Nas Notícias (fondsk.ru/news): “Desde que Lenin deu como uma das marcas da fase contemporânea do desenvolvimento do capitalismo, o domínio da exportação de capitais através da exportação de mercadorias, uma centena de anos se passou. A tendência continuou todo esse tempo. A exportação de capital foi transportada dos países capitalistas desenvolvidos para a periferia do capitalismo mundial. No início do século XX – nas colônias e semicolônias, na última década – desde a área do ‘bilhão dourado’ nos chamados países em desenvolvimento, que estão ao lado das ‘economias em transição’ ou ex-socialistas.

“A exportação de capital para a ‘periferia’ pode ​​resolver o problema da relativa acumulação excessiva nos países economicamente mais desenvolvidos e manter um nível satisfatório de retorno. O ‘bilhão dourado’ de um país, obtido com a exportação de ingresso de investimento de capital (dividendos e juros), se transformou num estado rentista.

“A primeira onda de globalização econômica e financeira (a ‘internacionalização da vida económica’) varreu o mundo no início do século XX. Foi uma acumulação inédita da exportação de capitais a partir de um pequeno grupo de … Estados (Reino Unido, França, Bélgica, Alemanha, EUA, Holanda, e dois ou três outros países) para as colônias, semicolônias e países dependentes, incluindo a Rússia.

“A segunda onda de globalização econômica e financeira… começou nos anos 80 e 90 do século XX. …Hoje a segunda globalização acabou, e a pressão ‘na panela’ do capitalismo mundial está crescendo rapidamente. A característica mais importante dessa – primeiro a desaceleração e, depois, a paralisação do movimento de capital para fora da zona do ‘bilhão dourado’ para a periferia, e até mesmo uma reversão do fluxo de capitais em direção oposta. …

“O processo de globalização foi concluído. O capital dominou todo o planeta. Há um nivelamento de rentabilidade e investimentos. No contexto do crescente excesso de investimento de capital no mundo, esse rendimento tende a zero. As taxas de juros em alguns países do ‘bilhão dourado’ caíram para zero e tornaram-se até mesmo negativas. Algo semelhante já ocorreu no início do século XX. … a explosão resultante, … recebeu o nome da Grande Guerra … ”

Meu Comentário: Para que aquilo que aconteceu na primeira metade do século XX não volte a acontecer, só há uma saída, deter as relações capitalistas mútuas, substituí-las por relações espirituais mútuas e subir ao próximo nível de desenvolvimento, e o que permanecerá será apenas o fornecimento de necessidades materiais e o máximo crescimento espiritual.

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Pergunta: Como você descobre o seu destino?

Resposta: Este é realmente um problema. A Natureza nos empurra e impulsiona para esclarecer o nosso destino, mas nós também temos que participar disso.

Como podemos encontrar o sentido da vida? A pessoa deve ouvir a si mesma de forma muito sutil, e mais importante, não ter medo de abandonar o conforto a que está habituada.

Afinal de contas, nós geralmente encontramos um canto aquecido e ficamos lá por um longo tempo. Mas, a fim de encontrar alguma coisa, você deve se levantar, ir a algum lugar, aprender alguma coisa, estar preocupado com alguma coisa, abandonar algo, e assim por diante.

Mas hoje em dia, quando a sabedoria da Cabalá é revelada, ela eleva a pessoa a um nível de autoconhecimento, autorrealização, autoexame, e agora é mais simples para nós mergulharmos em nós mesmos para responder às perguntas que brotam dentro nós. Assim, nós rapidamente chegamos a um entendimento do significado da vida e sua realização.

Da Lição de Cabalá em Russo 25/10/15

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Pergunta: Eu preciso saber hebraico para estudar Cabalá?

Resposta: Toda ciência usa sua linguagem específica. Assim como um músico não pode passar sem a língua italiana e um médico sem a latina, o Cabalista não pode passar sem o hebraico. Portanto, nós devemos aprender os termos Cabalísticos em hebraico.

A sabedoria da Cabalá é uma ciência muito antiga. Originou-se 5.776 anos atrás, e usa um antigo arsenal de palavras e expressões em hebraico e aramaico, duas línguas que são complementares como imagens espelho.

Na Cabalá, há alguns termos que devemos dominar: apenas algumas dezenas. Eles são repetidos constantemente e muito rapidamente se tornam familiar e compreesível por uma pessoa que estuda Cabalá.

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Natureza como Um Só Corpo

O desenvolvimento é determinado por dois fatores: por um lado, há cada vez mais detalhes individuais; por outro lado, eles estão interconectados, e a sua conexão se torna cada vez mais complexa, interdependente.

