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Ver Os Amigos Como Superiores

laitman_527Pergunta: Na prática, como é possível tentar pedir Luz para os amigos num Grupo de Dez? Eu devo imaginá-los como miseráveis e tentar transformá-los em felizes, ou é preferível imaginá-los como não corrigidos e pedir a Luz da correção para eles?

Resposta: As corretas relações mútuas são moldadas num grupo quando para mim todos os amigos no grupo se tornam criaturas espirituais exaltadas, pessoas completamente corrigidas. Eu olho para os amigos através do meu ego para que eu os veja negativamente, com uma infinidade de deficiências. Se eu me corrigisse, eu os veria como completos.

Portanto, eu me apego a eles e constantemente tento trabalhar com eles somente com a finalidade de doação. Isto não é porque eles precisam disso, pois na verdade eles são completos. Pelo contrário, é porque se eu tentar ajudá-los com tudo, mesmo que eles não precisem de nada disso, porque afinal eu estou olhando para eles com o meu ego, eu também vou avançar em direção a eles.

Eu devo orar por eles, pedir por eles, e segui-los em tudo, dissolvendo-me no que eles dizem. Em primeiro lugar, esta é uma completa anulação de mim mesmo em relação aos outros. E é completamente irrelevante quem eles são e o que eles são.

Havia novos estudantes, pequenos e limitados, com o grande Cabalista, Rabi Yossi ben Kisma. Mas ele viu seu estado interior e pode se humilhar em relação a eles; ele podia senti-los como sendo superiores a ele. Então ele avançou. Nós também devemos fazer a mesma coisa. Nós ainda não estamos no nível do grande Rabi Yossi, por isso é muito mais fácil para nós fazermos isso.

Mas, de forma alguma, você deve permitir qualquer crítica! Pelo contrário, tudo é feito apenas para possibilitar que eu alcance a característica de doação. Então eu sinto que o mundo inteiro foi criado para mim.

Nós devemos nos concentrar apenas nisso, para que com inteligência e coração, com pensamentos e desejos de estar com o meu grupo de dez, eu tente criar um pensamento e um desejo nele, como um homem com um coração. Tente chegar a um estado como este e você vai ver o que ele carrega dentro de si.

Você vai começar a sentir características e leis completamente diferentes. Isto será como um sentimento do início de um estado mais elevado, do mundo superior. Alternar as leis entre nós é correto; este é o mundo espiritual. Dentro dele, nós começamos a sentir um plano completamente diferente, uma dimensão diferente.

Da Convenção em São Petersburgo 18/09/14, Lição Preparatória 2

Ego Que É Espremido Como Suco De Limão

laitman_933Alguns anos atrás, se vocês tivessem que ouvir de mim sobre o mal do ego, vocês pensariam que eu estava simplesmente pregando moralidade a vocês. Agora que a conexão foi criada entre nós, esse sentimento de dependência de seu ego tem sido entregue a vocês. Em breve, vocês vão começar a sentir que é muito cansativo para vocês serem escravos do Faraó e servi-lo.

Depois disso, as profecias e os movimentos começarão como fizeram com Moisés: “Venha ao Faraó”, e tudo vai continuar a acontecer exatamente como na história. Vocês vão sentir como o Faraó coloca pressão sobre o povo de Israel, carregando cada vez mais trabalho sobre eles. O ego traz o mal a vocês; a vida vai continuar sem benefício. Todos os frutos do seu trabalho vão para o Faraó. Tudo vai ser engolido por ele, e por mais que vocês tentem corrigir algo nada resultará para vocês.

No princípio, vocês quereriam um pouco de revitalização para tornar a sua alma feliz, mas nada funciona. Um pouco mais tarde, a crise vai aparecer em todos os lugares, até mesmo nos Estados Unidos e na Europa. No entanto, é possível que ela não chegue a tal estado. Em vez disso, vocês vão fazer todo o escrutínio em emoção e intelecto, e não na matéria grosseira. O problema é que as pessoas não ouvem os avisos.

