de um arbusto.

Pergunta: Qual é a saída disso?

Resposta: Avance subindo pela fé acima da razão. Só isso. Agradeça ao Criador por nos conduzir por tais medos animalescos. Desta forma, estaremos constantemente em movimento.

Tudo depende do grupo, de quanto a pessoa se eleva na fé acima da razão.

Pergunta: O Cabalista também tem medo?

Resposta: Um Cabalista tem medos ainda mais profundos. Especialmente durante as descidas. Ele não pode estar na fé acima da razão o tempo todo. Ele deve cair na razão e depois subir na fé. E ele concorda com tudo.

Ele passa por estados que são muito mais nítidos e controversos do que em um homem comum. Seus estados de medo e devoção à meta literalmente o lançam do abismo ao pico.

Pergunta: É verdade que um Cabalista não tem medo de si mesmo, mas tem medo apenas de não prejudicar o Criador?

Resposta: Como ele poderia não ter medo de si mesmo? Se ele não experimentar tais estados, em relação a que ele irá medir a si mesmo? Como está escrito: “Quando você escondeu seu rosto, fiquei aterrorizado”. O Criador lhe dá tais estados.

Da Lição de Cabalá em Russo 14/10/18

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Nova Vida # 158 – Monte Sinai E Amor Ao Próximo
Dr. Michael Laitman em conversa com Oren Levi e Nitzah Mazo

Resumo

O Monte Sinai simboliza a montanha de ódio (Sinah) e rejeição mútua acima da qual devemos nos conectar. A revelação da divindade no Monte Sinai é a descoberta da característica de doação mútua entre as pessoas. A bondade e o amor ao próximo, ensinados por Abraão, estão na base do povo de Israel. O povo de Israel está destinado a se tornar um “reino de sacerdotes” (Êxodo 19:10) e trazer toda a humanidade à conexão e amor.

De KabTV, “Nova Vida # 158 – Monte Sinai E Amor Ao Próximo”, 21/08/12

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