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Revelação Na Ocultação

laitman_260_01A Torá, “Números”, 9:15-18: E no dia em que foi levantado o Mishkan (Tabernáculo), a nuvem cobriu o Mishkan sobre a tenda do testemunho; e à tarde estava sobre o Mishkan com uma aparência de fogo até à manhã.

Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e de noite havia aparência de fogo. Mas sempre que a nuvem se alçava de sobre a tenda, os filhos de Israel partiam; e no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel se acampavam. Segundo a ordem do Senhor, os filhos de Israel partiam, e segundo a ordem do Senhor se acampavam; todos os dias em que a nuvem parava sobre o Mishkan, ficavam acampados.

A nuvem é o atributo de ocultação. Eu devo constantemente me certificar de que estou em ocultação, a fim de avançar rumo à meta, ao atributo de doação, de modo que o meu ego não veja nada e que eu tenha o poder de trabalhar nele o tempo todo.

Isso é chamado de fé acima da razão. Então eu sigo constantemente a ocultação que me mostra que caminho seguir. Ao mesmo tempo, eu não fujo da nuvem, a fim de me aproximar da Luz, mas, na verdade, me escondo da Luz na nuvem.

Há muitos artigos sobre isso, especialmente os artigos do Rabash, a maioria dos quais são dedicados à questão sobre a forma como subir de Lo Lishma (não em Seu Nome) para Lishma (em Seu nome).

A pessoa que quer chegar ao fim da correção não tem outra escolha a não ser olhar constantemente para a nuvem, porque ela só pode se elevar quando o Criador está oculto.

Isto parece contradizer o senso comum. Eu oculto o meu ego e trabalho sobre ele em prol do atributo de doação, apesar de meus sentimentos, meu conhecimento e minha compreensão, apesar do fato de que o Criador pode ser revelado para mim como grande e temível. Eu quero ocultá-Lo!

Eu procuro a nuvem na qual não vejo nada e não ouço nada do superior. Nesse caso, eu posso avançar com todos os outros (com o meu grupo, por exemplo), e apenas na direção que devemos escolher e não distinguir o atributo de amor e doação, que ainda não está completo. Quando tentamos reconstruí-lo, pedimos que o superior faça isso por nós, mas sem a revelação do Criador!

Por outro lado, a sabedoria da Cabalá é sobre a revelação do Criador ao homem. Na medida em que podemos estar na nuvem que nos cobre, começamos a sentir que esta ação tem lugar dentro de uma grande Luz, durante o dia. É através da nuvem que nós começamos a sentir a Luz superior, mas só quando nos colocamos nela.

Então, quando chegamos ao fim da correção, a nuvem de repente se evapora de alguma forma, e nós começamos a perceber a revelação da Luz no atributo de amor e doação, o que significa fora de nós mesmos.

Pergunta: Na vida diária a pessoa diz: “Eu busco um céu claro”, mas você diz: “Eu busco uma nuvem”. Estas duas abordagens são totalmente diferentes.

Resposta: Esta é a razão da revelação espiritual ser chamada de Megila (Livro) de Ester (das palavras “revelação” e “ocultação” em hebraico). A Megila refere-se à revelação e Ester refere-se à ocultação. Este é o lugar onde os dois atributos, a revelação na ocultação, são revelados.

Isso acontece o tempo todo no trabalho espiritual, e esta é a razão pela qual as pessoas acham tão difícil de perceber a sabedoria da Cabalá, porque de acordo com a sua lógica, elas pensam que tudo é muito simples. Na verdade, a pessoa tem que trabalhar, e por um longo período de tempo, a fim de compreender a lógica do mundo superior, que constantemente lhes escapa.

Quando ela é convidada para a revelação, ela deve realmente fechar os olhos. Por isso, se diz que quando o Criador foi revelado, Moisés não olhou para Ele, e, graças a isso, foi recompensado com a completa revelação do Criador.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 04/02/15

Economia – Para A Vida E Não Para O Lucro

laitman_202_0Pergunta: Num artigo do Baal HaSulam, ele escreve sobre a nova economia da sociedade corrigida. De que forma ela difere da economia atual que entrou numa profunda crise, e quais devem ser as fases de transição no caminho para alcançá-la?

Resposta: A principal diferença entre a economia atual e a economia do futuro é que a economia do futuro é direcionada à participação do homem simples e comum que recebeu uma educação nova e especial, através da qual ele vai entender em que tipo de sistema ele se encontra. Essa é uma abordagem completamente nova.

Primeiro de tudo, a pessoa precisa passar por uma preparação para aprender a estrutura da sociedade humana, e depois ver-se como parte dela.

Ela vai entender de que forma deve se comunicar com todos os outros, de que maneira a sociedade provê a si mesma com o que ela precisa, quais são suas necessidades, como a sociedade as preenche, e qual o nível de satisfação ideal satisfatório para cada cidadão e nação, e que tipos de metas a sociedade coloca diante dela na esfera social e pessoal na cultura e na educação.

