Textos arquivados em ''

Trabalhar Não Em Prol Da Recompensa

Laitman_167Baal HaSulam, Carta # 16: … Portanto, antes de alguém sair para ganhar o pão de cada dia, ele deve remover os seus pensamentos da Providência privada e dizer: “Se eu não for por mim, que será por mim?”. Ele deve fazer todas as táticas aplicadas na corporeidade para ganhar a vida como fazem os outros.

Mas à noite, quando volta para casa com seu salário, ele nunca deve pensar que ganhou esse lucro por suas próprias inovações, mas que, mesmo se ficasse o dia todo no porão de sua casa, ele ainda teria ganho seu pagamento, pois o Criador contemplou por ele antes, e por isso tinha que ser.

Portanto, por que uma pessoa deveria fazer um esforço por nada, se ela obterá tudo de qualquer maneira? O esforço e os incômodos são necessários para corrigir a Shevira (quebra). Em sua percepção e seus Kelim destruídos, parece-lhe que ela realmente faz o trabalho e que isso depende de seu esforço.

Isso significa que a diferença entre os dois princípios de “Se eu não for por mim, quem será por mim?” e “Não há outro além Dele” é precisamente a mesma Shevira. Se fechássemos e anulássemos a diferença, retornaríamos à adesão.

Este é o significado da unificação de HaVaYaH Elokim. HaVaYaH significa a Providência privada, onde o Criador é tudo, e Ele não precisa de moradores de casas de materiais para ajudá-lo. Elokim em Gematria é HaTeva [a Natureza], onde o homem se comporta de acordo com a natureza que Ele incutiu nos sistemas do céu e da terra corpóreos, e ele mantém essas regras como faz o resto dos seres corpóreos. No entanto, ele também acredita em HaVaYaH, ou seja, na Providência privada.

Com isso, ele os une, e “eles se tornam como um em sua mão”, e, com isso, ele traz grande satisfação ao seu Criador e traz iluminação a todos os mundos.

É como um cavalo e seu cavaleiro que se aderem numa conexão inseparável, de modo que o cavalo adivinha com antecedência e se move de acordo com o desejo do cavaleiro. É assim que uma pessoa quer se sentir, que todos os seus movimentos internos são dirigidos pelo poder superior.

A pessoa sente a resistência interna de seu desejo, mas ainda está feliz com essa resistência. Isso ocorre porque, assim, ela tem a possibilidade de ascender acima desta resistência. Se ela se volta aos mesmos movimentos onde seria como uma sombra ao Criador, obedecendo de forma feliz e agradável a Sua orientação, mesmo que isso fosse o oposto de seu desejo, com isso ela se corrige e dá satisfação ao Criador.

A força da sua adesão é medida através disso: o quanto suas ações estão ajustadas com precisão? As ações da pessoa são acomodadas ao Criador precisamente no movimento e no ritmo. Desta forma, a pessoa alcança o Criador e está ciente de Sua providência e orientação ao longo de toda a criação.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 15/05/14, Escritos de Baal HaSulam

No Que Devemos Pensar Antes E Depois Da Correção

laitman_624_02_0Baal HaSulam, Carta # 16: “… antes de fazer uma Mitzva [mandamento], a pessoa não deve considerar a Providência privada. Pelo contrário, ela deve dizer: “Se eu não for por mim, quem será por mim?'”

Uma Mitzva é a correção do desejo de uma pessoa, uma vez que no estado em que ela se encontra, ela está separada do Criador.

Ela quer conectar este estado ao Criador como a força superior, “Não há outro além Dele”, “o bom e benevolente”. Assim, ela restaura este estado ao estado em que estava antes da quebra.

Esta é a forma como ela recolhe estes estados vez após vez, como está escrito, “até que muitos centavos se acumulam numa grande soma de dinheiro”, e ela completa a correção de sua alma.

