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Em Uma Convenção, Esqueçam De Si Mesmos

laitman_939.01Pergunta: Que distúrbios espirituais podem ocorrer durante a Convenção e como podemos superá-los?

Resposta: Durante a Convenção, não pensamos em nenhum distúrbio ou problema espiritual.

Eu sugiro apenas uma coisa a vocês: participem com toda a sua energia e esqueçam de si mesmos. Essa é a principal coisa. Concentrem sua atenção acima do corpo e tentem estar juntos com todos e com o Criador que será revelado nos outros.

Se vocês se tornarem integrados com seus amigos, vão parar de senti-los e começarão a sentir o Criador. Isso é o que deve ser feito. E deve ser sem nenhum cálculo.

Da Lição de Cabalá em Russo 19/02/17

Respostas Às Suas Perguntas, Parte 177

Laitman_093Pergunta: No passado, você disse que a intenção do conceito de mudar o destino refere-se ao destino espiritual, não ao destino material.

Se uma pessoa em um nível espiritual não pode mudar seu destino material (saúde, bem-estar, dia da morte, etc.), isso significa que o mundo físico é mais forte que o mundo espiritual?

Resposta: A entrada no mundo espiritual muda tudo!

Pergunta: Como o Criador perfeito pode gerar o mal?

Resposta: O mal é descoberto dentro do seu ego em vez do bem que foi enviado pelo Criador.

Jornal Russo 24 Horas: “Dinheiro ‘Por Nada’”

Em São Francisco, o jornal russo 24 Horas publicou meu artigo “Dinheiro ‘Por Nada’”.


Superheroína

laitman_272Nas Notícias (Fusion Media Network) : “Cerca de 351 pessoas sofreram uma overdose fatal em opiáceos no ano passado em New Hampshire, de acordo com os dados fornecidos à Fusion pelo médico legista do estado. Vinte e oito dessas vítimas foram submetidas a uma pequena dose de heroína; o fentanil foi a causa em 253 das mortes.

“O fentanil é 50 vezes mais forte que a heroína. É tão potente que uma quantidade do tamanho de três grãos de açúcar é letal para um adulto. Sintetizado pela primeira vez na década de 1960 pela Janssen Pharmaceuticals, o fentanil foi inicialmente usado como anestésico geral em cirurgias. Seu uso apenas aceitável, “em rótulo”, é para reduzir a dor intensa em pacientes com câncer”.

Pergunta: Esta tendência continuará no futuro?

Resposta: No futuro, a Terra se limpará de pessoas supérfluas dessa maneira. Você não pode fazer nada sobre isso. Esse é o programa da criação que irá purificar tudo.

Hoje, a população do planeta atinge quase oito bilhões de pessoas, enquanto há 100 anos tínhamos dois bilhões. Um aumento tão acentuado foi devido ao desenvolvimento dos medicamentos, acesso gratuito a alimentos, água e medicamentos.

Do ponto de vista da Cabalá, isso se deve à divisão das almas em uma multidão de almas menores para que seja possível corrigir a alma comum de forma mais rápida e fácil.

Eu não me importo se houver mais vinte e cinco bilhões de pessoas na Terra, mas sou a favor delas desempenharem seu papel corretamente em vez de chegar a esse mundo para sofrer tormentos e com isso se corrigirem. Afinal, você pode se corrigir de uma maneira gentil, fácil, agradável e bonita.

Pergunta: Portanto, o que devem fazer as pessoas infelizes que não vêem nenhum futuro e têm um vazio interno?

Resposta: Não há nada a fazer. Essa é a influência geral da humanidade em suas diferentes partes. Há muitas pessoas que estão famintas na África agora. Vinte milhões de pessoas morreram lá, e a ONU não pode fazer nada.