Uma pessoa tem que saber tudo isso porque nós estamos intimamente ligados uns com os outros. A falta de entendimento nos divide em dezenas de facções e todos os tipos de movimentos, e nós só interferimos uns com os outros.

Assim, a prioridade não é em uma mudança para uma nova economia, mas a criação de um sistema de educação que abranja todo o país e até o mundo. A pessoa começa a adquirir uma compreensão clara de seu lugar na sociedade e na conexão mútua universal.

Ela não vai estudá-la como uma teoria abstrata, como numa universidade; ela vai experimentá-la de forma prática em si mesma na sociedade. Todo mundo vai participar em exercícios como estes.

Só depois que a pessoa entende onde ela está, o quanto depende de todos os outros e de que meta a humanidade está se aproximando, é que ela irá se mover em direção à transição para uma nova economia, e não antes disso.

Essas mudanças não podem ser impostas de cima, sob a forma de diretivas. A própria pessoa deve participar delas. Ela deve consentir em estar satisfeita com um ótimo padrão de vida. Um nível ideal possibilita que a pessoa viva sem sentir uma deficiência e necessidade de algo, mas para ela, não vai ser mais ou menos do que é para os outros. Afinal, os nossos corpos requerem a mesma coisa.

Pode ser que eu fique satisfeito com uma asa de frango, ao passo que você precisa de um frango inteiro, mas o princípio é que cada um recebe de acordo com as necessidades bestiais de seu corpo. Além disso, é necessário assegurar todas as necessidades humanas: educação, cultura e lazer. Ou seja, todo mundo exige satisfação de acordo com suas deficiências materiais e sociais, e ainda há a deficiência intelectual que a pessoa preenche através da aprendizagem, buscando uma resposta para a questão do sentido da existência e a realização do objetivo da vida que transcende os limites da existência física.

A principal coisa é entender que existem vários níveis de existência. Um nível é corpóreo – ou seja, material, bestial, onde cada um recebe o que é bom para seu corpo, família e estilo de vida: uma casa com todo o seu conteúdo, condições normais – mas não mais.

Todo mundo precisa concordar que isso é o suficiente para nós, e não é necessário criar uma deficiência artificial que confunde a todos e os convence de que eles devem comprar um novo produto para que alguém fique rico. Apenas coisas normais permanecerão, coisas que são benéficas para a nossa saúde, e se parece que é possível fazer algo que seja ainda melhor e mais saudável para o corpo, então fazemos isso.

Isso significa que tudo deve ser racional e não para o lucro, que é a culpa por termos criado centenas de diferentes tipos de milhares de produtos. A economia do futuro será justa.

Pergunta: Mas muitos podem dizer que a economia de hoje é justa, porque é baseada na oferta e na procura. Se existe uma procura, é criado um produto. Se não existisse uma procura por centenas de tipos de queijo, ele não seria produzido.

Resposta: A procura é criada artificialmente. Nós queremos que a economia sirva às nossas vidas e não que as nossas vidas sirvam à economia.

De KabTV “A Solução” 24/06/15

Progresso Tecnológico E Regressão Moral

Laitman_004Hoje, mais uma vez, o mundo enfrenta o mesmo problema que existia na antiga Babilônia: a humanidade está num beco sem saída, no limiar de uma guerra mundial, a humanidade está novamente afundada na barbárie.

É interessante que nos últimos 30 a 40 anos o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, de tudo o que distingue um ser humano de um animal, entrou numa nova fase.

A tecnologia moderna dá à pessoa menos educada tudo que ela precisa: televisores, computadores e telefones celulares. Dentro, ela continua a ser um bárbaro, e, ao mesmo tempo, usa esses desenvolvimentos da humanidade que ultrapassam seu estado interno por centenas de anos.  Acontece que as pessoas regrediram.

Se 30 a 50 anos atrás, uma pessoa estava interessada em pinturas, livros e música, e tinha que absorver pelo menos uma parte do que a humanidade fez e alcançou antes dela, hoje, isso não é assim. Tudo foi substituído com o envio de mensagens de texto. O que as pessoas escrevem entre si? Para que?

No meu tempo, as crianças de uma aldeia queriam ser inteligentes, modernas. Elas tinham vergonha de sua ignorância, ao passo que hoje isso não é assim. Disso resulta que, especificamente, graças à tecnologia – graças a ter tudo e não precisar obter nada, sem precisar elevar-se a qualquer nível – a humanidade está retornando à barbárie.

Hoje, nós estamos passando por um determinado estado chamado de “reconhecimento do mal”. Quem somos nós? A humanidade deve reconhecer a sua barbárie, que está levando as pessoas diretamente à aniquilação. Em paralelo a isso, o povo de Israel deve desenvolver o próximo estado da humanidade: a conexão mútua, a união, tornando-se um exemplo para todos os outros.

