Terrorismo Nas Redes Sociais

laitman_959Nas Notícias (Los Angeles Times): “Famílias israelenses e americanas de vítimas de ataques palestinos entraram com um processo de US$ 1 bilhão contra o Facebook Inc., alegando que a rede social fornece uma plataforma para os militantes espalharem incitação e violência, disseram seus advogados nessa segunda-feira.

“Shurat Hadin, um grupo de defesa legal de Israel, entrou com a ação em nome das cinco famílias em um tribunal de Nova York na noite de domingo, alegando que o Facebook está violando a Lei Anti-Terrorismo dos EUA, fornecendo um serviço aos grupos militantes que os auxilia no ‘recrutamento, radicalização e instrução dos terroristas, captação de recursos, criando medo e realizando ataques’.

“‘O Facebook não pode se sentar em sua torre de pedra em Palo Alto, enquanto o sangue está sendo derramado aqui nas ruas de Jerusalém e Tel Aviv. Ele tem uma responsabilidade social. Não pode servir como uma rede social para o Hamas’, disse Nitsana Darshan-Leitner, advogada israelense que está representando as famílias.

“Ela comparou o Facebook a um banco, dizendo que, assim como o dinheiro pode ser transferido como um serviço para grupos terroristas, também pode ser contido.

“O Facebook não comentou de imediato o processo, dizendo que ainda não tinha recebido uma cópia. Mas em um comunicado disse que as pessoas precisam ‘se sentir seguras’ ao usar o Facebook.

“‘Não há lugar para conteúdo que incentive violência, ameaças diretas, terrorismo ou discurso de ódio no Facebook’, disse ela. ‘Nós temos um conjunto de normas comunitárias para ajudar as pessoas a entender o que é permitido no Facebook, e nós pedimos que as pessoas usem nossas ferramentas de relatório se acham que o conteúdo que elas acreditam viola nossas normas, para que possamos investigar e agir rapidamente”.

“A ação ocorre em meio a uma explosão de 10 meses de violência entre israelenses e palestinos que tem visto dezenas de ataques palestinos contra civis e soldados israelenses. …

“O caso é um dos primeiros a argumentar que as leis de combate ao terrorismo devem ter precedência sobre as provisões de ‘porto seguro’ da Lei de Decência nas Comunicações, que normalmente protegem empresas on-line da responsabilidade pelo que seus usuários postam.

“Não está claro se a ação será bem-sucedida. Além das proteções ‘porto seguro’, o tribunal pode decidir que a liberdade de expressão precede leis anti-terroristas. O Facebook tem seu próprio código de conduta e, muitas vezes remove conteúdo considerado censurável. …

“A ação vem na medida em que Israel está considerando como conter o que vê como incitamento palestino galopante na mídia social. O ministro da Segurança Pública, Gilad Erdan, está preparando um projeto de lei destinado a controlar os conteúdos vistos como incitação na mídia social, e no início desse mês disse que o Facebook havia se tornado ‘um monstro’, acrescentando que a empresa tinha ‘o sangue de algumas das vítimas em suas mãos’”.

Meu Comentário: Os administradores de rede precisam demonstrar sua independência e é particularmente importante para eles não irritar os muçulmanos e terroristas porque essa é uma força incontrolável e todo mundo tem medo dela. As pessoas que não gostam da situação e tentam se opor a ela irão encontrar os mais fortes advogados do Facebook.

A conclusão é simples: levantar uma onda de protestos no Facebook e redes sociais concorrentes. E, a influência de cima, através da unidade de todos na rede da nossa metodologia da unidade – isso irá invocar a força positiva da natureza – e as atividades terroristas contra a mídia social vão se dissipar!