Nós recebemos 613 desejos corrompidos, para começar, que tentamos restaurar à adesão. Antes de realizarmos uma Mitzva – quando eu entendo que estou num estado corrupto porque não estou em adesão, em unidade com a força superior – eu não devo pensar na Providência privada, mas, em vez disso, devo dizer: “Se eu não for por mim, que será por mim?”.

… Mas, depois do fato, a pessoa deve reconsiderar e acreditar que não foi por “minha força, e o poder da minha mão” que eu fiz a Mitzva, …

Isso significa que eu executo uma Mitzva, que me esforço o máximo e posso usar todos os meios – o Rav, o grupo, o estudo, a difusão, tudo – para agradar o Criador e amarrar-me ao “Não há outro além Dele”. Ao mesmo tempo, eu levo em conta apenas “Se eu não for por mim, quem será por mim”, e que tenho que tomar todas essas ações por mim mesmo.

No entanto, depois de ter conseguido algo, eu devo dizer que este sucesso foi pré-determinado e pronto, e que o Criador preparou isso para mim com antecedência. Se eu estou aderido ao “Se eu não for por mim, quem será por mim”, e, finalmente ao, “Não há outro além Dele”, esse é o meio para alcançar a adesão completa.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 15/05/14, Escritos de Baal HaSulam

Um Prisioneiro Do Amor

laitman_527_02Pergunta: Quando minha filha tinha 10 anos de idade, ela atravessou a rua diante de um veículo e eu senti como se quisesse morrer. Você pode chamar isso de amor verdadeiro?

Resposta: É um sentimento instintivo natural pelo qual você não trabalhou.

Pergunta: Mas eu tenho investido nela e a criado.

Resposta: Cada animal faz o mesmo. De uma forma ou de outra, esse sentimento vem sem um esforço intencional de sua parte. Portanto, não é o verdadeiro amor ao próximo. Em sua percepção, a sua filha não é outro, mas sim parte do seu próprio corpo; sua conexão e atitude com ela permanece no nível corpóreo, no nível animal, e não tem nada a ver com o nível humano: do homem (Adão).

Pergunta: Portanto, qual é o nível humano? Será que eu tenho que amar toda a humanidade como os meus próprios filhos?

Resposta: Não, não dessa forma. Primeiro você tem que verificar em que medida você se ama, em cada detalhe e em cada situação. Então, nesse sentido, você tem que transmitir esse amor à humanidade em cada detalhe e situação.

Pergunta: Para ser honesto, eu não só não gosto deles, mas realmente não posso suportá-los, e você fala desse amor…

Resposta: Sim, acima desse sofrimento você vai aprender até que ponto ama a si mesmo. Comparando-se a eles, você vai aprender sobre o seu amor-próprio.

Pergunta: Hoje, o oposto é verdadeiro: quando eu ouvia nas notícias que certo líder político estava indo para a cadeia eu me alegrava e comemorava isso. Parece estranho que alguém possa ficar feliz em saber que outra pessoa está prestes a sofrer nos próximos seis ou sete anos. Eu até sentia dor como resultado da minha falta de compaixão. Afinal de contas, o que me importa se ele vai para a prisão?

Resposta: Quanto mais os outros sofrem, melhor você se sente. Uma pessoa sempre examina a si mesma em comparação com aqueles que a rodeiam. Se você está num lugar onde as pessoas recebem meio quilo de pão e um litro de água por dia, um simples sanduíche fará você se sentir superior aos outros. Agora você não precisa nem olhar para ele, mas nessa situação ele seria muito precioso para você. Tudo é relativo.

Pergunta: Será que isso significa que quando alguém vai para a cadeia eu deveria realmente me magoar como resultado?

Resposta: Claro.

Pergunta: Este é o amor do qual falamos?

Resposta: Sim, você deve se magoar como se tivesse sido trancado atrás das grades.

Pergunta: Isso é possível?