Por um lado, este é um grande problema. Por outro lado, o que você fará com a humanidade? Ela não tem nada com que se ocupar. Hoje, a robótica está sendo usada cada vez mais, as máquinas vão substituir as pessoas em todos os lugares, então o que uma pessoa fará? Ela terá que “jogar” futebol na TV de manhã até a noite.

Pergunta: Como você sai desse estado?

Resposta: É impossível tirar as pessoas de drogas pesadas, não existe tal reabilitação. Somente a educação pode mudar um indivíduo! Nós devemos cercá-lo com uma sociedade correta, e esta o defenderá.

Pergunta: Você investiria apenas nisso?

Resposta: Apenas nisso. Não há mais nada. Os centros de reabilitação não ajudam. Eles devem se tornar centros educacionais.

De KabTV “Notícias com Michael Laitman” 13/03/17

Jpost: “A UNESCO Não Reflete O Antissemitismo Das Nações, Mas Nosso Próprio Ódio Pessoal”

O The Jerusalem Post publicou meu novo artigo “A UNESCO Não Reflete O Antissemitismo Das Nações, Mas Nosso Próprio Ódio Pessoal“.

É bastante simbólico que a UNESCO, a organização responsável pelo patrimônio mundial, esteja negando o nosso direito histórico a Israel. Sem um presente que justifique nossa reivindicação, nossa história não tem sentido.

Em abril de 2016, quando a UNESCO aprovou uma resolução negando a história judaica no Monte do Templo, eu escrevi que esse era apenas o início de uma campanha para negar a história do povo judeu na Terra de Israel, uma campanha cujo propósito final é a eliminação do Estado Judeu. Em dezembro do ano passado, a campanha acelerou quando o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que abriu as portas para sanções indiscriminadas e boicotes contra Israel em relação à sua política de assentamento na Cisjordânia e Jerusalém. Alguns dias atrás, a UNESCO deu mais um passo na campanha para negar os direitos judeus a Israel, negando a história de quase 4.000 anos da Caverna dos Patriarcas.

Todos, inclusive aqueles que votaram a favor da resolução, sabem que não há motivos históricos ou científicos para a reivindicação palestina de conexão com o local. Mas fatos, todos nós sabemos, são o fator menos importante nessa história. Tudo o que importa é que a campanha para eliminar o Estado de Israel e revogar a Resolução 181 da ONU – que justificou o estabelecimento de um Estado judeu em Israel – está ganhando impulso.

Esta última resolução é um sinal de alerta para todo o povo judeu, especialmente para aqueles que vivem em Israel. Ela nos diz que devemos reavaliar quem somos como nação, o que atualmente defendemos, o que gostaríamos de defender e como podemos conseguir isso.

Um Fosso de Ódio

Há cerca de duas semanas, em seu primeiro discurso público, o embaixador dos EUA em Israel, o Sr. David Friedman, disse: “Eu tenho um excelente discurso preparado sobre a amplitude e a profundidade da relação entre os Estados Unidos e o Estado de Israel. Mas não vou fazer isso hoje à noite”. Em vez disso, o embaixador Friedman dedicou todo o seu discurso à unidade judaica, ou mais para aquestão da sua falta.

No entanto, nós observamo isso, que o nível atual de divisão entre os judeus é insustentável. Nós estamos envenenando nossos relacionamentos com tanto ódio que o mundo nunca vê nada de bom emergindo do povo judeu. Nós estamos disputando as áreas de oração do Muro Ocidental e a lista negra de decisões dos rabinos certificados para determinar o judaísmo do povo que precisa de seu judaísmo confirmado. Nós estamos fazendo campanha contra o nosso próprio país através da ONU, BDS, da academia e de várias outras maneiras. Nós segregamos judeus baseados em origens étnicas e cultura, e nos associamos apenas a pessoas com mesmas posições políticas e religiosas.

Israel, que deveria ser um modelo a seguir, tornou-se um fosso que emite apenas ódio aos nossos coreligionistas. Isso é exatamente o oposto da essência da nossa fé, e contradiz o que devemos projetar para o mundo. Por que a incessante perseguição aos judeus?