É possível afastar-se do ego sem esperar as pragas do Egito, através do desenvolvimento do coração e da mente. Mas, de qualquer forma, isso leva tempo, e não são apenas algumas ondas que vão passar sobre vocês, porque é impossível superar o ego com uma onda. Uma grande onda afogaria vocês, por isso ela é dividida em várias pequenas ondas.

Aqui, é preciso paciência, mas isso significa que vocês têm que se armar com todos os meios à sua disposição: conexão com os amigos, com o professor, juntamente com o estudo e disseminação. Então, torna-se possível acelerar muito o tempo.

Pergunta: É terrível descobrir que alguém sempre está traindo e batendo em você, e você nem sente que este ego está vivendo em você como parte de si mesmo. Por que eles não nos deixam vê-lo para que possamos pedir para ficar livre dele?

Resposta: Você poderia pedir, mas isso não iria ajudá-lo, porque seria um pedido egoísta. Você deseja ver o desgraçado que engana você toda a sua vida e destruí-lo? No entanto, isso só vai funcionar quando você pedir isso a fim de alcançar o Criador. Então, você verá este desgraçado, caso contrário, não.

Moisés, o “ponto no coração”, deve vir ao Faraó e encerrar as contas com ele. Caso contrário, você está agindo em prol do seu próprio benefício, porque quer ser liberado do trabalho difícil, de quem está lhe enganando.

Uma reação substancial é necessária, como numa experiência química que torna possível analisar a composição que é filtrada e separada em vários componentes. Se você quer descobrir e ver a verdade no Egito, isso só é possível se você tentar se tornar um todo com o grupo. Então, você vai começar a sentir o que significa ir contra o Faraó. Enquanto ainda estiver no Egito, uma reação ou mecanismo aparecerá dentro de você que irá possibilitar diferenciar e esclarecer aonde o Faraó está e onde é aquilo que está acima dele.

Isso é porque você nunca trabalha diretamente com o Criador. No Egito, isso não é possível. Então, você trabalha com o grupo, o qual é chamado de “povo de Israel”. Comece a conectar todos os seus amigos no Egito, que hoje é todo esse mundo, e você vai ver onde está o poder da Klipa e onde a Kedusha está, onde Faraó está e onde ele não está.

O Faraó é tudo o que perturba a unidade. Assim, você vai descobri-lo cada vez mais até as dez pragas do Egito, e todas estas pragas são relevantes para o aumento da conexão. Em última análise, você vai entender que você deve deixar o Egito.

No entanto, isso só é possível através de uma conexão, onde você espreme todo o Faraó do grupo, como suco de limão. Todo o ego vai escorrer para fora, e apenas o grupo permanecerá. Então, esse grupo deve ser preenchido com o poder de doação, algo que é impossível de se fazer no Egito, e por isso ele se afasta de lá.

Todo o trabalho é feito somente na conexão. É impossível trabalhar diretamente no Faraó. Você só pode evocar golpes sobre ele através de uma conexão com os amigos. As dez pragas correspondem às dez Sefirot. Ao subir cada vez mais, de Sefira em Sefira, numa intensidade cada vez maior de conexão, você atrair a Luz Superior para que ela atue e influencie o Faraó e filtre o ego.

Da Lição Diária de Cabalá 08/10/14, “Sucot

Mais Sombra Do Que Luz

Dr. Michael LaitmanPergunta: Você disse que a cabana do feriado, a Sucá, simboliza a alma de uma pessoa. Como entender isso?

Resposta: A pessoa sentada numa Sucá simboliza o desejo. As medidas da Sucá simbolizam as qualidades da alma humana, e seu telhado simboliza o Masach (tela).

Ou seja, eu não quero receber a Luz para meu próprio prazer, então deve haver mais sombra do que Luz numa Sucá. Isto simboliza a minha disponibilidade de estar satisfeito com as mínimas necessidades, com tudo o resto para a doação.

É como o nível de Tzadik (justo), doação em prol da doação. Primeiro de tudo, é necessário chegar a isso para atingir o início de semelhança e equivalência com o Criador. Existem algumas etapas de aproximação do Criador, e este é o estágio inicial.