Resposta: Se você deseja sentir isso, a Luz vai fazer isso por você. Então, você vai sentir que sofre com o mundo inteiro e, assim, também será capaz de corrigir o mundo inteiro. Caso contrário, você não será capaz de fazer isso.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 16/05/14, Escritos de Baal HaSulam

A Torá É Um Guia Para O Amor

Dr. Michael LaitmanA Torá já existe há milhares de anos e nós devemos entender o que ela representa. Basicamente, há um meio em nosso mundo através do qual é possível atingir o objetivo da criação. Mas qual é o objetivo da criação? Venham, vamos esclarecer isso.

Na minha frente está o universo, as estrelas, o sol e a lua. Sob os meus pés está a Terra, e nela toda a natureza inanimada, vegetal e animal, e os seres humanos. Tudo isso existe. Por que existe? De onde vem isso? O que é isso? Com que finalidade isso existe?

A Torá explica tudo isso para mim. Ela é projetada para me informar por que e para que eu vivo, as razões da minha existência e qual o resultado, para onde estou indo. Em suma, a Torá pode me ensinar tudo sem deixar qualquer espaço ou local vazio.

Portanto, como alguém adquire esse conhecimento? Como alguém penetra esta vasta e maravilhosa sabedoria que se encontra acima da nossa realidade e se estende até os mundos espirituais?

É possível alcançar isso por meio de regras gerais definidas que me parecem muito longe da natureza e suas leis, como a física, química, biologia, zoologia, e outros campos da ciência natural. Em vez de me trazerem fatos científicos, eles dizem: “E amarás o teu amigo como a ti mesmo”.

Isso não está claro para mim. Dê-me fórmulas precisas! O amor é uma ideia simplista. Ninguém sabe o que fazer com ele; cada um puxa-o para si mesmo em tudo o que gosta, e o “rola” de um lado para o outro. Em última análise, nós não damos qualquer seriedade, estabilidade ou poder real a essa característica.

No entanto, se uma pessoa sofre, as coisas se tornam sérias; isso nós compreendemos. Considerando que o amor carece de força aos nossos olhos, ele carece de clareza; ele não está na base da fundação do mundo. Portanto, é muito difícil para nós internalizar o conceito chamado a “grande regra geral da Torá”. Nós não podemos nos relacionar seriamente com ele.

Mas, na realidade, uma abordagem que se move através do amor possui maior peso e não pode ser destruída. Esta é uma “regra de ferro” a partir da qual é impossível desviar-se; ela nos obriga a passar por todas as restrições, todas as ameaças, por tudo, para que possamos atingir o conceito de “E amarás o teu amigo como a ti mesmo”. Especificamente ao se alcançar a característica do amor, nós exploramos todo o mundo, o compreendemos e atingimos toda a realidade.

Assim, o amor verdadeiro é diferente do que nós imaginamos para nós mesmos; nós ainda temos um problema com isso quando nos relacionamos com este conceito com a maior seriedade e começamos a compreendê-lo.

Uma vez, muitos anos atrás, eu estava presente no funeral de um jovem casal que foi morto num acidente logo antes de seu casamento. Ao recitar o Kadish, o rabino chefe da cidade, uma pessoa que compreendia a sabedoria da Cabalá, disse com lágrimas nos olhos que o que nos falta é o amor, que só graças a isso nós podemos corrigir todos os crimes e defeitos.

Eu não o entendi na época, e pensava que, provavelmente, esta é a forma como se costuma dizer um elogio. Só muito mais tarde, depois de ter estudado há algum tempo, eu entendi o que ele quis dizer. No entanto, todas as outras pessoas se relacionaram com suas palavras como eu no início, apesar de haver muitas pessoas espiritualizadas lá…

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 16/05/14, Escritos de Baal HaSulam

Nós Estamos Acordados Ou Ainda Dormindo?

laitman_928Pergunta: Os Cabalistas dizem que quando uma pessoa descobre o mundo espiritual ela percebe que toda a sua vida anterior era um sonho. O que isso significa?