A mesma coisa acontece na sociedade humana. Quanto mais nós evoluímos ao longo da história, mais conectados nos tornamos. Em vez de uma família, um número de famílias unidas numa única aldeia. Depois, um número de aldeias fundidas e transformadas numa cidade. Várias cidades unidas num único país.

No nosso tempo, as nações estão unidas e tornaram-se um mundo global. Independentemente dos nossos desejos, as fronteiras entre as nações estão sendo apagadas, abertas, e as pessoas se movem livremente em todo o mundo. Ninguém quer ficar parado; a pessoa sente a necessidade de conhecer o mundo inteiro. Hoje, não há nenhuma pessoa que não voaria para o exterior.

Além disso, a mídia nos fornece informações de todo o mundo. Poderia parecer que eu não deveria estar preocupado com o que está acontecendo no outro lado do mundo, na América do Sul ou África, mas eu sinto minha dependência em tudo. Isso mostra o nosso progresso.

Um avanço ainda maior é sentido em nossa conexão interior, e não apenas a conexão física do mundo. Nós estamos começando a descobrir que dependemos uns dos outros pessoalmente. Nossos pensamentos vagueiam em todo o mundo. Eu mesmo não entendo por que tais pensamentos vêm de repente à mente, porque não pensava assim antes.

Hoje, eu tenho setenta anos de idade, e vejo que 40 a 50 anos atrás eu pensava absolutamente diferente. Por que isso aconteceu; simplesmente por causa da idade? Não, o fato é que todo esse tempo eu estava vivendo num ambiente que estava mudando e isso me mudou junto com ele.

Isto é, todos nós dependemos uns dos outros e estamos conectados juntos como um único organismo. A humanidade é como uma pessoa cujos órgãos estão todos conectados entre si. Não só as pessoas, mas, em geral, todas as partes da natureza estão conectados. Toda a natureza (inanimada, vegetal e animal) depende dos seres humanos, e os seres humanos dependem deles. Tudo isso diz respeito a uma simbiose chamada planeta Terra.

A Terra é dependente do resto do universo. A vida na Terra depende das condições do sol e da lua. Se houver erupções de fogo na superfície solar, elas trazem perturbações aos sistemas eletrônicos na superfície de toda a Terra. As pessoas que têm problemas cardíacos ou pulmonares imediatamente sentem essa influência.

A lua afeta o estado interno de uma pessoa, algo que é confirmado por médicos, psicólogos e psiquiatras. Em outras palavras, nós estamos totalmente conectados com a natureza, que é um único organismo.

Continua…

Do Programa da Rádio Israelense 103FM 18/11/15

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Pergunta: Quais foram exílios que já passamos e que ainda estão por vir?

Resposta: Houve quatro exílios durante os quais os judeus estavam sob o controle de impérios mundiais, como a Babilônia, Pérsia (Purim), Grécia (esportes, arte, ciência, Hanucá), e Roma. Nós estamos falando do uso do ego em todos os seus quatro aspectos, com uma força crescente.

O exílio egípcio, embora seja considerada o principal, a raiz de todos os exílios, por si só não é um exílio, já que o povo foi para o Egito por sua livre vontade. Os três primeiros exílios passaram sobre a nação numa onda constante: no início a Babilônia conquistou Israel, o imperador Nabucodonosor destruiu o Templo, e a maioria dos judeus foi deportada.

Depois a Pérsia conquistou a Babilônia, e os judeus encontraram-se sob o seu controle. Ciro, o Grande, deu aos judeus permissão para construir um templo, e parte do povo voltou para Israel, mas permaneceu sob o controle dos persas.

Depois, os gregos conquistaram o mundo antigo e o governo dos judeus passou a eles, até a revolta dos Macabeus, quando os judeus adquiriram independência.

Porém, logo que os judeus se tornaram independentes, incessantes conflitos internos começaram no seio do povo, até alcançarem o inexplicável ódio injustificado entre todos. E nada poderia acalmá-los.

Para pôr fim a isso, representantes do povo voltarem-se ao imperador romano para acalmar o povo. Mas quando os romanos começaram a restaurar a ordem, o ódio mútuo também se voltou contra eles. Os romanos viram que não eram capazes de acalmar o povo e decidiram fechar o Templo, o Estado, e toda a área, e os judeus se dispersaram por todo o Império.

Esse exílio ainda não foi totalmente concluído. A maioria das pessoas ainda vive em países do antigo Império Romano, na Europa, e de lá mudaram-se para a Europa Oriental e EUA.

Somente no século XXI, com o fim do antigo Império Romano, sob a forma da Europa moderna (UE), vemos o fim do nosso quarto exílio e o início da era do Messias (da palavra “Limshoch“- puxar), que representa o tempo de correção para a humanidade, a saída da natureza egoísta.

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