A alma é o nosso desejo de receber, de desfrutar, que é organizado desta forma pelo ambiente certo, a integração de forças, de preparação, como se estivessem dentro de uma Sucá. Certamente, isso não se refere a uma Sucá material, mas a essa integração dos meus desejos dentro do ambiente que torna possível para eu corrigi-los gradualmente para o bem dos outros.

Em todos os dias do feriado de Sucot, nós recebemos uma Luz nova, com cuja ajuda examinamos os nossos desejos e os corrigimos. A iluminação que chega até nós é chamada de Ushpizin (convidados). Nós recebemos convidados de honra na nossa Sucá nesta ordem: Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Arão, José e David. Eles representam sete Luzes, cada uma delas corrigindo em nós uma parte específica da alma: Hesed (a característica de Abraão), Gevura , Tiferet, Netzach, Hod, Yesod e Malchut .

Assim, durante todo o feriado de Sucot, nós corrigimos a nós mesmos, organizando refeições festivas para os Ushpizin. Costuma-se comer e beber apenas numa Sucá, porque só lá é possível fazer uma correção.

Durante Sucot nós fazemos bênçãos com quatro símbolos: Lulav (palmeira), Etrog (cidra), murta e salgueiro. Sua forma é semelhante às características inatas das quatro partes da alma humana: Hochma, Bina, Zeir Anpin e Malchut, que juntas compõem um HaVaYaH completo.

Portanto, há uma tradição de escolher o Etrog com cuidado para que não haja quaisquer defeitos, pois ele simboliza Malchut, a base da criação, a base da alma. Todos esses símbolos devem estar conectados entre si, e assim é possível abençoar, ou seja, atrair a Luz.

De fora, este processo pode parecer algum tipo de cerimônia idólatra. A pessoa sacode os ramos simbólicos que são reunidos algumas vezes, movendo-os em todas as direções da Luz: direita, esquerda, centro, acima, abaixo, para frente e para trás. No entanto, se lermos a explicação do ARI no livro, Shaar HaMitzvot, então ficará claro que atividades espirituais elevadas são escondidas por trás disso.

Na verdade, a pessoa deve realizá-las dentro de si mesma. As ações externas são apenas uma tradição, enquanto que o mais importante é essa agitação que ela realiza dentro de sua alma, corrigindo-a. A correção da alma é o propósito da vida de uma pessoa.

Durante cada um dos sete dias de Sucot, é necessária a realização de atividades internas como estas numa Sucá que é construída dentro de nós, atraindo Ohr Makif lá. Se organizarmos todas as partes da alma para se assemelhar aos quatro símbolos de Sucot e soubermos como abençoá-los em todas as direções do nosso desejo: direita e esquerda, com doação e com recepção, então, no final do feriado de Sucot, nós chegamos ao feriado de Simchat Torá.

De KabTV”Uma Nova Vida” 02/10/14

Em Pares Ou Num Grupo De Dez?

Dr. Michael LaitmanComentário: Quando nós trabalhamos num Grupo de Dez, parece que estamos restringidos porque temos vergonha de revelar algumas coisas. Num relacionamento entre dois amigos, nós agimos com maior liberdade.

Resposta: Não se trata de liberdade. Pelo contrário, por enquanto, não há nenhuma outra estrutura através da qual seja possível sentir o próximo nível antes mesmo de entrar nele. Ele é descoberto de forma súbita e intensa, como resultado da reunião de imenso potencial interno.

Basicamente, vocês estão construindo a si mesmos. Na conexão entre vocês, vocês começam a adquirir novas sensações, hábitos, características e inteligência, e descobrir todos os tipos de sentimentos diferentes. Desta forma, mesmo antes de entrar no mundo superior, vocês constroem dentro de si um sistema de consciência e a percepção dele.