Resposta: Às vezes pode parecer que estamos vivendo como se estivéssemos num sonho. E muitas vezes os sonhos possuem tal força e clareza que têm um enorme impacto em nós, ainda mais do que o que ocorre nesta vida. Esses sonhos nos afetam tão profundamente com a sensação que eles deixam.

Às vezes os sonhos à noite continuam os eventos que ocorrem durante o dia e é difícil decifrar se a pessoa está dormindo ou acordada.

Pergunta: Não podemos acordar, no final!?

Resposta: A questão real é que nós realmente acordamos ou apenas sonhamos estar acordados?

Se olharmos para a nossa realidade, podemos realmente ver quão limitados nós somos. Nós percebemos esta realidade com nossos cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar, tato e nada mais! Talvez existam outras maneiras de perceber a realidade que não estão disponíveis para nós.

Nós ainda estamos privados da realidade que os animais percebem. Por exemplo, um cão percebe um mundo de cheiros; uma cobra percebe o mundo em padrões de calor. Uma cobra vê a imagem do mundo composta de pontos quentes e frios, como pixels em um monitor.

Nós vivemos num mundo onde é possível descobrir algo novo a cada minuto, mas não sentimos de onde vem isso. O universo se expande, toda a nossa vida se desenvolve, e talvez isto ocorra de acordo com algum programa. Será que deve existir um programa da criação?

Nós vemos que tudo no mundo ocorre de acordo com leis claras e inalteráveis. Se algum evento aleatório ocorre em nossa vida, isso significa que não temos nenhuma ideia de onde ele veio. Não deveria haver dúvida de que foi resultado legítimo de alguma fórmula.

Pergunta: Eu estou num sonho ou numa vida real?

Resposta: É impossível determinar.

Pergunta: Eu ainda vejo uma sala a minha volta, vários objetos e pessoas?

Resposta: Você ainda pode ver e sentir tudo no sonho também. No sonho e na realidade ainda vemos algumas imagens e, ao mesmo tempo, somos incapazes de determinar se é real ou falso.

Só depois de acordar é que podemos dizer se estávamos dormindo antes. Até agora, nós vivemos esta vida e ainda não podemos acordar. Dentro desta vida nós sonhamos que estamos dormindo ou às vezes acordados, e além disso não sabemos mais nada. Talvez haja níveis mais elevados de sono e despertar lá. A Cabalá fala sobre esses níveis.

Uma pessoa pode atingir a abertura dos seus olhos através do estudo da Cabalá e se elevar ao nível onde toda a realidade será revelada. Isto é quando a pessoa vai perceber que esteva dormindo o tempo todo antes disso.

No nosso tempo, em nossa geração, nós somos obrigados a acordar e sair do sono onde existimos sem perceber o propósito da nossa vida. A Cabalá nos fornece a metodologia pela qual podemos realmente acordar.

Do Programa da Rádio Israelense 103FM 08/02/15

Como Um Feixe De Juncos — Uma Nação Nasce, Parte 2

Like A Bundle Of ReedsComo um Feixe de Juncos, Por que Unidade e Garantia Mútua são Urgentes Hoje, Michael Laitman, Ph.D.

Capítulo 1: Uma Nação Nasce

O Nascimento do Povo de Israel

ISRAEL — O DESEJO MAIS PROFUNDO

O surpreendente resultado dos esforços de Abraão foi o nascimento de uma nação que conhecia as leis mais profundas da vida, o princípio da Teoria de Tudo, ou nas palavras de Maimônides: “uma nação que sabe que o Senhor foi feito no mundo”. [i]

De fato, Israel não é meramente o nome de um povo. Em hebraico, a palavra Ysrael (Israel), consiste de duas palavras: Yashar (direto) e El (Deus). Assim, Israel designa uma mentalidade de querer descobrir a lei da vida, o desejo de alcançar ou perceber o Criador. Nas palavras do rabino Meir Ben Gabai, “No significado do nome ‘Israel’ também há Yashar El [direto a Deus]”. [ii] Da mesma forma, em seu Drush [sermão escrito] sobre a Oração do Viajante, o grande Ramchal escreveu simplesmente, “Israel — Yashar El”.

