A Verdade Sobre O Boicote A Israel, Parte 2

laitman_570Nós devemos entender que a governança superior desperta uma atitude negativa dos povos em relação a nós, porque nós, de nossa parte, não geramos nada de positivo.

Nós precisamos nos tornar um “reino de sacerdotes” e uma “nação santa”. Baal HaSulam fala sobre isso nos artigos “Matan Torá (A Entrega da Torá)”, “O Arvut (Garantia Mútua)”, e outros. Este é o nosso destino, mas nós não o executamos

Até à data, o processo da formação do Estado moderno de Israel se esgotou. Nós não criamos uma nação cujo projeto seja consistente com o conceito de “povo de Israel”. Como resultado, nosso país não pode ser chamado de “nação de Israel”. No que diz respeito à cultura e à educação, nós não nos correlacionamos com o que deveria ter sido.

Por conseguinte, nos últimos anos, a pressão externa tem crescido. Não faz diferença quem está por trás dela, se é o presidente norte-americano, o primeiro-ministro da França ou da Inglaterra, uma organização estudantil, ou os nossos vizinhos árabes.

Além disso, nós temos sentido recentemente a pressão de todos os lados. Hoje, chegou-se à conclusão que nenhum país, povo ou partido elevará a sua voz a favor de Israel. Esse é um sinal claro do esgotamento da quantidade de tempo que foi atribuída a nós para nos organizarmos para nos tornarmos verdadeiramente o que deveríamos ter nos tornado: “Uma Luz para as nações”.

Além disso, nós só podemos ser uma Luz para as nações com a condição de que nos unamos entre nós. Afinal, a nossa nação, ao contrário de outras, não foi fundada numa base genética. Nossa nação é um grupo de pessoas unidas por ideologia, em vez de biologia.

É necessário levar em conta o que é dito na Torá e o que os Cabalistas dizem: nós temos um papel especial, e precisamos implementá-lo corretamente, em primeiro lugar, no que diz respeito ao povo no Estado de Israel.

Continua…

De KabTV “Sobre o Boicote de Israel” 03/06/15