Quando a pessoa progride sozinha, tudo acontece de forma diferente. Hoje, o nosso mundo está se movendo numa direção diferente, apenas sob a forma de um grupo! Se não houver um grupo, é muito difícil trabalhar em pares, e é ainda mais difícil de funcionar como um par com o professor. É difícil porque você começa a abusar dele, depreciando-o e se relacionando com ele como um pai. Em geral, esta é a forma como nos relacionamos com os pais, como se eles nos devessem algo.

Meu professor, o Rabash, tinha uma situação semelhante. Ele me disse o quanto era difícil para ele se anular constantemente em relação ao pai. Assim, também é difícil se anular em direção ao professor, se vocês aprendem com ele num par. Isso é chamado de aluno-amigo, e isso não é fácil.

Portanto, seja grato, e considere-se abençoado que você tem um grupo.

Da Convenção em São Petersburgo 20/09/14 Lição 3

Atravessar As Dez Pragas Do Egito

Dr. Michael LaitmanPergunta: O caminho das dez pragas do Egito é realmente o caminho do sofrimento. É possível contorná-las e evitá-las, ou é impossível evitá-las, mesmo que eu me concentre no amor e doação para com o meu Grupo de Dez, as pessoas que estão perto de mim, e o professor?

Resposta: Depende da pessoa que segue o caminho espiritual. Se ela se identifica com as forças do Egito e com o Faraó, ela certamente sofre. No entanto, se ela se identifica com o trabalho acima da razão e sobe acima dela, seu ego sofre, mas ela não se identifica com seu ego e assim ela não sofre.

O tempo do desenvolvimento espiritual é chamado de pragas do Egito, ou seja, as pragas que o ego sente que ajudam a pessoa a se elevar sobre ele. No entanto, se ela está em seu ego, elas a forçam a se elevar .

Tudo depende em relação a quem você compara a sua posição.

Pergunta: Será que as pragas do Egito refletem certo estado que passamos?

Resposta: Nós devemos processar e praticar juntos ao máximo tudo o que está escrito na Torá! Você vai ver que não podemos perder sequer um passo. Pode haver níveis que eu passei, mas não compreendi, e dez anos mais tarde, como acontece muitas vezes na vida, eu começo a perceber que eu passei e que ações e circunstâncias eram.

Pergunta: Isso significa que não temos chance de pular qualquer uma das pragas?

Resposta: Para quê? Como você pode se separar de seu ego, se você não passar por todas as dez pragas? Você não terá um vaso completo, um vaso de dez Sefirot.

Da Convenção em São Petersburgo 20/09/14, Lição 3

Como Sentir O Centro Do Círculo

Pergunta: Como podemos sentir o centro do círculo? Qual é a diferença entre uma pessoa que fala da mente ou a partir do centro do círculo, que é do coração? Como definimos isto para nós mesmos?

Resposta: Falando do centro do círculo significa falar do nosso anseio coletivo.

O centro do círculo é o lugar onde todas as nossas aspirações e expectativas se unem e começamos a sentir que realmente precisamos estar em contato com o Criador, de modo que Ele se vestirá em nós e revela em nós a intenção, direção e movimento. Quando anulamo-nos totalmente há apenas um ponto central de nosso círculo deixado e o desejo de que Ele deve vestir-se nisto. Isso é o que devemos alcançar.

Embora saibamos muito e aparentemente entendemos o método, o que acaba sendo deixado de tudo isso é só um sentimento nulo de conexão. Zero! Esta é a melhor sensação, quando você só precisa do superior, e, em comparação, é claro, todo o grupo volta-se para o zero. Então, você é recompensado por sentir a Sua obra em você.

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Da Convenção Em São Petersburgo, “Primeiro Dia”, 19/9/14, Lição 2

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No Centro De Todos os Círculos E No Final Da Linha
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Realizar O Desejo Do Criador

Pergunta: A oração de muitos é uma oração única. É derivado de um estado onde, desde o início, eu estou pronto para aceitar a ocultação do Criador sobre mim?

Resposta: O grande cabalista Baal HaSulam pediu ao Poder Superior a capacidade de descrever o método cabalístico para o povo mais simples. Ele estava pronto para descer a qualquer nível, para que pudesse transmitir isso em uma linguagem simples.