Por outras palavras, Israel não é uma indicação genética ou atribuição, mas o nome ou a direção do desejo que levou Abraão a suas descobertas. Geneticamente, os primeiros israelitas eram babilônios ou membros de outras nações que se juntaram ao grupo de Abraão. O significado do seu nome era claro para os antigos israelitas. Como Maimonides escreveu, eles tinham seus professores, os Levitas, e aprenderam a seguir as leis essenciais da vida.

Hoje, no entanto, nós desconhecemos o fato de que “Israel” refere-se, na verdade, ao desejo de saber a lei básica da vida, o Criador, e não faz alusão a uma linhagem genética. Quase 2000 anos de ocultação da verdade desde que a ruína do Segundo Templo praticamente obliterou a verdade de que a descoberta de Abraão destinava-se a todas as pessoas do mundo, assim como o próprio Abraão a pretendeu para todas as pessoas na Babilônia, e mais tarde “começou a bradar para o mundo inteiro”, para citar Maimônides.

Através dos anos, apenas os Cabalistas mantiveram esta verdade viva. Cabalistas como Elimeleque de Lizhensk [iii], Shlomo Efraim Luntschitz [iv], Chaim Iben Attar [v], Baruch Ashlag [vi] e muitos outros escreveram em palavras simples: Ysrael significa Yashar El (direto a Deus).

Além disso, a necessidade de descobrir esta força é mais pertinente hoje do que nunca. Nada mudou na Natureza desde a época de Abraão, e o Criador ainda é a única força que cria, rege e sustenta a vida.

O que mudou é que hoje nós precisamos mais do que nunca do verdadeiro conhecimento do Criador. No tempo de Abraão, a humanidade tinha numerosos outros caminhos para seguir além do caminho da verdade de Abraão. Os caminhos sociais de hoje, no entanto, estão gradualmente provando serem ineficazes na resolução de nosso declínio moral social e coesão.

Com efeito, no devido tempo, a cultura Babilônica dissipou-se e o povo se dispersou pelo mundo. Sua alienação e a discórdia social, que causaram sua queda — representada pela queda da torre — tornaram-se insignificantes e imperceptíveis. As pessoas se assentaram em novos lugares, trazendo com elas a cultura e atitude Babilônicas, alheias de que estavam carregando seus costumes de desarmonia com elas — as sementes das futuras lutas.

Agora que nós temos uma comunidade global, cada crise é em escala global. Os erros que nós cometemos cobram o seu preço em todo o mundo, tornando a descoberta de Abraão a única força de informação primordial salvadora de vidas que deve ser adicionada dentro dos nossos cálculos e planos, se quisermos sobreviver.

[i] ibid.

[ii] Rabino Meir Ben Gabai, Avodat HaKodesh [O Trabalho Sagrado], parte 3, capítulo 27.

[iii] Elimeleque de Lizhensk, autor de Noam Elimelech (A Amabilidade de Elimeleque), Likutei Shoshana (“Coleções da Rosa“) (publicado pela primeira vez em Levov, Ucrânia, 1788), obtidos a partir de http://www.daat.ac.il/daat/vl/tohen.asp?id=173

[iv] Shlomo Ephraim Luntschitz, autor de Keli Yakar [Vaso Precioso], Relativo a Beresheet [Gênesis], 32:29.

[v] Chaim ibn Attar, em Ohr HaChaim [Luz da Vida] Bamidbar [Números], capítulo 23, Item 8, https://sites.google.com/site/magartoratemet/tanach/orhahaym

[vi] Baruch Shalom Ashlag (Rabash), nos Escritos de Rabash, Vol. 1, Artigo n. º 9, 1988-89 (Israel: Instituto de Pesquisa Ashlag, 2008), 50, 82, 163.