Ao longo das gerações, os líderes do povo judeu – dos mais ortodoxos aos mais seculares – enfatizaram que a nossa redenção, salvação e até sobrevivência dependem apenas de nossa unidade.

“Todos de Israel são responsáveis ​​uns pelos outros … apenas onde há pessoas que são responsáveis ​​umas pelas outras há Israel”, escreveu o pensador sionista AD Gordon. “Nós somos chamados a unir o mundo. Mas antes de unir o mundo material, somos chamados a revelar a unidade espiritual. Esse é o nosso segredo mais íntimo”, afirmou o Rav Kook (Cartas do Raiah), o primeiro rabino-chefe de Israel. “Tudo depende dos filhos de Israel. Ao se corrigirem, toda a Criação os segue”, afirmou o livro Sefat Emet. “Nós ainda não abrimos nossos olhos e vemos que somente a unidade pode nos salvar. Somente se todos nos unirmos … para trabalhar em favor de toda a nação, nosso trabalho não será em vão”, ressaltou Eliezer Ben Yehuda, vivificador da língua hebraica. “Ama ao próximo como a ti mesmo” (Levítico, 19:18) é o mandamento superior no judaísmo. Com essas poucas palavras, a eterna lei humana do judaísmo foi formada … O Estado de Israel merecerá seu nome apenas se sua estrutura social, econômica, política e judicial for baseada nessas três palavras eternas”, concluiu David Ben Gurion, o primeiro primeiro-ministro de Israel.

Pouco depois do estabelecimento do Estado de Israel, Rav Yehuda Ashlag, autor do comentário Sulam (Escada) sobre O Livro do Zohar, escreveu em sua composição, Os Escritos da Última Geração: “O judaísmo deve apresentar algo novo às nações. Isto é o que eles esperam do retorno de Israel à terra!” Na verdade, continuou Ashlag,” É a sabedoria da doação, justiça e paz”.

Apesar dessas declarações frequentemente repetidas, nós não ouvimos. Desde a ruína do Templo e do exílio nós infligimos a nós mesmos por meio de nosso ódio infundado, não aprendemos a superar nossa repugnância e a nos unir. Como resultado, a perseguição da nossa nação não parou desde então. “Quando Israel é ‘como um homem com um só coração’, eles são como um muro fortificado contra as forças do mal”, afirmou o livro Shem MiShmuel. Mas quando foi a última vez que fomos “como um homem com um coração”?

Nós Subimos e Caímos pelo Poder de Nossa Unidade

De acordo com o Rav Kook, “O propósito de Israel é unir o mundo inteiro em uma única família” (Sussurre para Mim o Segredo da Existência). Quando um homem perguntou ao Velho Hillel para ensinar-lhe a Torá, o sábio respondeu: “O que você odeia, não faça ao seu próximo; essa é a totalidade da Torá” (Talmude Babilônico, Shabat, 31a). Assim como explicitamente afirmou o rabino Akiva: “Ama o próximo como a ti é a grande regra da Torá” (Talmude de Jerusalém, Nedarim, Capítulo 9, p. 30b).

Semelhante a esses gigantes, o livro Shem MiShmuel escreve: “A intenção da Criação era que todos se tornassem um feixe …. mas por causa do pecado [inclinação ao mal/egoísmo], a matéria foi corrompida até o ponto em que mesmo os melhores dessas gerações não conseguiram se unir. A correção dessa matéria começou na geração da Babilônia, quando Abraão e seus descendentes reuniram pessoas em uma assembleia conjunta. …. Assim, a matéria continuou e cresceu até a congregação de Israel ter sido criada. Mas o fim da correção virá quando todos se tornarem um feixe”.