Esta é a mesma coisa que estamos fazendo hoje com a nossa divulgação; nós estamos continuando o mesmo movimento. Isto é obrigatório para toda a humanidade. Ainda mais do que isso, como é que podemos falar sobre doação, se estamos pensando em como vamos subir, em vez de pensar sobre a forma de realizar o desejo do Criador, em trazer o mundo inteiro para a conclusão da correção?

Em breve você terá a oportunidade, seja como uma pessoa com um número de pessoas a serem envolvidas com níveis cabalísticos mais elevados e elevando nos níveis espirituais, ou não elevando nos níveis, mas, pelo contrário, mesmo descendo, mas trazendo isso para as pessoas. Perguntas deste tipo aparecerão no seu íntimo. E você vai ver que não há nenhuma outra maneira, exceto dedicação. Queira Deus que este seja o momento!

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Da Convenção Em São Petersburgo, “Primeiro Dia”, 19/9/14, Lição 2

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O Segredo Essencial Dos Judeus, Parte 64

Do livro: O Segredo Essencial Dos Judeus, M. Brushtein

A Crise Está De Acordo Com Um Padrão Consistente

O fato de que a crise é uma coisa regular tem sido conhecido há muito tempo. Os estudos de Nikolai D. Kondratiev são amplamente conhecidos.

Ondas de Kondratiev são longos ciclos de atividade econômica, cuja existência foi prevista pelo economista russo Nikolai D. Kondratieff (1892-1931), que foi morto durante os expurgos de Stalin.

A duração do ciclo é definido como tendo cerca de 40 anos. A última queda na produção foi responsável pela depressão na década de 1930. (Dicionário Acadêmico)

É interessante que, de acordo com as observações de Kondratieff, ciclos consistem de quatro fases. Por sua vez, os ciclos de Kondratieff, eles mesmos, são parte de outros quatro.

Ciclos econômicos:

Ciclo Kitchin 2-3 anos;

Ciclo de Juglar 6-13 anos;

Ciclo de Kuznets 15-20 anos;

Ciclo Kondratieff 50-60 anos.

A propósito, vamos recordar o que falamos sobre as quatro fases de desenvolvimento no Capítulo 2.

Precisamos dizer o seguinte em relação aos ciclos. A questão não é em que ordem e como as crises econômicas passam. O problema é que mesmo o estudo mais profundo da crise não nos aproximou de uma compreensão de suas causas. Por que precisamos saber quando a próxima crise virá? Seria melhor que isso absolutamente não acontecesse.

“Uma pessoa inteligente resolve um problema. Uma pessoa sábia o evita”. (Albert Einstein)

O fato é que as causas das crises estão na relação incorreta entre as pessoas, disse Abraham uma vez. Hoje, estamos finalmente começando a entendê-la.

Nós não nos desenvolvemos harmoniosamente e nosso desenvolvimento espiritual está tão para trás que somos vítimas de uma avalanche do crescimento tecnológico. Não podemos sair deste fluxo, mesmo que queiramos.

Como resultado, quando a humanidade tinha uma necessidade por uma nova energia para o desenvolvimento tecnológico, quando descobriu esta energia, então, moralmente ela não estava pronta para usá-lo para sua vantagem.

Então, em termos de desenvolvimento histórico, começamos a desconfiar tanto uns dos outros, não acreditando que podemos ajudar uns aos outros (embora tudo tenha sido feito para sobrevivermos juntos) que cada um de nós, pessoalmente, na verdade, não participa da vida pública (Andrei A. Tarkovski, cineasta russo, escritor, editor de cinema, teórico de cinema, teatro e diretor de ópera).

Não sabemos como resolver este problema. Abraão resolveu este problema.

“Ele (Abraão) conseguiu criar uma grande nação da descendência. Unificada, apesar de todas as mudanças de lugares e vicissitudes”. (Johann Wolfgang von Goethe, escritor alemão e estadista).

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Material Relacionado:
O Segredo Essencial Dos Judeus, Parte 63
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