Pergunta: Então, de que forma deve-se culpar os Judeus?

Resposta: Nós deveríamos ter começado nosso trabalho desde o período que a humanidade começou a deixar a Idade Média, desde a época do ARI, no final do século XVI.

Foi precisamente nessa época que começou o avanço tecnológico, que deveria ter sido acompanhado do desenvolvimento moral, de modo que a pessoa saberia por que isso caiu em suas mãos; em vez disso, a pessoa se tornou um bárbaro com um iPhone.

Pergunta: Para onde devem os Judeus devem levar essa massa bárbara? À unidade, ao amor?

Resposta: Hoje, nós Judeus não somos menos bárbaros do que todo o resto. Então, em primeiro lugar, precisamos chegar à unidade. Nós estamos numa grande descida em relação ao nível que devemos cumprir.

Pergunta: Mas, em todas as épocas, os Judeus aspiraram por um mundo melhor: eles inventaram o socialismo, a ideia de igualdade.

Resposta: Eles não inventaram nada. A ideia de igualdade tem estado latente neles desde o início. Este processo começou há 3.500 anos, por volta da época em que Abraão reuniu pessoas que queriam saber o sentido da vida, “Nós não seremos escravos de nosso ego. Vamos nos levantar contra ele, cada um dentro de si mesmo e todos nós juntos”.

Uma vez que isso está na base do nosso desenvolvimento, nós não fizemos nada único.

Pergunta: Então, como a humanidade pode permanecer bárbara se uma ideia como essa está latente nela?

Resposta: Em relação ao mesmo nível em que existimos há 2.000 anos, desde Abraão até a destruição do Segundo Templo, hoje nós somos bárbaros. Nós não nos devoramos no sentido literal; fazemos isso através de nossos desejos e intenções.

Nós não compreendemos que tudo o que está acontecendo no mundo depende de nós, e nós podemos corrigir isso mostrando-nos como exemplo de uma existência completamente diferente.

De KabTV “A Última Geração” 14/06/15

Antissemitismo: Uma Estranha Contradição

laitman_224Pergunta: Quando falamos de antissemitismo, é necessário salientar um fenômeno interessante: esses mesmos antissemitas que odeiam ferozmente os Judeus, ao mesmo tempo os amam.

Por exemplo, Voltaire escreveu sobre os Judeus: “Eles são o mais rude de todos os povos, o mais odiado de todos os nossos vizinhos. Todos eles nascem com intenso fanatismo nos corações. Eu não ficaria surpreso se essas pessoas um dia se tornassem um verdadeiro desastre para toda a humanidade”.

Junto com isso, o mesmo Voltaire confessou seu amor pelo povo judeu: “Eu os amo tanto que gostaria que eles estivessem em Jerusalém, em vez dos Turcos que faliram e destruíram completamente seu país. Trabalhem a terra miserável como vocês nunca trabalharam antes, levantem a terra aos picos expostos de suas montanhas demolidas…”.

Da mesma forma, Tolstoi e Tchekhov falaram contraditoriamente sobre os Judeus, como fizeram outros escritores e pensadores. É dito que há apenas um passo do amor ao ódio, e nós sequer demos esse passo, porque o amor e o ódio estão entrelaçados de tal forma.

Resposta: Estes são dois lados de uma mesma pessoa. E ambos os lados, ódio e respeito especial, que são completa e mutuamente dependentes, são vistos por todas as pessoas esclarecidas e atenciosas para com os Judeus.

Pergunta: Na verdade, durante o curso da história, todas as medidas contra os Judeus foram tomadas como que para protegê-los, “Nós os amamos. Queremos garantir a sua segurança, por isso não portamos armas, não nos envolvemos em determinadas profissões, e vivemos no gueto”. Também hoje, o movimento de boicote contra Israel é acompanhado por declarações de amor, e ao mesmo tempo nos pressionam.

Resposta: Eu, pessoalmente, saúdo esse tipo de amor, já que vejo nisso uma revelação especial da Providência superior que quer que os Judeus implementem sua missão universal pelo mundo e façam tudo o que precisam fazer. O antissemitismo é muito útil para os sionistas. Se não houvesse o antissemitismo na Rússia, não haveria sionistas, e a mesma coisa vale para o resto das nações.

Além disso, na Torá está escrito que sem o ódio das nações do mundo em relação a Israel, os Judeus teriam deixado de ser uma nação muito tempo atrás. Assim, esse ódio é precisamente necessário, como nas relações dos pais para com seus filhos amados. Há misericórdia e há julgamento, o que significa duas mãos, esquerda e direita. A mão esquerda às vezes pune, e direita acaricia e abraça.