Israel se tornou uma nação quando todos os seus membros se comprometeram a se unir “como um homem com um só coração”. Imediatamente depois disso, Israel foi ordenado a ser “uma luz para as nações”, para transmitir essa unidade sólida. Por essa razão, quando estamos unidos, há mérito para nossa existência como nação. Quando estamos separados, não há justificativa para a nossa existência como nação porque não podemos ser “uma luz para as nações”. Em consequência, as nações reclamam a terra e dispersam os judeus, que não são fieis à sua vocação. É por isso que o livro Maor VaShemesh afirma: “A principal defesa contra a calamidade é o amor e a unidade. Quando há amor, unidade e amizade dentro de Israel, nenhuma calamidade pode vir sobre eles”.

Nosso Destino Está em Nossas Mãos

Em seu livro A Arte de Amar, o famoso psicanalista e sociólogo, Erich Fromm, escreveu: “O homem – de todas as idades e culturas – é confrontado com a solução de uma única questão: a questão de como superar a separação, como alcançar a união”. Além disso, diz Fromm, quanto mais a humanidade “se separa do mundo natural, mais intensa se torna a necessidade de encontrar novas maneiras de escapar da separação”.

Na verdade, a sociedade de hoje é tão narcisista que dezenas de milhares de pessoas sofrem overdose a cada ano, simplesmente por solidão. O neurocientista Marc Lewis resumiu facilmente a perdição da humanidade com o título de sua peça solene: “Por que tantas pessoas morrem de overdoses de opiáceos? É a nossa sociedade quebrada”.

O Livro do Zohar escreve muito claramente no famoso Tikkun n.° 30 que, quando Israel não está unido, “traz pobreza, ruína, roubo, saque, matança e destruição ao mundo”. Em outras palavras, não devemos ficar surpresos quando a humanidade culpa os judeus por seus problemas. Em seu ensaio seminal, “Garantia Mútua”, Rav Ashlag escreveu: “Cabe à nação israelense qualificar a si e todas as pessoas do mundo a se desenvolver até que tomem para si mesmas o sublime trabalho de amor ao próximo, que é a escada para o propósito da Criação”. Por quê? Porque, continua Ashlag, a nação israelense foi formada como “uma espécie de portal pelo qual as centelhas de amor ao próximo brilhariam sobre toda a raça humana em todo o mundo”.

Mesmo que as pessoas não estejam conscientes de que os judeus foram formados como uma porta de entrada para o futuro melhor da humanidade, essa intenção determina seus pensamentos e ações. Essa expectativa latente faz com que acadêmicos, como o jornalista e historiador britânico Paul Johnson, escrevessem: “Em uma fase muito precoce em sua existência coletiva, os judeus acreditavam ter detectado um esquema divino para a raça humana, da qual sua própria sociedade seria um piloto”. Essa expectativa também faz com que os antissemitas cubram os sítios memoriais do Holocausto com folhas que carregam a inscrição, “Heebs [Hebreus] não nos dividirão”.

Na verdade, nós nos levantamos e caímos por nossa vontade de ser uma luz de unidade para as nações. Como resultado, somos a única nação cujo destino está em suas próprias mãos. Se decidirmos “tomar sobre nós aquele sublime trabalho de amor ao próximo” e assim se tornar “uma luz para as nações”, nossa soberania, prosperidade e paz em Israel serão garantidos. Mas se entregarmos as rédeas aos nossos egos egoístas, como fizemos nos últimos dois milênios, é provável que veremos mais uma rodada de ruínas na Terra de Israel. A menos que despertemos em breve para nossa tarefa, nos levantemos acima de nossos egos e nos unamos, talvez seja tarde demais.

O Povo Do Livro Com O Programa Da Criação

Laitman_137Pergunta: O povo judeu é chamado de povo do livro. O que isso significa?

Resposta: O povo do livro, isto é, o povo judeu, é um grupo de pessoas que se juntaram ao patriarca Abraão, composto por representantes de todas as setenta nações que viviam na antiga Babilônia naquela época.

Ao longo do tempo, esse grupo conseguiu se unir de acordo com a lei da garantia mútua e se tornar uma nação, como está escrito sobre a entrega da Torá: “Hoje vocês se tornaram Meu povo”.

Como os judeus receberam toda a herança espiritual através do livro da Torá que foi escrito por Moisés, eles são chamados de povo do livro. Esse é o mesmo grupo que estava vagando no deserto por quarenta anos. Durante esse tempo, Moisés escreveu a Torá graças ao fato de que todos trabalharam juntos em unidade e amor ao próximo, e assim chegaram ao mundo superior.

O livro da Torá é o programa da criação que descreve o processo que precisamos para para que uma pessoa se desenvolva até o grau do Criador e revele a força superior de forma ilimitada, que se chama adesão com ela. Tudo isso nós precisamos implementar aqui, enquanto vivemos neste mundo.

Pergunta: Por que os Cabalistas escreveram livros, como se a Torá de Moisés não fosse suficiente?

Resposta: Os demias Cabalistas depois de Moisés acrescentaram seus comentários à Torá porque cada alma tem sua própria percepção especial. Além disso, cada geração sucessiva após a geração do deserto tornou-se cada vez pior; seu egoísmo foi cada vez mais revelado e desenvolvido e, portanto, eles poderiam adicionar revelações. Afinal, quanto maior o egoísmo, mais você pode investigar o mundo superior.

Da Lição Virtual “O Tempo da Cabalá” 13/06/17

“A Obra Da Mão Do Artesão”

laitman_275Torá, Deuteronômio 27:14 – 27:15: E os levitas testificarão a todo o povo de Israel em alta voz, e dirão: “Maldito o homem que fizer imagem de escultura, ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artesão, e a puser em um lugar escondido. E todo o povo, respondendo, dirá: ‘Amém!’”.

Em nosso mundo você não deve fazer nenhuma ação externa; todas as ações devem ser internas.

Não há necessidade de criar estatuetas ou imagens para si mesmo – qualquer coisa que você possa entender com seus desejos e intenções egoístas -, mas apenas o que você pode imaginar acima do egoísmo, acima dos pensamentos e sentimentos terrestres. Quando você se conecta com os outros através do amor deles, você começa a formar o estado em que o Criador pode se vestir. Isso se chama criar a casa do Criador.

Nós vivemos no mundo dos ídolos e constantemente, a cada segundo, criamos novos ídolos. Esse é o estado que existia antes das descobertas espirituais de Abraão.

Onde começou a Cabalá? Ela começou a partir do fato de que todos os ídolos foram quebrados e que tudo se move apenas para a qualidade interna da pessoa, para a sua correção interna. Exatamente sobre isso é que foi baseado o método de correção de uma pessoa e sua elevação ao nível do Criador, e essa era a única diferença entre Abraão e Nimrod, entre a Cabalá e todos os outros ensinamentos.

Se uma pessoa adora algumas estátuas antes de algumas de suas ações, tudo isso se chama trabalho egoísta e não sagrado.

Pergunta: Como é possível atribuir um ofício a isso? Está escrito: “A obra de um artesão”.

Resposta: Essa é a obra de um artesão. O nome do arquiteto que construiu o Tabernáculo é Betzalel (Be-tzal-el) e significa “à sombra do Criador”. O que significa que ele trabalha na sombra do Criador? Significa apenas usar uma tela. A luz superior cria tudo.

Comentário: Mas na Torá está escrito: “Uma abominação ao Senhor, a obra de um artesão”.

Resposta: Isso mesmo. Tudo o que é exigido de nós é apenas uma tela (Masach). Não interfira com o Criador; remova seu egoismo para que tudo seja criado exatamente no lugar onde você o removeu. Você anula o egoísmo com a ajuda Dele, mas quando isso acontece, começa a sentir como algo completamente oposto começa a se formar dentro de você. Essa é a obra de um artesão. O Criador é chamado de artesão.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 21/11/16