Pergunta: Onde no homem surge o ódio em relação aos Judeus e por que é tão difícil ele controlá-lo?

Resposta: Onde há a revelação do amor para com a nação judaica, em relação à sua visão de mundo ou religião, saiba que, pouco depois, virá o ódio. Por outro lado, se você ver o ódio entre as nações do mundo, logo ele vai mudar para melhor, para expressões de amor.

Isto se manifesta não apenas entre povos e nações, mas também entre muitas nações e os Judeus. Por exemplo, após a Segunda Guerra Mundial, depois do Holocausto, uma atitude diferente para com os Judeus apareceu: “Nós temos que dar aos Judeus um lugar para morar, uma nação, para se certificar de que eles estão no comando”. Isto é absolutamente a clara providência superior que não depende de povos ou nações. Isto tem sido observado de forma precisa durante todo o curso da história humana.

Não há nada psicológico nisso. É simplesmente a providência superior geral, supra-humana, que está acima do nosso mundo e está levando-o a subir acima de si mesmo para o próximo nível, par o mundo espiritual de forças.

Não é o mundo material, mas o mundo de forças. São os Judeus que precisam especificar este caminho, pois é somente com eles que há a experiência inicial de se unir, sob a instrução de Abraão, e ascendendo a este nível. Assim, eles são chamados de uma nação especial com uma qualidade única que não está conectada ao resto das setenta nações do mundo.

De KabTV “A Última Geração” 14/06/15

Por Que Temos Medo Da Morte?

Laitman_504Inconscientemente, a pessoa pensa na morte constantemente. Tudo o que ela constrói e cria destina-se a anular alguma forma de morte.

Ela aspira a inventar alguma coisa, construir, descobrir, superar, fazer, e manter sua eternidade. Este é o motivo fundamental que penetra toda a nossa existência.

Se fôssemos eternos ou não tivéssemos nenhuma sensação de fim, nós iríamos morrer e não saberíamos que morremos. Então, poderíamos viver de forma completamente diferente.

Nós viveríamos cheios de inspiração, de forma sincera, e não nos sentiríamos compelidos a pensar no fim. Nosso sentimento inconsciente da inevitabilidade da morte é muito importante para nós.

Pergunta: Isso é bom ou ruim?

Resposta: Depende de como a pessoa usa essa realidade. Sem ela, seríamos bestas que são completamente integradas em cada momento de nossa existência, porque se não houvesse fim, a sensação restante é: “Se eu só existo aqui, devo extrair tudo deste momento”.

Mas quando nós sentimos que o fim está escondido em algum lugar, tentamos aboli-lo. Nós nos distraímos, mergulhamos de cabeça na ciência, na busca criativa, na criação de algumas obras, etc., e tudo isso é para provar que temos que superar a morte. Em princípio, isso é o que nos impulsiona para a frente.

Isso é derivado das profundezas da consciência e é realizado não só no nível da besta, mas também em outros níveis, até os níveis espirituais mais altos onde tudo é resolvido de outra forma. Ali, a pessoa começa a descobrir a vida dentro da alma, e por conseguinte torna-se independente da vida do corpo.

Se além do meu corpo fisiológico eu descubro meu corpo espiritual, chamado de “alma”, e começo a me sentir como existindo dentro dele, eu sinto simultaneamente o quanto meu corpo bestial é temporário e finito e é obrigado a morrer em última análise, mais uma vez se tornando matéria inerte.

De KabTV “Conversas com Michael Laitman” 17/06/15

Sobre Os Ombros Dos Grandes Cabalistas

laitman_940Pergunta: Resta alguma coisa do grande trabalho dos Cabalistas ao longo da história?

Resposta: Claro! Nós estamos sobre os seus ombros e, portanto, parecemos ser tão fortes e inteligentes. Mas não temos nada que seja nosso! Tudo o que temos recebido é dos Cabalistas do passado, e agora podemos acrescentar às fundações que eles estabeleceram.

Isto será feito de duas maneiras: em primeiro lugar, deve haver uma ampla difusão do método da unidade entre as pessoas que vivem em Israel e entre os judeus de todo o mundo.

Por outro lado, a pressão externa proveniente da Europa, América, Rússia e todos os outros países, sob a forma de diferentes boicotes, irá aumentar.

No final, a pressão externa e a disseminação interna explicando por que isso está acontecendo e como podemos mudar as coisas, influenciarão as pessoas e elas vão entender que a única maneira de realizar qualquer coisa é corrigindo a nós mesmos.

A única maneira que podemos nos proteger é através do desenvolvimento de nós mesmos e levando os atributos de conexão, amor e doação ao mundo. Nós temos que descobrir tudo em nós mesmos e entre nós, e, assim, ondas de unidade e amor vão se espalhar de nós a todas as nações do mundo.

De KabTV “A Última Geração” 14/06/15